Memoria
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37. Comemorar o centenário da Revolução de 1817: o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte e a republicanização da memória nacional
RESUMO: O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte foi criado em março de 1902. Um dos seus principais objetivos era o de construir uma memória histórica para o estado. Com o intuito de cumprir esse propósito, uma das estratégias utilizadas por seus sócios foi o de organizar e promover várias comemorações alusivas aos eventos histó
Tempo. Publicado em: 2022
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38. Memória, historiografia e política: a independência do Brasil, 200 anos depois
RESUMO Este artigo discute as origens de certos saberes acadêmicos e não acadêmicos em torno da independência do Brasil, inserindo-os em um jogo de permanente tensão entre memória, política e escrita da história. Ao longo de 200 anos, essa tensão tem acompanhado a temática da Independência, garantindo-lhe uma condição central na história do Bra
Estudos Avançados. Publicado em: 2022
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39. O Auto da Compadecida: memória, identidade e imaginário em tradução intersemiótica
RESUMO O Auto da Compadecida, filme dirigido por Guel Arraes, em 2000, trata-se de uma tradução intersemiótica do texto dramático de Ariano Suassuna, produzido em 1955. O objetivo deste trabalho é discutir as articulações entre imaginário, memória e identidade no contexto da obra cinematográfica. Analisa-se, nesta proposta, a linguagem verbal, visu
Revista Brasileira de Literatura Comparada. Publicado em: 2022
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40. Displacement, memory, and postmemory in three novels from Brazil, Argentina, and Chile
RESUMO Este ensaio examina questões relativas a deslocamento, exílio e não-pertencimento, e seu impacto sobre a constituição da subjetividade em três romances de escritoras sul-americanas: Ana Maria Machado (Brasil), Griselda Gambaro (Argentina), e Alejandra Costamagna (Chile). Ademais, o ensaio discute como a memória e a pós-memória representam ele
Revista Brasileira de Literatura Comparada. Publicado em: 2022
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41. As Estórias dentro da História: mapeando a nação no Museu Da Revolução de João Paulo Borges Coelho
RESUMO: Museu da Revolução, o mais recente romance do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, oferece ao leitor uma indagação sagaz e minuciosa sobre como lidar de uma forma reparadora com o passado moçambicano na sua relação com os legados da colonialidade no tempo da experiência da pós-colonialidade europeia e africana. Acompanhando o esc
Gragoatá. Publicado em: 2022
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42. Biblioteca Invisível: a biblioclastia na Guerra da Bósnia e Herzegovina (1992-1995)
RESUMO As bibliotecas e os livros têm sido alvos constantes de ataques e de destruições ao longo da história, em especial em situações de tensionamentos sociais e culturais e de conflito armado. Não obstante, o fenômeno da biblioclastia, entendida a rigor como a destruição de livros e de bibliotecas, não costuma ser percebido como um gesto proposi
Perspectivas em Ciência da Informação. Publicado em: 2022
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43. A memória da poesia modernista
RESUMO Nos anos 1920, os modernismos brasileiros revelavam estratégias não apenas de ruptura com a tradição, mas também de continuidade, como apontam suas relações com a elite aristocrática do café (patrocinadora da Semana de Arte Moderna) e também com o romantismo (especialmente, o de José de Alencar). A construção da memória modernista sobre
Estudos Avançados. Publicado em: 2022
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44. Cultivando a memória, o Inep reexamina periodicamente sua identidade
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Publicado em: 2022
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45. Comentário a “Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático”
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2022
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46. Comentário a “Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático”
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2022
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47. ARQUIVO DAS MEMÓRIAS, MEMÓRIA DOS ARQUIVOS
Revista Brasileira de Literatura Comparada. Publicado em: 2022
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48. Comentário a “Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático”
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2022