Manilkara Subsericea
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1. Exploring the Insecticide and Acaricide Potential of Development Regulators obtained from Restinga vegetation from Brazil
Abstract: As a part of our continuing search for insect and arthropod development regulators from Brazilian restinga vegetation of the Rio de Janeiro State, crude extracts, purified fractions and essential oils were submitted to screening tests seeking for biological activities on the development of the insects Rhodnius prolixus, Dysdercus peruvianus, Oncope
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 08/04/2019
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2. ESTRUTURA DO ESTRATO LENHOSO DE UMA COMUNIDADE ARBUSTIVA FECHADA SOBRE CORDÃO ARENOSO NA RESTINGA DA MARAMBAIA - RJ
RESUMO O presente estudo teve por objetivo descrever florística e estruturalmente o estrato lenhoso de uma comunidade arbustiva fechada sobre cordão arenoso na Restinga da Marambaia. Para isso, utilizou-se metodologia de intercepto de linha, em que em 1170 m de amostragem foram inventariados 1938 indivíduos lenhosos ≥0,50 m de altura, distribuída em 73
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-12
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3. Composição e estrutura de uma restinga arbustiva aberta no norte do Espírito Santo e relações florísticas com formações similares no sudeste do Brasil
Foram analisadas a estrutura e a composição florística de uma formação de restinga arbustiva aberta no Parque Estadual de Itaúnas, ES, e verificada a similaridade entre a flora das formações de restinga arbustiva da Região Sudeste do Brasil. Para o levantamento, foi utilizado o método de intercepto de linha, contemplando indivíduos com altura igua
Rodriguésia. Publicado em: 2014-03
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4. Biologia floral de Manilkara subsericea e de Sideroxylon obtusifolium (Sapotaceae) em restinga
Manilkara subsericea (Mart.) Dubard e Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T.D. Penn. apresentam inflorescências fasciculadas, com flores perfeitas, nectaríferas, odoríferas e hercogâmicas. Apresentam dicogamia protogínica e antese diurna. A corola é gamopétala, com a região basal dos lacínios formando um pequeno tubo. Os lacínios medianos, e
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-06
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5. Fenologia reprodutiva de quatro espécies de Sapotaceae na restinga de Maricá, RJ
O objetivo desse trabalho foi registrar a ocorrência dos eventos fenológicos relacionados com a floração e a frutificação de Pouteria venosa (Mart.) Baheni, P. psammophila (Mart.) Radlk., Manilkara subsericea (Mart.) Dubar e Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T. D. Penn. na restinga de Maricá-RJ nos anos de 2003 a 2005. P. venosa produziu flor
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2008-12
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6. Composição, abundância e notas sobre a ecologia de espécies de larvas de lepidópteros associadas a cinco espécies de plantas hospedeiras no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, RJ
Com o objetivo de descrever a composição, ocorrência temporal e aspectos ecológicos das espécies de larvas de Lepidoptera associadas a cinco espécies de plantas: Erythroxylum ovalifolium e E. subsessile (Erythroxylaceae), Manilkara subsericea (Sapotaceae), Protium icicariba e P. heptaphyllum (Burseraceae), 1.455 plantas foram vistoriadas durante o per�
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 2007-12
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7. Composição florística e estrutura fitossociológica de dois fragmentos de floresta de restinga no Município de Bertioga, SP, Brasil
O presente trabalho foi realizado em dois fragmentos de floresta de restinga (floresta inundável e floresta não inundável) no Município de Bertioga, Estado de São Paulo, em uma área com extensão total aproximada de 3.000.000 m², pertencente ao condomínio residencial Riviera de São Lourenço. Para o levantamento fitossociológico foram instaladas 48
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2006-06
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8. Regeneração e riqueza da formação arbustiva de Palmae em uma cronoseqüência pós-fogo na Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
A estrutura e a riqueza da formação arbustiva de Palmae foram analisadas em três sítios numa cronoseqüência de regeneração (3, 12 e 84 meses após a última queimada) na Restinga da Marambaia, registrando-se a presença de 29, 41 e 64 táxons, respectivamente. No sítio com maior tempo de regeneração, Allagoptera arenaria (Gomes) Kuntze representou
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2004-12