Linfomas Malignos
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1. Pseudoaneurisma de aorta como causa de síndrome da veia cava superior: relato de caso
A síndrome da veia cava superior representa o conjunto de sinais e sintomas decorrentes da sua obstrução. A síndrome tem como principais etiologias tumores malignos, como o carcinoma broncogênico, o linfoma e a metástase mediastinal. O câncer de pulmão é responsável por 80% dos casos, os linfomas mediastinais por 15%, e 5% correspondem às demais c
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2012-09
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2. Linfomas malignos primários nas glandulas salivares
Linfomas primários das glândulas salivares são relativamente raros. Sua apresentação clínica não écaracterística e, frequentemente, a doença passa despercebida, resultando em atrasos no diagnóstico e tratamento. OBJETIVO: Enfatizar a importância do diagnóstico e tratamento combinado. Apresentamos uma casuística de oito pacientes com linfoma mal
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2011-10
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3. Linfoma felino
Linfoma é a neoplasia hematopoiética mais comum dos gatos correspondendo a 90% desses tumores. Correspondendo entre 30 a 50% de todos os tumores malignos encontrado na espécie. Os animais adultos a idosos são mais afetados; porém, existem relatos de linfoma em animais com menos de um ano. Gatos de raças orientais apresentam maiores risco de desenvolver
Publicado em: 2010
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4. Linfoma não Hodgkin primário da coluna vertebral
O linfoma primário do osso (LPO) é uma condição extremamente rara, habitualmente confundida com outras lesões ósseas primárias. É responsável por cerca de 3%-5% de todos os tumores malignos no osso e 4%-7% de todos os linfomas nãoHodgkin extranodais. Caracteriza-se pelo envolvimento de um ou vários locais ósseos, com ou sem comprometimento de lin
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 25/09/2009
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5. Experiência brasileira utilizando terapia sequencial de alta dose seguido de transplante autólogo de célula-tronco hematopoética para linfomas malignos
A proposta deste trabalho foi avaliar a eficácia da HDS seguida do transplante autólogo como terapia de salvamento através da sobrevida global, livre de doença e livre de progressão bem como sua toxicidade. Realizou-se estudo retrospectivo com 106 pacientes com LNH de alto grau de malignidade entre 1998 e 2006. A mediana de idade foi 45 anos (8-65); 62%
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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6. Púrpura trombocitopênica idiopática e linfoma não-Hodgkin de células T na infância
Os linfomas representam 10% de todos os tumores malignos da infância e, destes, os linfomas não-Hodgkin são os mais freqüentes. Crianças com doenças auto-imunes apresentam maior probabilidade de desenvolver doenças linfoproliferativas, podendo ocorrer antes, durante ou após o aparecimento da neoplasia. A associação de púrpura trombocitopênica idi
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-03
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7. Manifestações de linfoma na síndrome de Sjögren: existe relação?
A Síndrome de Sjögren (SS) é considerada uma afecção multissistêmica, crônica, que se caracteriza pela infiltração linfocítica nas glândulas exócrinas e a produção de auto-anticorpos. OBJETIVO: Vários estudos têm notado um aumento na incidência de linfomas malignos em pacientes com SS. Em nosso estudo tentamos descrever esta relação. FORMA
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2005-06
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8. Complicações oftálmicas em pacientes com tumores malignos extra-orbitários
OBJETIVO: Correlacionar as complicações oftálmicas, presentes em pacientes portadores de tumores malignos extra-orbitários, com o sítio de origem e diagnóstico histopatológico destas neoplasias, por meio de tomografia computadorizada. MÉTODOS: Foram estudados retrospectivamente, por tomografia computadorizada, 29 pacientes com neoplasias malignas ext
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2003-10
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9. Nódulos linfóides medulares
A biópsia de medula óssea é parte integrante do estadiamento e seguimento de pacientes com doenças hematológicas. Nódulos linfóides são um achado comum, usualmente observados em associação com doenças inflamatórias crônicas, infecção, hemólise, síndromes mieloproliferativas e doenças auto-imunes. São, em geral, considerados reacionais. Sen
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2003-06
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10. Proptose ocular como manifestação clínica de tumores malignos extra-orbitários: estudo pela tomografia computadorizada
Doenças sistêmicas, doenças orbitárias primárias e lesões extra-orbitárias com extensão secundária para a órbita podem causar proptose ocular. Foram estudados, por tomografia computadorizada, 11 pacientes com proptose ocular causada por tumores malignos extra-orbitários, sem qualquer tratamento prévio do tumor. Houve predomínio de neoplasias nã
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2003-03
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11. Requisitos mínimos para o laudo de anatomia patológica em câncer de pulmão: justificativas na patogênese
O pulmão é uma fonte de grande número de espécimens citológicos e histológicos. Destes espécimens o patologista deverá emitir um diagnóstico, tendo, dessa forma, importante papel no estabelecimento do estadiamento clínico e patológico. A prioridade do patologista na avaliação de um tumor pulmonar, para fazer um diagnóstico histológico específ
Jornal de Pneumologia. Publicado em: 2002-07
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12. Tumores malignos do intestino delgado
Os tumores do intestino delgado são raros e a maioria das lesões neoplásicas sintomáticas é maligna.Os neoplasmas benignos são um pouco mais freqüentes e ambos estão relacionados a um diagnóstico difícil, pois determinam queixas abdominais inespecíficas, comuns a uma grande variedade de afecções digestivas. Exames de imagem e endoscópicos podem
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2000-12