Marcadores De Remodelacao Ossea
Mostrando 13-24 de 27 artigos, teses e dissertações.
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13. Alterações de parâmetros relacionados ao metabolismo ósseo em mulheres submetidas à derivação gástrica em Y de Roux
OBJETIVO: Avaliar o metabolismo ósseo e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres adultas pós-derivação gástrica em Y de Roux (DGYR). SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo transversal com 48 mulheres submetidas a DGYR há três anos e 41 saudáveis. Dados obtidos: índice de massa corporal (IMC), atividade física, consumo alimentar e DMO da coluna lombar, col
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2012-08
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14. Avaliação da remodelação óssea: um bom marcador substituto?
O método mais utilizado para avaliação do risco de fraturas é a densitometria óssea pela técnica de DXA (absorciometria por raios-X duo-energética). A pesquisa de condições clínicas de risco também é recomendada e fornece uma estimativa da probabilidade de fratura em 10 anos (modelo FRAX). Outro fator importante é o grau de remodelação óssea.
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2010-03
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15. Resposta dos marcadores de curto prazo a teriparatida e ranelato de estrôncio em pacientes com osteoporose previamente tratados com bisfosfonatos
OBJETIVO: Avaliar as respostas do β-CTX e osteocalcina séricos em pacientes que foram submetidas a tratamento com teriparatida ou ranelato de estrôncio (RE). SUJEITOS E MÉTODOS: Analisaram-se 14 pacientes (12 mulheres e 2 homens; idade média 71 anos) tomando teriparatida, e 13 mulheres (idade média 70 anos) tomando RE; todos os pacientes haviam previam
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2010-03
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16. Anormalidades ósseas e cardíacas do hipertireoidismo subclínico em mulheres com menos de 65 anos
O objetivo deste estudo foi avaliar as anormalidades ósseas e cardíacas, sintomas e sinais de excesso de hormônio tireoidiano em mulheres com hipertireoidismo subclínico (HSC) e menos de 65 anos de idade. Quarenta e oito mulheres com HSC foram avaliadas. O grupo-controle consistiu de 48 voluntárias eutireoidianas. A média do escore de sintomas foi sign
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2008-12
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17. Prevalência de deficiência e insuficiência de vitamina D e sua correlação com PTH, marcadores de remodelação óssea e densidade mineral óssea, em pacientes ambulatoriais
A deficiência de vitamina D (VD) leva ao raquitismo e à osteomalacia e sua insuficiência, caracterizada pelo hiperparatireoidismo secundário, pode resultar osteoporose. Apesar de amplamente prevalente, a insuficiência de VD ainda é pouco reconhecida e subtratada. Os autores estudaram 180 pacientes atendidos em ambulatório de endocrinologia em Belo Hor
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2008-04
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18. Development of the osteoblastic phenotype in human alveolar bone-derived cells grown on a collagen type I-coated titanium surface / Desenvolvimento do fenótipo osteoblástico em células derivadas de osso alveolar humano cultivadas sobre titânio revestido com colágeno tipo I
Os eventos celulares e extracelulares que ocorrem durante o processo de osseointegração do titânio (Ti) são bastante influenciados por suas propriedades de superfície, como morfologia, topografia e composição química. A modificação bioquímica da superfície do Ti consiste em imobilizar proteínas ou peptídeos nessa superfície com a finalidade de
Publicado em: 2008
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19. Marcadores bioquímicos da remodelação óssea
Tendo em vista o crescimento da população idosa na maioria dos países, os distúrbios do metabolismo ósseo e mineral estão tornando-se cada vez mais relevantes na prática clínica diária. Conseqüentemente, o interesse e a necessidade de medidas efetivas para serem usadas no rastreamento, diagnóstico e seguimento de tais patologias vêm crescendo ace
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2006-08
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20. Doença de Paget óssea
Doença de Paget óssea é uma desordem focal da remodelação óssea, inicialmente acompanhada de um aumento da reabsorção óssea, seguida de desorganizada e excessiva formação óssea, levando a dor, deformidades e fraturas. Exibe uma variável distribuição geográfica em sua prevalência. No Brasil acomete predominantemente pacientes de descendência
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2006-08
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21. Do hiperparatiroidismo primário leve ao severo: a experiência brasileira
Na maioria dos relatos da literatura recente, o hiperparatiroidismo primário apresenta-se, com freqüência, na forma assintomática. Em nossa instituição utilizamos a determinação rotineira do cálcio sérico há 23 anos. Em nossa série de 124 casos consecutivos, 45% não apresentavam sintomas relacionados com a doença, 25% tinham envolvimento esquel
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2006-08
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22. Efeitos de tratamento combinado de alendronato de sódio, atorvastatina cálcica e ipriflavona na osteoporose induzida com dexametasona em ratas
O objetivo deste trabalho foi estudar a influência das combinações: bifosfonato (alendronato de sódio) + estatina (atorvastatina cálcica), bifosfonato (alendronato de sódio) + flavonóide (ipriflavona) e estatina (atorvastatina cálcica) + flavonóide (ipriflavona) em ratas com osteoporose induzida pelo glicocorticóide dexametasona. As influências da
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Publicado em: 2006-03
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23. Efeitos da atividade física na densidade mineral óssea e na remodelação do tecido ósseo
Este artigo revisa os efeitos de diferentes modalidades esportivas e do treinamento de força na remodelação óssea e discutir as possíveis relações da densidade mineral óssea (DMO) com a força muscular e a composição corporal. Numerosos estudos indicam que a atividade física de alto impacto, ou que exija alta produção de força, pode ter um efei
Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Publicado em: 2005-12
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24. Remodelação ossea do periodonto de incisivo de rato em erupção normal e alterada
O objetivo desse estudo foi avaliar a remodelação óssea durante a imobilização de incisivos inferiores de rato e durante a recuperação de sua erupção. Trinta e quatro ratos Wistar machos tiveram o seu incisivo inferior esquerdo imobilizado por meio de um fio de aço preso ao 1º molar inferior esquerdo por 18 dias. O dente contralateral foi usado co
Publicado em: 2004