Microcistina Lr
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1. Caracterização e avaliação de fatores que determinam a remoção de microcistina-LR em carvão ativado granular produzido a partir de diferentes matérias-primas
RESUMO As microcistinas (MC), que estão entre as cianotoxinas mais encontradas em florações de cianobactérias, não são eficientemente removidas pelas tecnologias do ciclo completo de tratamento de água. Como barreira adicional para sua remoção, destaca-se o processo de adsorção com carvão ativado granular (CAG). Esta pesquisa comparou a eficiênc
Eng. Sanit. Ambient.. Publicado em: 21/09/2018
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2. Hierarquização da eficiência de remoção de cianotoxinas por meio de adsorção em carvão ativado granular
RESUMO O trabalho objetivou avaliar a remoção concomitante de duas cianotoxinas - microcistina-LR e saxitoxina-STX - por meio da adsorção em carvão ativado granular. Em primeira etapa, três carvões de granulometrias distintas, dois de coco de dendê e um mineral, foram avaliados na adsorção de microcistina-LR em água destilada e tratada com concent
Eng. Sanit. Ambient.. Publicado em: 03/08/2017
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3. Remoção de microcistina-LR da Microcystis aeruginosa utilizando bagaço de cana-de-açúcar in natura e carvão ativado
Resumo Microcistina-LR é um tipo de toxina liberada pela cianobactéria Microcystis aeruginosa encontrada em mananciais de água usados para abastecimento humano que pode causar doenças e até mesmo a mortandade do homem se não for totalmente removida no tratamento convencional da água. A retenção desta toxina é muitas vezes realizada através do proc
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 2016-03
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4. Remoção de microcistina-LR de águas eutrofizadas por clarificação e filtração seguidas de adsorção em carvão ativado granular
RESUMO Usualmente, o tratamento convencional de águas com altas densidades de cianobactérias e concentração de cianotoxinas não garante efluente consoante o padrão de potabilidade vigente (1,0 µg.L-1 de microcistina). Etapas adicionais fazem-se necessárias, destacando-se a adsorção por carvão ativado granular ou pulverizado. Neste contexto, o obje
Eng. Sanit. Ambient.. Publicado em: 2015-12
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5. Sensibilidade de hortaliças (Lactuca sativa L. e Eruca sativa Mill.) à exposição de extratos brutos de cianobactéria tóxica e não tóxica
Analisamos os efeitos de extratos brutos da cianobactéria M. aeruginosa, produtora de microcistinas (MC+), na germinação de sementes e no desenvolvimento de plântulas de alface e rúcula, em concentrações de 0,5 a 100 μg.L–1de MC–LR equivalente e comparamos com extrato brutos da mesma espécie sem a toxina (MC–). Extratos brutos de cianobactéri
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-05
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6. Biodegradação da hepatotoxina(D-Leu1)-microcistina-LR por bactérias presentes em filtros biológicos de carvão
A persistência das microcistinas (MCs) em ambientes aquáticos e sua difícil remoção no tratamento convencional de água representam um desafio às companhias de saneamento. Contudo, as MCs são susceptíveis à degradação por bactérias presentes na água, sedimentos e efluentes de esgotos. Neste estudo, avaliou-se a biodegradação de MCs por microrg
Eng. Sanit. Ambient.. Publicado em: 2013-09
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7. Theoretical spectroscopic study of the conjugate microcystin-LR-europium cryptate
Neste trabalho, ferramentas teóricas foram utilizadas no estudo de propriedades espectroscópicas do conjugado microcistina-LR-criptato de európio. O modelo Sparkle/AM1 foi aplicado na previsão da geometria do sistema e o modelo INDO/S-CIS foi utilizado no cálculo das energias dos estados excitados. Os parâmetros de Intensidade foram previstos baseados
J. Braz. Chem. Soc.. Publicado em: 2013-02
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8. Investigação da biossíntese de toxinas produzidas por cepas de cianobactérias / Investigation on the cyanobacterial strains toxins biossinthesys
A demanda crescente de água doce de boa qualidade são problemas atuais e mundiais, além do descaso com os dejetos lançados nos ambientes aquáticos que comprometem a qualidade dos recursos hídricos. Um dos parâmetros que atesta a potabilidade da água é a presença de cianobactérias e cianotoxinas. Cianobactérias são microrganismos procariontes aer
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/09/2011
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9. Efeitos bioquímicos e genéticos de florações naturais de cianobactérias e de Microcystis aeruginosa no peixe Prochiledus lineatus
A eutrofização das águas doces, decorrente da ação antrópica e da degradaçãoambiental, apresenta como uma de suas consequências a proliferação de algas, dentre as quaisse destacam as cianobactérias. Nas florações de cianobactérias geralmente são liberadasdiferentes cianotoxinas e outras substâncias que podem apresentar diversos efeitos sobre
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2011
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10. Diversidade de genótipos produtores de microcistinas em linhagens brasileiras de Microcystis (Cyanobacteria)
Microcystis Kützing ex Lemmermann é dos gêneros de cianobactérias, frequentemente relacionados às florações tóxicas com a liberação de microcistinas. Um agrupamento de genes codifica as sintetases de microscistinas, as quais estão envolvidas na biossíntese desta toxina. O objetivo deste estudo foi investigar a diversidade genética do gene mcyB,
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2011-02
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11. Estudo eletroquímico e eletroanalítico da microcistina-LR e avaliação in situ da sua interação com DNA / Electrochemical and Electroanalytical Study of Microcistin-LR and in situ Evaluation of its interaction with DNA
A Microcistina-LR (MC-LR) é a hepatotoxina heptapeptídica cíclica mais tóxica à saúde dos humanos e animais e a mais comumente encontrada em florações de cianobactérias. Além disso, ela é capaz de induzir danos oxidativos ao DNA, levando possivelmente à carcinogenicidade em humanos. Neste trabalho, a MC-LR foi investigada sobre um eletrodo de car
Publicado em: 2011
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12. Oxidação de microcistinas-LR em águas pelo íon ferrato(VI)
Toxinas de cianobactérias têm se tornado um grave problema na produção segura de água para consumo humano e animal. Técnicas convencionais de tratamento falham em atingir padrões de potabilidade. O ferrato(VI) de potássio, um composto oxidante e coagulante, mostra potencialidade no tratamento de águas contaminadas. Neste trabalho, são apresentados
Engenharia Sanitaria e Ambiental. Publicado em: 2010-03