Mercado Cambial
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13. Taxa de câmbio no Brasil : dinâmicas da especulação e da arbitragem / Exchange rate in Brazil : speculation and arbitrage dynamics
Essa Tese procura desenvolver as especificidades da formação da taxa de câmbio brasileira tendo em conta fatores microeconômicos do mercado de câmbio como as instituições, os agentes, a regulamentação, as formas de especulação e os canais de arbitragem entre os diferentes mercados. Identifica-se na especulação com moedas, protagonizada pelo carr
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/02/2012
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14. Um teste de paridade coberta de juros, ajustada por prêmio de risco, para a economia brasileira entre 2007 e 2010
O conceito de paridade coberta de juros sugere que, na ausência de barreiras para arbitragem entre mercados, o diferencial de juros entre dois ativos, idênticos em todos os pontos relevantes, com exceção da moeda de denominação, na ausência de risco de variação cambial deve ser igual a zero. Porém, uma vez que existam riscos não diversificáveis,
Publicado em: 07/02/2012
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15. Impactos do índice Dow Jones, commodities e câmbio sobre o Ibovespa: uma análise do efeito contágio
O objetivo da pesquisa é avaliar a existência do efeito contágio do índice Dow Jones, preços das commodities e taxa de câmbio sobre a trajetória do Ibovespa no período 1999-2010, além de verificar as relações de longo prazo entre as variáveis. O marco teórico baseia-senoefeito contágio, em que ocorre a propagação de perturbações no mercado
Revista de Administração Contemporânea. Publicado em: 2012-08
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16. Mercados futuro e à vista de câmbio no Brasil: o rabo abana o cachorro
Com base na nova literatura de microestrutura de mercados, comparamos os dois principais mercados cambiais no Brasil - o mercado à vista e o mercado futuro de curta maturidade - buscando identificar em qual dos mercados se dá a formação da taxa de câmbio. Analisa-se o funcionamento do mercado cambial no seu nível micro, isto é, nas suas instituições
Revista Brasileira de Economia. Publicado em: 2012-03
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17. Análise da margem de comercialização do arroz gaúcho no mercado de São Paulo no período pós Plano Real / Analysis of the marketing margin of the gaucho rice in the Sao Paulos market in the period after the Real Plan
O comportamento da margem de comercialização como indicador de eficiência e desempenho do sistema de comercialização agrícola foi alvo de diversas pesquisas, principalmente, nos anos 1970 e início dos anos 1990, período de elevadas taxas de inflação na economia brasileira. Diversas alterações no cenário macroeconômico do período pós Plano Rea
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/12/2011
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18. Proposta de método para avaliação do processo de extração de sucos cítricos
A cadeia citrícola, ao longo de quase um século de existência no Brasil, tem se mostrado uma das mais importantes no agronegócio, visto que o Brasil é o maior produtor mundial de laranjas e o maior exportador de suco cítrico com quase 90% das exportações mundiais. É, sem dúvida, um dos setores mais importantes da economina brasileira, responsável
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/08/2011
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19. Instrumentos financeiros derivativos: gestão de risco em empresas brasileiras não financeiras e os efeitos das alterações advindas do CPC 14/2008 e instrução CVM N°475/2008
O mercado de derivativos vem ganhando importância no contexto econômico mundial, demandando procedimentos contábeis que evidenciem corretamente os riscos e os benefícios envolvidos em tais operações. Destacase que o papel desses instrumentos como meios de gestão e controle de riscos é fundamental na medida em que permitem a transferência de riscos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2011
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20. Análise da eficácia das operações de hedge cambial de companhias abertas brasileiras / Analysis of foreign exchange hedge operation in public traded Brazilian companies
Neste trabalho analisamos a eficácia das operações de hedge cambial de uma amostra de companhias abertas, não-financeiras, com ações negociadas na BM&FBOVESPA. A amostra selecionada consiste em nove empresas, que foram selecionadas como aquelas possuindo o maior valor de mercado médio, durante o período analisado, que consiste nos exercícios de 2005
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/05/2011
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21. Operações de hedge cambial em empresas não financeiras: um estudo de caso das empresas aracruz celulose e sadia
Com o aprofundamento da crise financeira internacional e a conseqüente valorização do dólar no segundo semestre de 2008, diversas empresas não financeiras registraram enormes perdas financeiras com operações de derivativos cambiais. Este fato aponta para uma dinâmica de financeirização de empresas produtivas, que tentam aumentar seus ganhos especul
Publicado em: 02/03/2011
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22. Determinantes do endividamento e risco financeiro no Brasil
Este trabalho analisou quais são os principais determinantes do endividamento das empresas brasileiras. A principal contribuição em relação aos trabalhos já publicados está relacionada à desagregação dos tipos de endividamento de acordo com a moeda (dívida em moeda local, dívida em moeda estrangeira e dívida sinteticamente local através do hedg
Publicado em: 03/02/2011
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23. Emissões de eurobonds tem impacto no cupom cambial?
Este estudo tem por objetivo estimar o impacto do fluxo de emissões corporativas brasileiras em dólar sobre o cupom cambial. Podemos entender o cupom cambial, sob a ótica da Paridade Coberta da Taxa de Juros, como resultado de dois componentes: Taxa de juros externa (Libor) e Risco País. Desvios adicionais sobre a Paridade podem ser explicados por divers
Publicado em: 11/01/2011
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24. O uso de derivativos da taxa de câmbio e o valor de mercado das empresas brasileiras listadas na Bovespa
Este trabalho examina o impacto da utilização de derivativos de moedas no valor de mercado da firma, a partir de amostra das 48 empresas não-financeiras mais líquidas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo, abrangendo o período de 1999 a 2007. Com base no trabalho de Allayannis e Weston (2001) e Rossi (2008), foram utilizadas três medidas do índic
Revista de Administração Contemporânea. Publicado em: 2011-04