Lectina Histoquimica
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1. Intoxicação natural por Sida carpinifolia em equinos
RESUMO: A intoxicação por Sida carpinifolia é uma desordem neurodegenerativa crônica associada ao acúmulo lisossomal pelo alcaloide indolizidínico, denominado swainsonina. Descrevem-se os achados epidemiológicos, clínicos, patológicos e de lectina-histoquímica de um surto de intoxicação natural por S. carpinifolia em equinos no Rio Grande do Sul,
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-09
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2. Avaliação lectino-histoquímica de fígado e linfonodo mesentérico de búfalos mantidos em pastagens de Brachiaria spp.
Resumo: Animais que se alimentam em pastos de Brachiaria spp. comumente apresentam macrófagos espumosos isolados ou agrupados no fígado, além de cristais no interior de ductos biliares. A patogênese da formação e a natureza do material armazenado nestas células, contudo, ainda não são completamente conhecidas. Através da avaliação lectino-histoqu
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-09
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3. Avaliação lectino-histoquímica de fígado e rim de ovinos com fotossensibilização causada por Brachiaria decumbens
Embora sejam as forrageiras mais importantes para a pecuária de corte (bovinocultura de corte) no Brasil, em certas épocas ou condições, Brachiaria spp. podem ser tóxicas e causar surtos de fotossensibilização hepatógena que determinam significativas perdas econômicas. Animais que se alimentam em pastos de Brachiaria spp. comumente apresentam macró
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-08
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4. Achados patológicos em fetos de caprinos e bovinos intoxicados por Sida carpinifolia (Malvaceae)
No Brasil, o consumo de Sida carpinifolia por animais de produção tem sido associada a doenças neurológicas relacionadas com doença de depósito lisossômico. Este trabalho descreve os achados patológicos observados em dois fetos caprinos de mães que foram experimentalmente intoxicadas por S. carpinifolia. As cabras foram intoxicadas experimentalmente
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2012-03
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5. Doença do armazenamento lisossomal induzida pelo consumo de Sida carpinifolia em bovinos do Rio Grande do Sul
Relata-se a intoxicação natural por Sida carpinifolia (guanxuma, chá-da-índia) em bovinos no Rio Grande do Sul. Foram afetados cinco bovinos no período 2001-2008. O quadro clínico foi caracterizado por emagrecimento, incoordenação, dificuldade de locomoção, tremores generalizados, quedas frequentes e morte. Microscopicamente, as principais alteraç
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-10
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6. Atrofia do timo em bovinos intoxicados por Solanum glaucophyllum
Solanum glaucophyllum (Sg) [= S. malacoxylon] é uma planta calcinogênica que induz "Calcinose Enzoótica" em bovinos. O 1,25-dihidroxivitamina D3, seu principal agente tóxico, regula o metabolismo ósseo, o metabolismo de cálcio e também mostra efeitos na imunomodulação. Precursores de timócitos derivados da medula óssea se diferenciam em linfócito
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2009-03
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7. Estudo da toxicidade da Ipomoea carnea em ratas durante o período perinatal. Avaliação dos possíveis efeitos lesivos no tecido placentário / Ipomoea carnea toxicity study in rats during perinatal period. Evaluation of possible harmful effects on the placental tissue
A Ipomoea carnea é uma planta tóxica amplamente distribuída no Brasil e em outros países tropicais. Durante os períodos de seca esta planta se mantém verde, podendo servir como fonte de alimento para os animais de produção. A intoxicação natural é de caráter crônico e ocorre quando ruminantes particularmente, caprinos ingerem a planta, estes ani
Publicado em: 2009
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8. Doença neurológica em ruminantes associada ao consumo de bagaço de malte contaminado por Aspergillus clavatus
São descritos dois surtos de uma doença neurológica que afetou rebanhos bovinos de aptidão leiteira alimentados com bagaço de malte contaminado por Aspergillus clavatus, no município de Viamão, estado do Rio Grande do Sul. A morbidade foi semelhante em ambos os surtos (em torno de 30%). Em uma propriedade de 10 bovinos que consumiam o subproduto três
Publicado em: 2009
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9. Estudo da expressão de galectina-3 em carcinomas de língua de camundongos
INTRODUÇÃO: A galectina-3 (Gal-3) é uma lectina de mamíferos ligante de resíduos b-galactosídeos. Numerosos estudos têm mostrado que a Gal-3 apresenta importantes papéis na biologia tumoral, atuando em fenômenos como apoptose, metástase e transformação maligna. No entanto, em carcinomas de cabeça e pescoço, a real significância da sua express�
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2008-06
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10. Lectina dos rizomas de Arundo Donax L.: purificação,caracterização, propriedades,imuno-histoquímica e separação das isoformas / Arundo Donax L. rhizomes lectin : purification, characterization, properties, immunohistochemistry and separations of isoforms
Algumas características como a falta de cristais de oxalato de cálcio, de estruturas secretoras e de tricomas, e a riqueza de fibras constituíndo estratos localizados imediatamente abaixo da epiderme e limitando o parênquima cortical, e formando bainhas vasculares, subsidia a autenticidade dos rizomas de Arundo donax. Além disto, os rizomas contem amido
Publicado em: 2007
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11. Análise digital de imagens de neoplasias da pele avaliadas pela histoquímica com lectinas: marcador potencial para alterações bioquímicas e diagnóstico diferencial de tumores
O presente estudo objetivou avaliar, através da histoquímica com lectinas, as alterações na expressão dos carboidratos da superfície celular entre lesões benignas e malignas da pele usando análise de imagens computadorizadas. Fragmentos de pele foram obtidos através de biópsias e diagnosticados como carcinoma basocelular (CBC), carcinoma epidermói
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2006-12
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12. Imunomarcação por galectina-3 em neoplasias de tireóide
A punção aspirativa por agulha fina de tireóide é o método pré-cirúrgico mais importante na definição da malignidade de uma lesão nodular. Entretanto esse procedimento apresenta limitações, como características morfológicas comuns entre neoplasias malignas e benignas. A expressão de uma lectina ligante de b-galactosídeos chamada galectina-3,
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2005-10