Mexilhao Dourado
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25. Radiação ultravioleta como controle da incrustação do mexilhão dourado em tubulações de captação de água para usinas termelétricas
Publicado em: 2011
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26. Área de ocorrência do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) na bacia do Alto Paraguai, entre os anos de 1998 e 2004.
O uso de água armazenada nos grandes navios marítimos para obter maior estabilidade, ajudar na propulsão e em manobras, a chamada "água de lastro", é o principal meio de introdução de organismos marinhos em ambientes aquáticos, tanto marinhos como de água doce. Em todo o mundo são transferidas anualmente cerca de 12 bilhões de toneladas de "água
Corumbá: Embrapa Pantanal. Publicado em: 2011
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27. Revestimento de poliuretano como anti-incrustante para o controle do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) / Polyurethane coating as anti fouling to control gold mussel (Limnoperna fortunei)
O mexilhão dourado Limnoperna fortunei é uma espécie exótica que tem causado diversos problemas no ambiente aquático em razão da sua habilidade de formar colônias em estruturas. A espécie adere nas superfícies por filamentos proteicos, causando sérios danos ambientais, sociais e econômicos. A investigação de materiais anti-incrustantes parece se
Publicado em: 2011
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28. Modelagem da distribuição potencial do mexilhão dourado Limnoperna fortunei na Bacia do Alto Rio Paraguai usando variáveis limnológicas
A espécie invasora mexilhão dourado, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857), foi introduzida na bacia do Rio da Prata e rapidamente se expandiu em direção ao norte, nos rios Paraguai e Paraná. A modelagem de nicho ecológico com base em variáveis limnológicas foi utilizada para prever a expansão do mexilhão dourado na bacia do Alto Paraguai. Foram usado
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2010-10
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29. O mexilhão dourado Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) na presença de cianobactérias : taxas de filtração, comportamento alimentar e sobrevivência
O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento alimentar e a sobrevivência do bivalve invasor Limnoperna fortunei, conhecido como mexilhão dourado, na presença de cianobactérias tóxicas e não-tóxicas. O presente estudo é o primeiro a avaliar os efeitos de cianobactérias tóxicas na alimentação e sobrevivência de L. fortunei, e o primeiro a e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2010
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30. Prospecção do molusco invasor Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) nos principais corpos hídricos do estado do Paraná, Brasil
Foram realizadas coletas nos principais corpos hídricos do Paraná objetivando a prospecção de larvas do mexilhão dourado, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857). Essa espécie de molusco vem colonizando diversos corpos hídricos na América do Sul desde sua introdução na Argentina, em 1991. Já atingiu os rios Paraná e Paraguai, tendo sua presença repor
Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo). Publicado em: 2010
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31. Modelo preditivo de sobrevivência do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei) em relação a variações de salinidade na Laguna dos Patos, RS, Brasil / Predictive model of survival of the Golden Mussel (Limnoperna fortunei) in relation to variations of salinity in the Laguna dos Patos, RS, Brazil
Limnoperna fortunei (mexilhão dourado), um bivalve de água doce do sudeste da Ásia, invadiu o sul da América do Sul em torno de 1991. Dados de ocorrência da espécie e salinidade ao longo do ano foram usados para predizer o potencial de sobrevivência de L. fortunei na Laguna dos Patos, RS. Um modelo preditivo foi construído usando regressão logístic
Publicado em: 2010
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32. Seleção de materiais e revestimentos para o controle de incrustações do mexilhão dourado na Usina Hidrelétrica de Ibitinga (SP, Brasil)
Foram realizados experimentos objetivando selecionar materiais e revestimentos que tenham características antiincrustantes contra o bivalve invasor Limnoperna fortunei, para uso em usinas geradoras de energia. Diferentes tipos de materiais foram utilizados como corpos-de-prova: aço carbono, aço cobreado, aço inoxidável, aço galvanizado e acrílico. Sob
Matéria (Rio de Janeiro). Publicado em: 2010
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33. Modelo preditivo de sobrevivência do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei) em relação a variações de salinidade na Laguna dos Patos, RS, Brasil
Limnoperna fortunei (mexilhão dourado), um bivalve de água doce do sudeste da Ásia, invadiu o sul da América do Sul em torno de 1991. Dados de ocorrência da espécie e salinidade ao longo do ano foram usados para predizer o potencial de sobrevivência de L. fortunei na Laguna dos Patos, RS. Um modelo preditivo foi construído usando regressão logístic
Biota Neotropica. Publicado em: 2009-09
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34. Diatomáceas sobre Limnoperna fortunei (Dunker), molusco introduzido no Lago Guaíba, Sul do Brasil
A composição taxonômica de diatomáceas presentes sobre o molusco Limnoperna fortunei (mexilhão dourado), introduzido no Lago Guaíba através da água de lastro de navios oriundos da Argentina, foi analisada com o objetivo de identificar e avaliar a ocorrência das espécies quanto ao habitat e origem. Os moluscos foram retirados de plataforma flutuante
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-03
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35. Utilização do resíduo moído de mexilhão dourado (Limnoperna fortunei Dunker, 1857) como corretivo da acidez do solo e fonte de nutrientes para as plantas / The use of golden mussel (Limnoperna fortunei Dunker, 1857) ground residue as a soil acidity neutralizing material and plant nutrient source
O mexilhão dourado (Limnoperna fortunei Dunker, 1857) foi trazido ao sudeste do Brasil pela água de lastro de navios asiáticos. Este molusco de água doce apresenta alta taxa reprodutiva e boa capacidade de fixação em diversos substratos. A formação de grandes colônias, devido à ausência de predadores naturais no novo ambiente, tem causado inúmero
Publicado em: 2009
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36. Invasão de Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) na bacia do rio Tietê (SP)
Este artigo descreve a recente expansão da distribuição geográfica de Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) na bacia hidrográfica do rio Tietê, estado de São Paulo, Brasil. Foram apresentadas estimativas da velocidade de invasão destes organismos e sua via de entrada no rio Tietê. Foram discutidas as possíveis modificações na cadeia alimentar e as i
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2008-11