Lepidophthalmus Siriboia
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1. Species composition and abundance of the benthic community of Axiidea and Gebiidea (Crustacea: Decapoda) in the Marapanim Bay, Amazon estuary, northern Brazil
The thalassinideans (Axiidea and Gebiidea) encompasses approximately 615 species with reclusive habits, generally confined to extensive galleries burrowed into the sand or mud and, more rarely, in openings in reefs or the cavities of sessile animals such as sponges and coral. These species use the galleries for shelter, feeding and breeding, except during th
Zoologia (Curitiba). Publicado em: 2012-04
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2. Larval development of Austinixa bragantina (Crustacea: Brachyura: Pinnotheridae) reared in the laboratory
The zoeal and megalopal stages of Austinixa bragantina Coelho, 2005, a small pinnotherid crab found in association with ghost shrimps Callichirus major (Say, 1818) and Lepidophthalmus siriboia Felder & Rodrigues, 1993 in the northeastern region of the state of Pará, Brazil, were reared in the laboratory from hatching to the megalopal stage. The duration of
Zoologia (Curitiba). Publicado em: 2009-03
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3. Lecithotrophic behaviour in zoea and megalopa larvae of the ghost shrimp Lepidophthalmus siriboia Felder and Rodrigues, 1993 (Decapoda: Callianassidae)
A alimentação é considerada crítica em cultivo de larvas de decápodes. No entanto, algumas espécies podem apresentar reservas nutritivas suficientes para completar o desenvolvimento larval sem a necessidade de alimentação externa (conhecido como desenvolvimento larval lecitotrófico). No presente estudo, dois experimentos foram realizados para verifi
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2008-12
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4. O desenvolvimento larval de Pinnixa gracilipes Coelho (Decapoda, Pinnotheridae) cultivado em laboratório
Pinnixa gracilipes Coelho, 1997 é um pequeno caranguejo pinoterídeo que vive em associação com Lepidophthalmus siriboia Felder & Rodrigues, 1993 no nordeste do Estado do Pará, Brasil. Larvas de P. gracilipes foram cultivadas em laboratório desde o nascimento ao estágio megalopa. O desenvolvimento completo durou cerca de 24 dias. O período médio de c
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2006-06
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5. Morfologia funcional dos apêndices bucais e do estômago de larvas e pós-larvas de Lepidophthalmus siriboia Felder & Rodrigues, 1993 (Decapoda: Callianassidae)
A morfologia dos apêndices bucais e o estômago de larvas e pós-larvas de Lepidophthalmus siriboia cultivados em laboratório foi investigada. Os apêndices bucais (maxilas e maxilípedes) durante os estágios zoeae apresentam número reduzido de cerdas e espinhos, ou mesmo, ausentes em alguns indivíduos. O estômago aparece pouco desenvolvido, com poucas
Acta Amazonica. Publicado em: 2006
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6. Desenvolvimento e morfologia funcional dos estÃmagos de larvas e pÃs-larvas dos crustÃceos Decapoda / Development and functional morphology of the stomachs of larvae and post larvae of decapod crustaceans
O conhecimento sobre o correto regime alimentar das larvas e pÃslarvas dos crustÃceos Decapoda à considerado essencial para o sucesso no cultivo larval. InformaÃÃes sobre o desenvolvimento e morfologia dos apÃndices bucais e estÃmago destes crustÃceos tÃm auxiliado na identificaÃÃo de alimentos e condiÃÃes de cultivo satisfatÃrias para o aument
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/04/2005
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7. Descrição de Austinixa bragantina sp. nov. (Crustacea, Decapoda, Pinnotheridae) do litoral do Pará, Brasil
É apresentada a descrição de Austinixa bragantina sp. nov., encontrada no litoral paraense em associação com os calianassídeos Lepidophthalmus siriboia Felder & Rodrigues, 1993 and Callichirus major (Say, 1818)
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2005-09
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8. O desenvolvimento larval de Lepidophthalmus siriboia Felder & Rodrigues, 1993 (Decapoda: Thalassinidea) da região amazônica, cultivado em laboratório
O desenvolvimento completo de Lepidophthalmus siriboia Felder & Rodrigues, 1993 foi descrito e ilustrado em detalhes a partir de espécimens cultivados em laboratório. Fêmeas ovígeras foram coletadas na ilha de Canela nordeste do Estado do Pará. As larvas eclodem como prezoea e o desenvolvimento larval consiste de 3 estágios de zoea e 1 de megalopa. O d
Acta Amazonica. Publicado em: 2005