Melanina
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13. Características histomorfológicas e histoquímicas determinantes no diagnóstico da criptococose em animais de companhia
Sete casos de criptococose (seis gatos e um cão) foram estudados para estabelecer as características histomorfológicas e histoquímicas determinantes no diagnóstico histopatológico dessa condição. Os dados complementares relacionados à epidemiologia, aos aspectos clínicos, à localização das lesões e às alterações macroscópicas foram obtidos
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-03
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14. A interferência de cobre na melanogênese de Cryptococcus neoformans
A melanina é um pigmento produzido pela enzima lacase, uma fenoloxidase, e está associada à virulência de Cryptococcus neoformans sendo considerada mecanismo de adaptação às condições ambientais e proteção contra a radiação UV, ataque do sistema fagocítico e antifúngicos. A lacase tem sua síntese estimulada por diversos fatores, incluindo o m
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-04
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15. Mecanismos reguladores da melanogênese
A pigmentação da pele é um importante traço fenotípico do ser humano mas apesar dos recentes avanços a sua regulação não está ainda totalmente esclarecida. O pigmento melanina é produzido nos melanossomas pelos melanócitos, num processo complexo designado por melanogénese. O melanócito interatua com os sistemas endócrino, imunitário, inflamat
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-02
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16. Prevalência de Éfelides labiais e periorais em trabalhadores de praias
FUNDAMENTOS: Efélides são máculas hiperpigmentadas pequenas, comuns na pele, que constituem uma área com maior aumento da produção de melanina. São observadas em indivíduos geneticamente predispostos, de pele clara, com grande suscetibilidade a queimaduras solares. OBJETIVOS: Esse estudo teve o propósito de verificar a prevalência de efélides labi
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-02
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17. Efeito de α-MSH sobre a expressão gênica de rodopsina, tirosinase e do receptor de α-MSH, subtipo MC1R, em melanócito B16 de Mus musculus / α-MSH effects on rhodopsin, tyrosinase and MC1R genes in B16 Mus musculus melanocytes
A coloração dos vertebrados deve-se a presença de pigmentos, sintetizados e/ou armazenados em células denominadas células pigmentares cutâneas. A mudança de cor nos vertebrados é principalmente regulada por α-MSH e uma família de enzimas melanossômicas, que incluem tirosinase e as proteínas relacionadas à tirosinase 1 e 2 (TRP-1 e TRP-2, re
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/09/2012
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18. Plantas do cerrado: obtenção e caracterização espectroscópica de extratos e avaliação do potencial de inibição da tirosinase
A tirosinase desempenha um papel fundamental na biossíntese de melanina e, portanto, a sua inibição paralisa o processo como um todo ou pode, até mesmo, minimizar algumas de suas consequências. Assim, manchas de pele e hiper-pigmentação cutânea causadas pela formação excessiva ou acúmulo de melanina podem ser tratadas com formulações contendo su
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2012
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19. Interferência de ulvana no desenvolvimento e melanização de apressórios de Colletotrichum gloeosporioides
O polissacarídeo algal ulvana induz resistência em macieira à mancha foliar de Glomerella. Porém, modificações no processo pré-infeccioso de Colletotrichum gloeosporioides vêm sendo relatadas em plantas previamente tratadas com ulvana. Assim, este trabalho objetivou verificar se o polissacarídeo interfere diretamente no desenvolvimento de estruturas
Trop. plant pathol.. Publicado em: 2012-12
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20. Aspectos epidemiológicos, clinicopatológicos e imuno-histoquímicos de carcinomas de células escamosas vulvares em 33 vacas
Carcinomas de células escamosas vulvares (CCEVs) em bovinos foram estudados retrospectivamente quanto à prevalência, epidemiologia, quadro clinicopatológico e aspectos imuno-histoquímicos. O grau de pigmentação da pele vulvar foi também avaliado. Nos 48 anos analisados retrospectivamente, foram computados materiais de necropsias e biópsias de 7.483
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2012-11
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21. Mushroom tyrosinase inhibitory activity and major fatty acid constituents of Amazonian native flora oils
Com o intuito de se tratar problemas dermatológicos de hiperpigmentação, há uma tendência mundial no desenvolvimento de cosméticos que possuam propriedades despigmentantes, os quais agem inibindo a biossíntese de melanina. O objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro a atividade de inibição da tirosinase de cogumelo de cinco óleos de plantas nati
Braz. J. Pharm. Sci.. Publicado em: 2012-09
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22. Técnicas de análise de imagem digital para quantificação histológica da melanina
A análise morfométrica da melanina tecidual pode subsidiar quantitativamente a pesquisa em discromias. Os autores demonstram três técnicas de análise de imagem digital que permitem a identificação dos pixels equivalentes à melanina na epiderme pela coloração de Fontana-Masson, possibilitando o cálculo da sua porcentagem nas diferentes camadas da e
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-08
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23. Modelos experimentais para o estudo de doenças inflamatórias oculares autoimunes
A inflamação ocular é uma das principais causas de perda visual e cegueira. As uveítes constituem um grupo complexo e heterogêneo de doenças caracterizadas por inflamação dos tecidos intraoculares. O olho pode ser o único órgão envolvido ou a uveíte pode ser parte de uma doença sistêmica. A etiologia é desconhecida em um número significativo
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2012-04
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24. Atividades melanogênica, genotóxica e antiproliferativa de extratos de Brosimum gaudichaudii Trécul e Dorstenia brasiliensis Lam induzidas por radiação UVA.
As furanocumarinas lineares ou psoralenos são fotossensibilizadores empregados na dermatologia associados a ultravioleta A no tratamento de doenças como o vitiligo. A fotoquimioterapia tem reações adversas imediatas (náuseas, prurido, eritema e xerodermia) e tardias (carcinogênese e, possivelmente, catarata). No Brasil, não existe medicamento fitoter�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/11/2011