Leucemia Etiologia
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1. Osteocondromatose em gato: relato de caso
RESUMO A osteocondromatose é caracterizada por nódulos únicos ou múltiplos decorrentes de um crescimento ósseo excessivo benigno. É encontrada em cães, gatos, equinos e humanos. Em felinos, tem maior incidência dos dois aos quatro anos de idade. A etiologia em gatos está relacionada ao vírus da leucemia felina, e também já foi encontrada relaçã
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2017-10
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2. Infecção e leucemia infantil: revisão das evidências
OBJETIVO : Analisar estudos que avaliaram o papel de infecções e de medidas indiretas de exposição às infecções no risco de leucemia infantil, principalmente da leucemia linfocítica aguda. MÉTODOS : A busca nas bases de dados Medline, Lilacs e SciELO utilizando-se inicialmente os descritores “leucemia infantil” e “infecção” e, posteri
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-12
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3. Inibição simultânea dos genes antiapoptóticos Bcl-2 e Bcl-XL em células de leucemia linfoide aguda e células de linfoma do manto mediante RNA de interferência / Simultaneous inhibition of antiapoptóticosBcl-2 and Bcl-XL genes acute lymphocytic leukemia and mantle cell lymphoma by RNA interference
As estatísticas relacionadas aos cânceres hematológicos indicam que a incidência e mortalidade dessas doenças têm aumentado ao longo dos anos. Embora a maioria dos casos de linfomas e leucemias não possua etiologia definida, sugere-se que fatores genéticos possam estar envolvidos. Nesse contexto, destaca-se a família de proteínas Bcl-2, divididas e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/11/2012
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4. Impacto clínico da recuperação linfocitária precoce na reconstituição imunológica pós transplante alogênico de células tronco hematopoiéticas
Introdução: O transplante de células tronco hematopoiéticas é capaz de curar as doenças hematológicas. O papel da repopulação linfocitária precoce no período pós transplan te visa combater a células neoplásicas que resistiram ao regime de condicionamento e prevenir as infecções oportunistas graves. Sendo assim, uma contagem elevada de linfóc
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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5. Plaquetopenias: diagnóstico usando citometria de fluxo e anticorpos antiplaquetas
Objetivo: Identificar anticorpos antiplaquetas por citometria de fluxo (método direto) em pacientes com plaquetopenia. Métodos: No período de Janeiro de 1997 a Março de 2004, foram encaminhados ao Centro de Hematologia de São Paulo 15.100 pacientes para investigação hematológica, com vários diagnósticos (anemia, leucopenia, plaquetopenia, altera�
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2011-06
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6. Análise dos polimorfismos GSTM1 e GSTT1 em pacientes que desenvolveram leucemias agudas
(Análise dos polimorfismos GSTM1 e GSTT1 em pacientes que desenvolveram leucemias agudas) – A leucemia é uma neoplasia que acomete a medula óssea. No caso das Leucemias Agudas (LA), as células em proliferação são imaturas ou blastos. A etiologia das LA pode ser explicada pela combinação de fatores genéticos e ambientais. Como exemplo das influên
Publicado em: 2010
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7. Aspectos ambientais e genéticos no desenvolvimento de leucemias / Environmental and Genetic Aspects on Leukemia Development
A etiologia da leucemia aguda (LA) pode ser explicada pela combinação de fatores genéticos e ambientais. Como exemplo das influências genéticas pode-se citar polimorfismos de genes de metabolização/detoxificação e, como de agente ambiental, a exposição ocupacional e por lazer. Tem sido descrito que leucemias infantis poderiam ter a iniciação oco
Publicado em: 2010
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8. Síndromes mielodisplásicas: aspectos moleculares, laboratoriais e a classificação OMS 2008
As síndromes mielodisplásicas (SMDs) são caracterizadas por uma desordem clonal de células primordiais (stem cell) e hematopoese ineficaz que levam à displasia de uma ou mais linhagens celulares da medula óssea, citopenias periféricas e instabilidade genética, as quais aumentam o risco de transformação à leucemia mieloide aguda. Esse grupo heterog
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 18/12/2009
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9. Acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes com leucemia mieloide crônica em uso de mesilato de imatinibe na Universidade Federal do Ceará
Leucemia mieloide crônica (LMC) é uma desordem genética de etiologia desconhecida, caracterizada por crescimento aumentado e não regulado de células precursoras mieloides na medula óssea. LMC está associada com uma característica translocação cromossômica chamada de cromossoma Philadelphia. Esse é um estudo observacional descritivo de pacientes c
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 26/06/2009
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10. Diagnóstico citogenético e molecular das alterações genéticas recorrentes em leucemias da infância, no Distrito Federal
Em crianças, as leucemias, predominantemente do tipo aguda, são a forma mais comum de câncer. Informações a respeito das alterações genéticas recorrentes são importantes para a confirmação diagnóstica, caracterização biológica e apresentam grande valor prognóstico nas leucemias. No entanto, no Distrito Federal, não há relatos a respeito de
Publicado em: 2009
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11. A mutação JAK2 V617F e as síndromes mieloproliferativas
Síndromes mieloproliferativas (SMPs) são doenças hematopoéticas de origem clonal que apresentam amplificação de uma ou mais linhagens mielóides. Policitemia vera (PV), trombocitemia essencial (TE), mielofibrose idiopática (MF) e leucemia mielóide crônica (LMC) são consideradas SMPs clássicas e apresentam características clínicas e biológicas c
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008
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12. Associação entre HLA e leucemia em uma população brasileira de etnia mista
OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi investigar a freqüência de antígenos HLA Classe I e de alelos HLA Classe II em 164 pacientes com vários tipos de leucemias: 35 pacientes com LLA (leucemia linfóide aguda), 50 com LMA (leucemia mielóide aguda) e 78 com LMC (leucemia mielóide crônica). MÉTODOS: A tipagem HLA Classe I foi realizada por microlinfoc
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2007-06