Magmatismo Do Tipo A
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13. Petrogênese do campo kimberlítico Brauna, Cráton do São Francisco / Petrogenesis of the Brauna Kimberlite Field, São Francisco craton
A presente tese concentrou-se na classificação do magmatismo kimberlítico do Campo Kimberlítico Brauna no nordeste do Craton do São Francisco, e sua relação com as rochas encaixantes, xenólitos (e.g. crustais e mantélicos), mineralizações diamantíferas e contexto tectônico regional associado ao Greenstone Belt do Rio Itapicuru e Bloco Serrinha.
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/08/2011
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14. Depósitos auríferos associados ao magmatismo granítico do setor leste da Província de Alta Floresta (MT), Craton Amazônico: tipologia das mineralizações, modelos genéticos e implicações prospectivas / Granitoid-related gold deposits in the Alta Floresta Gold Province (MT), Amazon Craton: ore-forming processes, genetic models and implications to exploration
A Província Aurífera de Alta Floresta, porção centro-sul do Craton Amazônico, localiza-se entre os limites das províncias geocronológicas Ventuari - Tapajós (1,95-1,8 Ga) e Rio Negro - Juruena (1,8-1,55 Ga). Corresponde a uma unidade tectônica essencialmente composta por sequências plutono-vulcânicas geradas em ambiente de arcos magmáticos que se
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2011
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15. Paleoproterozoic (~1.88Ga) felsic volcanism of the Iricoumé Group in the Pitinga Mining District area, Amazonian Craton, Brazil: insights in ancient volcanic processes from field and petrologic data
O Grupo Iricoumé corresponde ao mais expressivo vulcanismo Paleoproterozóico do Escudo das Guianas, craton Amazônico. As rochas vulcânicas são coexistentes com os granitóides Mapuera, e pertencem ao magmatismo Uatumã. Possuem idades U-Pb em torno 1888 Ma, e assinaturas geoquímicas de magmas tipo-A. As vulcânicas do Iricoumé consistem de traquitos a
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2011-09
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16. Caracterização estrutural e petrológica do magmatismo pré-colisional do Escudo Sul-Rio-Grandense : os ortognaisses do Complexo Metamórfico Várzea do Capivarita
As rochas ortometamórficas registram importantes informações sobre fontes de magmatismo e ambientes tectônicos nos quais foram geradas. O estudo de suas características geoquímicas, aliado ao detalhamento de seus aspectos geológicos, estruturais e petrográficos permite estabelecer a história geológica destas litologias, seu ambiente de formação e
Publicado em: 2011
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17. Caracterização geoquímica e estrutural do granodiorito Cruzeiro do Sul : magmatismo shoshonítico pós-colisional neoproterozóico em zona de transcorrência, região de Quitéria, Rio Grande do Sul
No sul do Brasil, a gênese e a evolução da porção leste do Escudo Sul-rio-grandense tem sido um tema muito discutido. Para alguns autores, essa faixa seria o registro de uma associação de arco magmático neoproterozoico, no entanto; outros autores relacionam esse magmatismo a um ambiente pós-colisional neoproterozoico. Nesta região podem ser citadas
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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18. Evolução do magmatismo neoproterozóico registrado nos ortognaisses Cerro Bori, cinturão Dom Feliciano no Uruguai
Dados de geoquímica de elementos maiores e traços, isótopos de Sm-Nd e Pb-Pb, além de idades U-Pb em zircão (SHRIMP) possibilitaram o entendimento da evolução magmática e tectônica dos Ortognaisses Cerro Bori, Domínio Leste do Cinturão Dom Feliciano no Uruguai durante do Ciclo Orogênico Brasiliano. Os Ortognaisses Cerro Bori são compostos por gn
Publicado em: 2011
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19. Geologia e petrologia dos diabásios da formação Serra Geral no Cerro do Coronel, Rio Pardo, RS
O Cerro do Coronel possui aproximadamente 12,4 km2 e situa-se no limite do Escudo Sul-Rio-Grandense com a Bacia do Paraná, a sudeste da cidade de Pantano Grande, RS. É caracterizado por uma soleira de diabásio, estratigraficamente vinculada a Formação Serra Geral (FSG). Este corpo intrude concordantemente as rochas sedimentares das Formações Rio Bonit
Publicado em: 2011
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20. Petrologia, caracterização geológica, geoquímica e geocronológica do magmatismo pré, sin e pós-colisional presente no Complexo Metamórfico Brusque nas regiões de Itapema e Botuverá, Santa Catarina, Brasil
Este trabalho objetiva a caracterização petrológica, geoquímica, geocronológica e metamórfica das rochas ortoderivadas pertencentes ao Complexo Metamórfico Brusque em duas regiões: Itapema e Botuverá, Santa Catarina, Brasil. Dos litotipos, destacam-se as exposições de rochas metamáficas e metaultramáficas, ocorrentes em ambas regiões. Em Itapem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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21. Os diques latíticos portadores de ouro e sulfetos de associação shoshonítica de Lavras do Sul-RS : petrogênese e geoquímica
A Associação Shoshonítica de Lavras do Sul (ASLS), situada no extremo sul do Brasil, tem idade neoproterozóica e hospeda ocorrências importantes de Au-Cu-sulfetos, relacionadas por alguns autores à depósitos do tipo Cu-Au pórfiro. Dados de campo, petrográficos, mineralógicos e geoquímicos permitiram identificar e classificar os diques que ocorrem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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22. Características geoquímicas da Suíte G1, arco magmático do Orógeno Araçuaí, entre Governador Valadares e Ipanema, MG
Apresenta-se, nesse trabalho, o resultado de uma investigação petrológico-geoquímica realizada em granitóides da Suíte G1 do Orógeno Araçuaí, localizados entre as cidades de Governador Valadares e Ipanema (MG). Nessa região, a Suíte G1 é constituída pelas litofácies enderbito-tonalítica, granodiorítica-tonalítica e granítica, as quais possu
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-09
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23. Geologia, litoquímica e química mineral do Grupo Iricoumé e da Formação Quarenta Ilhas no Distrito Mineiro de Pitinga - AM - Brasil
O Grupo Iricoumé e a Formação Quarenta Ilhas caracterizam duas importantes atividades magmáticas paleoproterozóicas do Distrito Mineiro de Pitinga, Amazonas, Brasil. O conhecimento geológico da região esteve restrito, até recentemente, aos granitos portadores de mineralizações de Sn, Ta, Nb e F da Suíte Madeira. O desenvolvimento de trabalhos de c
Publicado em: 2010
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24. A geração de magmas ácidos na Província Magmática Paraná, região de Piraju-Ourinhos (SP): uma contribuição da geoquímica isotópica e de elementos traço em rochas e minerais / Acid magma generation in the Paraná Magmatic Province, Piraju-Ourinhos region, state of São Paulo: a contribution of isotopic geochemistry end of trace elements in rocks end minerals
Os dacitos da região de Piraju-Ourinhos (SP), que se estendem por cerca de 60 km acompanhando o curso do rio Paranapanema, são as exposições mais setentrionais do magmatismo ácido da Província Magmática Paraná. Estratigraficamente, jazem sobre os arenitos eólicos da Formação Botucatu e são sobrepostos por derrames de basaltos de alto Ti tipo Pita
Publicado em: 2009