Linguagem Por Sinais Brasileira
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13. A retextualização como prática nas terapias fonoaudiológicas com sujeitos surdos
Para que sujeitos surdos estabeleçam relações entre a língua brasileira de sinais e a língua portuguesa, o uso de recursos de retextualização pode ser uma ferramenta capaz de levar tais sujeitos a produzirem gêneros textuais escritos de acordo com convenções ortográficas e gramaticais do português. Nesta perspectiva, o objetivo deste trabalho é
Rev. CEFAC. Publicado em: 2014-10
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14. Instrumentos em Língua Brasileira de Sinais para avaliação da qualidade de vida da população surda
OBJETIVO: Construir a versão em Língua Brasileira de Sinais dos instrumentos WHOQOL-BREF e WHOQOL-DIS para avaliar a qualidade de vida da população surda brasileira.MÉTODOS: Utilizou-se metodologia proposta pela Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-BREF e WHOQOL-DIS) para a construção dos instrumentos adaptados para população surda em Língua Bra
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-06
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15. Avaliação de linguagem em um caso de associação entre surdez e paquigiria
Para que ocorra a aquisição e o desenvolvimento da linguagem é necessária a associação de uma série de fatores, cujo funcionamento harmonioso determina o sucesso desse processo. O comprometimento auditivo pode ser um obstáculo, mas, mesmo assim, a criança surda será capaz de adquirir linguagem por meio de uma língua de sinais. Porém, quando a cri
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 2013
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16. Ações de uma professora-pesquisadora no processo de construção de conceitos em língua de sinais numa escola bilíngue para surdos
A pesquisa tem por objetivo investigar as ações de uma professorapesquisadora no processo de construção de conceitos durante uma aula de matemática pelos seus alunos Surdos usuários da Língua Brasileira de Sinais (Libras). A professora-pesquisadora é ouvinte, usuária da Libras. Ancorada na Teoria Sócio-Histórica e Cultural, a fundamentação teór
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/05/2012
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17. Libras na formação de professores : percepções dos alunos e da professora
As políticas de inclusão educacional de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) divulgadas a partir dos anos 1990 em nosso país têm ampliado o número de matrícula desses alunos no ensino regular. No entanto, na mesma proporção, os professores têm reclamado seu sentimento de despreparo para atendê-los. Tendo em vista essa situação, co
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/04/2012
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18. No começo ele não tem língua nenhuma, ele não fala, ele não tem LIBRAS, né? : representações sobre línguas de sinais caseiras = In the beginning he doesn t have any language, he doesn t speak, he doesn t have LIBRAS, right? : representations about household sign language / In the beginning he doesn t have any language, he doesn t speak, he doesn t have LIBRAS, right? : representations about household sign language
Durante muito tempo os surdos tiveram o direito de se comunicar pela língua de sinais negado, pois esta não era vista pela sociedade como linguisticamente legítima. Recentemente a língua brasileira de sinais (LIBRAS) obteve o reconhecimento do seu estatuto linguístico (BRASIL, 2002) e, a partir de uma visão sócio-antropológica da surdez (SKLIAR, 1998
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/04/2012
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19. Jorge Amado: um cronista da guerra
Esta pesquisa aborda as 103 crônicas de Jorge Amado compiladas no livro Hora da Guerra (2008), publicadas pelo autor baiano entre 1942 e 1945 na coluna homônima do jornal O Imparcial, de Salvador. Foram utilizados como princípios metodológicos revisão bibliográfica sobre a vida e a obra do autor, sobretudo no período do Estado Novo (1937- 1945), texto
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/02/2012
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20. Audição e linguagem em crianças deficientes auditivas implantadas inseridas em ambiente bilíngue: um estudo de casos
O implante coclear (IC) tem sido indicado para crianças deficientes auditivas de grau severo e/ou profundo que não tem benefício com o aparelho de amplificação sonora individual (AASI), e que apresentem família adequada e motivada para o uso do dispositivo, bem como condições adequadas de reabilitação na cidade de origem. Atualmente, a procura pelo
Rev. soc. bras. fonoaudiol.. Publicado em: 2012-12
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21. Influência do tipo de estímulo visual na produção escrita de surdos sinalizadores sem queixas de alterações na escrita
OBJETIVO: Analisar a influência do tipo de estímulo visual sobre a produção escrita de surdos sinalizadores sem queixas de alterações na escrita. MÉTODOS: Participaram 14 surdos, de ambos os gêneros, com idades entre 8 e 13 anos, usuários da Língua Brasileira de Sinais, alunos da terceira e quarta séries do Ensino Fundamental de uma escola especia
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2012-06
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22. Caracterização dos processos de leitura em escolares com dislexia e distúrbio de aprendizagem
OBJETIVO: Caracterizar e comparar o desempenho de escolares com dislexia, distúrbio de aprendizagem e bom desempenho acadêmico nos processos de leitura. MÉTODOS: Participaram 60 escolares de ambos os gêneros, de primeira a quarta série do ensino fundamental de uma cidade no interior de São Paulo, que foram divididos em: GI - 20 escolares com diagnósti
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2012-06
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23. Estímulos visuais e produção escrita de surdos sinalizadores
OBJETIVO: Verificar a interferência de estímulos visuais na escrita de surdos sinalizadores sem queixas de leitura e escrita. MÉTODOS: O grupo de pesquisa foi composto por 12 alunos com escolaridade entre o quarto e o quinto ano do ensino fundamental, com perda neurossensorial de grau severo ou profundo, usuários de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2012
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24. Validação de intervenções de enfermagem para o diagnóstico risco de integridade da pele prejudicada para pacientes em risco de úlcera por pressão
A úlcera por pressão (UP) é a alteração da integridade cutânea, geralmente sobre uma proeminência óssea, resultante da pressão que pode estar em combinação com o cisalhamento e/ou fricção. A qualificação do cuidado aos pacientes em risco para UP tem sido uma constante busca da enfermagem e a aplicação do processo de enfermagem (PE), com o us
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012