Madame Bovary
Mostrando 1-10 de 10 artigos, teses e dissertações.
-
1. Madame Bovary somos nós
Parte do livro:Crítica cult
Autor(es): Souza, Eneida Maria de
Editora UFMG. Publicado em: 2019
-
2. Llosa, Mario Vargas. A orgia perpétua: Flaubert e Madame Bovary. Tradução de José Rubens Siqueira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015. 280 p.
Cad. Trad.. Publicado em: 2017-08
-
3. Discurso indireto livre em Madame Bovary de Flaubert: o despontar da forma / Free indirect speech in Madame Bovary by Flaubert: the emergence of the form
Este trabalho de pesquisa propõe um percurso pela sistematização do discurso indireto livre: uma observação, uma interpretação e uma análise de suas manifestações no romance Madame Bovary de Gustave Flaubert. A partir desses objetivos, apresentamos um exemplo de identificação de formas dotadas de fontes enunciativas múltiplas neste romance. Prim
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/05/2012
-
4. A "bela morte"
É com uma realidade encoberta, com o pudor e com a vergonha que se articula a visão do corpo do morto; a problemática do fantasma ligado ao morto. Se a sexualidade parece-nos, atualmente, menos velada do que na época clássica, a morte, por sua vez, tornou-se tabu e deslocou-se para a esfera privada, para o território da intimidade psicológica, o que P
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica. Publicado em: 2012-06
-
5. Littérature et histoire des sciences : la médecine dans trois romans français du XIXe siècle
O objetivo da presente tese é estudar a medicina (em seu sentido amplo, ou seja, o mundo dos doentes, da doença e dos médicos) em três romances franceses do século XIX: Le Médecin de campagne (1833) de Honoré de Balzac, Madame Bovary (1857) de Gustave Flaubert e Le Docteur Pascal (1893) de Émile Zola. Este trabalho divide-se em três grandes partes.
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
-
6. O bovarismo de Jules de Gaultier (na ficção e na vida) : fontes e vertentes
Este trabalho dedica-se primordialmente ao estudo do conceito de "Bovarismo", nascido de inspiração da obra Madame Bovary, de Gustave Flaubert. A dissertação partirá de um apanhado da trajetória do filósofo - Jules de Gaultier - que o instituiu, passará por uma leitura crítica da obra flaubertiana em questão e seguirá rumo à definição do que se
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/10/2008
-
7. Madame Bovary e a histeria: uma leitura psicanalítica
O objetivo desta dissertação é realizar uma leitura psicanalítica a respeito da protagonista da obra literária Madame Bovary. Este livro, escrito por Gustave Flaubert e publicado em 1856 ano do nascimento de Freud causou uma grande repercussão na sociedade francesa da época. Por causa disto, o autor foi julgado por ofensa à moral publica e religiosa.
Publicado em: 2007
-
8. Uma educação da alma: literatura e imagem arquetípica / An education of the soul: Literature and archetypal image
This present study tries to register images of a life history articulated by images of the literature - these latter ones appropriated by the subjectivity towards an education of the soul. Being so, I launch myself, starting from my experiences as a reader, into a theoretical-analytical path based on an anthropo-literary view in which literature is understoo
Publicado em: 2006
-
9. A histeria em Freud e Flaubert
Este artigo passa em revista o percurso de Freud nos seus textos sobre a histeria e outros correlatos e, seguindo a sugestão do inventor da psicanálise, dirige-se à consideração da personagem de um clássico da literatura, "Madame Bovary", de Flaubert, buscando apontar os traços estruturais da histeria a partir da trajetória tanto da personagem mencio
Estudos de Psicologia (Natal). Publicado em: 2002-07
-
10. Os deslocamentos do feminino: a mulher freudiana na passagem para a modernidade
Esta tese trata das relações entre as mulheres, a feminilidade e a posição feminina, partindo do pressuposto de que esta relação foi constituída desde o final do século XVIII até meados do XIX, em função das necessidades da família nuclear burguesa, então emergente e sustentáculo da nova ordem social. A feminilidade é analisada aqui como uma p
Publicado em: 1997