Justica Regia
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1. Autismo na escola: da construção social estigmatizante ao reconhecimento como condição humana
Resumo: Este artigo, de natureza teórica, apresenta argumentos que corroboram o reconhecimento do autismo como condição humana em contraposição à sua representação como um conjunto de déficits estigmatizantes. Para tanto, reúne fundamentos nos estudos sobre a condição humana e o pensamento alargado de Hannah Arendt; as apreciações acerca de com
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Publicado em: 2022
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2. OS INVENTÁRIOS DE DEMENTES: OS PROCESSOS DE CURADORIA E A RELAÇÃO DA JUSTIÇA RÉGIA COM A LOUCURA NAS MINAS GERAIS DO SÉCULO XVIII
Resumo Pretende-se analisar a atuação da Justiça régia em relação a um grupo de súditos que nas Minas viveram a experiência do enlouquecimento e foram declarados incapazes perante a lei. A investigação sobre a atuação dos juízes de órfãos responsáveis pelos autos sumários de demência, pela feitura e condução dos processos de inventários
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 08/01/2018
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3. A Justiça no quotidiano: os corregedores do reino
Na célebre carta de Bruges, o infante D. Pedro recomenda ao futuro rei D. Duarte um sistema de reformulação e de apertado escrutínio sobre os corregedores do reino. No primeiro quartel do século XIV já não era novidade o sistema que ordenava a sua distribuição pelo território, nem a forma de actuação requerida. Mas, para que estes oficiais de jus
História. Publicado em: 2015-06
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4. Práticas políticas de Antigo Regime: redes governativas e centralidade régia na capitania de Minas Gerais (1720-1725)
Pretende-se, neste artigo, propor um estudo dos conflitos entre o governador da Capitania de Minas Gerais (1721-1732), Dom Lourenço de Almeida, e o ouvidor da Comarca de Sabará (1720-1725), José de Souza Valdes, considerando o período compreendido entre 1720 e 1725. Tomamos como referência para esta análise o estudo das redes clientelares e políticas,
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2011-06
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5. A majestade do monarca : justiça e graça nos sermões de Antônio Vieira (1653-1662)
A dissertação analisa trinta e um sermões proferidos por Antônio Vieira, entre 1653 e 1652, quando o jesuíta era o chefe da missão do Maranhão e Grão-Pará e a região experimentava um conflito que enfrentava os súditos portugueses à coroa, em torno da escravização dos indígenas. O objetivo é perceber, por meio desses documentos, a maneira como
Publicado em: 2010