Leucemia Mieloide De Fase Cronica
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1. Tuberculose renal em paciente com leucemia mieloide crônica tratado com imatinibe
RESUMO O imatinibe, um inibidor da atividade da tirosina-quinase da proteína BCR-ABL, faz parte do padrão de tratamento para leucemia mieloide crônica (LMC). Por conta de seu efeito imunomodulador, o imatinibe afeta a função dos linfócitos T de várias maneiras ao inibir a sua ativação e proliferação induzidas por antígenos. Linfócitos T e macró
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-09
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2. T’Chorim, Emerods, Hemorróidas: das Escrituras Hebraicas até hoje
RESUMO O imatinibe, um inibidor da atividade da tirosina-quinase da proteína BCR-ABL, faz parte do padrão de tratamento para leucemia mieloide crônica (LMC). Por conta de seu efeito imunomodulador, o imatinibe afeta a função dos linfócitos T de várias maneiras ao inibir a sua ativação e proliferação induzidas por antígenos. Linfócitos T e macró
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2020-09
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3. Estudo da correlação entre os níveis plasmáticos de mesilato de imatinibe e o perfil hematológico de pacientes com leucemia mieloide crônica em tratamento
RESUMO Introdução: Leucemia mieloide crônica (LMC) é uma desordem genética de células-tronco hematopoiéticas, resultando em uma expansão mieloproliferativa das células sanguíneas. A LMC está associada à presença do cromossomo Philadelphia (Ph), o que gera um oncogene (BCR-ABL). Atualmente, o tratamento de primeira escolha é o mesilato de imati
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2017-06
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4. Percepções dos pacientes sobre diagnóstico e tratamento da leucemia mieloide crônica: estudo transversal entre pacientes brasileiros
CONTEXTO E OBJETIVOS: Leucemia mieloide crônica (CML) exige estrita adesão à medicação oral e ao monitoramento do sangue e da medula. O objetivo foi avaliar percepções de pacientes com leucemia mieloide crônica (LMC) sobre a doença, seu acesso à informação sobre diagnóstico, monitoramento e tratamento, efeitos adversos e a associação destes c
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 07/11/2014
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5. Efeito do veneno bruto e da L-aminoácido oxidase de Bothrops pirajai em células BCR-ABL positivas / Effect of Bothrops pirajai crude venom and L-amino acid oxidase in BCR-ABL positive cells.
A leucemia mielóide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa caracterizada citogeneticamente pela presença do cromossomo Philadelfia (Ph) e molecularmente pelo neogene bcr-abl1 que codifica a oncoproteína BCR-ABL com alta atividade de tirosina-quinase. A célula leucêmica BCR-ABL+ apresenta baixa adesão ao estroma medular, resistência à apopto
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/07/2011
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6. Assessment of fibrosis and vascularization of bone marrow stroma of chronic myeloid Leukemia patients treated with imatinib mesylate and their relationship with the cytogenetic response
A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa caracterizada pela presença do cromossomo Filadélfia (translocação entre os cromossomos 9 e 22), que resulta na formação da proteína híbrida BCR-ABL. Atualmente o tratamento de pacientes com LMC é realizado com mesilato de imatinibe (MI), o qual promove a eliminação das células
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. Publicado em: 2011-06
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7. Caracterização da expressão e função de IRS1 e IRS2 na hematopoese normal, mielodisplásica e leucêmica / IRS1 and IRS2 function and expression in normal, myelodysplastic, and leukemia hematopoiesis
A ocorrência da leucemia aguda resulta de uma combinação de mutações e alterações em funções protéicas que conferem a capacidade de proliferação, defeito na diferenciação e apoptose celular. Síndromes mielodisplásicas (SMD) são desordens hematopoéticas resultantes de alterações na célula pluripotente, caracterizadas por hematopoese inefi
Publicado em: 2011
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8. Avaliação do método de imunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico das doenças displásicas (SMD, LMA-relacionada à mielodisplasia, LMMC e LMMJ) em adultos e crianças / Evaluation of flow cytometric immunophenotyping analysis in diagnosis of dysplastic diseases (MDS, AML with myelodysplasia-related changes; CMML and JMML) in adults and children
As síndromes mielodisplásicas (SMD) se caracterizam por terem uma hematopoese displásica, citopenias e pelo risco de progressão para leucemia mielóide aguda. O diagnóstico baseia-se na clínica e nos achados citomorfológicos da medula óssea (MO) e citogenéticos. Na fase inicial ou quando a MO é hipocelular o diagnóstico é difícil e a citogenéti
Publicado em: 2011
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9. Efeitos adversos e resposta citogenética em pacientes com leucemia mieloide crônica tratados com imatinibe
A leucemia mieloide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa clonal caracterizada citogeneticamente pelo cromossomo Philadelphia. Dentre as opções terapêuticas estão a hidroxiureia, o interferon-a, o transplante alogeneico de células-tronco hematopoéticas e o imatinibe. Esta última terapia tem demonstrado eficácia, principalmente na fase crô
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 30/04/2010
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10. Inibidores de tirosino quinase na leucemia mieloide crônica
A leucemia mieloide crônica (LMC) é uma neoplasia da medula óssea originada da translocação entre os cromossomos 9 e 22 t(9:22)(q34;11) e forma o gene híbrido BCR-ABL, que possui intensa atividade tirosino quinase, sendo responsável pela proliferação das células tumorais. Um grande avanço no tratamento da LMC foi conquistado com o surgimento dos i
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 11/12/2009
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11. Leucemia mieloide crônica: o presente e o futuro dos inibidores de tirosino quinase
Respostas impressionantes e boa tolerância transformaram o imatinibe no "padrão ouro" de tratamento de primeira linha na LMC em fase crônica precoce. Evolução favorável em mais de 2/3 dos pacientes com LMC é obtida com dose standard de 400 mg por dia. Critérios para estabelecer falha de tratamento e resposta "sub-ótima" têm sido definidos. Guidelin
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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12. Análise de pacientes com leucemia mieloide crônica com resistência primária ou secundária ao mesilato de imatinibe
O mesilato de imatinibe, como terapia alvo, se revelou altamente eficiente na leucemia mielóide crônica. Um desafio é a resistência primária ou secundária, principalmente nas fases avançadas da doença. Na secundária, as mutações pontuais no domínio quinase ABL são o mecanismo mais frequente. Estudou-se no período de outubro de 2000 a dezembro d
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 10/07/2009