Jornadas De Junho
Mostrando 1-12 de 24 artigos, teses e dissertações.
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1. O sujeito, as coisas e a rede nas Jornadas de Junho
Resumo As Jornadas de Junho de 2013 representam uma odisseia insurgente, multiescalar e em rede na história recente do Brasil. Reflete-se aqui a imanência da rede na articulação de uma ação insurgente, partindo de um estudo de caso das Jornadas de Junho de 2013 no Brasil. Percorrem-se as categorias sujeito, objeto, mobilização social, rede e disposit
Cadernos Metrópole. Publicado em: 2022
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2. Os partidos políticos em formação no Brasil pós-2013 e a retórica anti-establishment político
O objetivo deste artigo é saber se, entre julho de 2013, período imediatamente posterior às Jornadas de Junho, e junho de 2017, no Brasil, houve movimentos com retórica anti-establishment buscando tornarem-se partidos políticos. A avaliação foi empírico-descritiva, usando os programas dos movimentos. Para conceituar a retórica de um movimento como a
Opin. Publica. Publicado em: 2021-04
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3. Entre acidentes e explosões: indeterminação e estesia no devir da história
RESUMO O artigo propõe uma releitura cruzada dos conceitos de acidente, desenvolvido por Landowski no âmbito de sua teoria sociossemiótica da interação, e explosão, elaborado por Lotman em seus últimos escritos de semiótica da cultura. Longe de ser um fim em si mesmo, este confronto almeja esboçar uma síntese teórico-epistemológica que possa cont
Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso. Publicado em: 2020-03
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4. Relações entre coletivos com as Jornadas de Junho
Resumo Este artigo aborda organizações políticas denominadas coletivos e suas relações com o ciclo de protestos conhecido como Jornadas de Junho de 2013. Na pesquisa exploratória foram entrevistados membros de 21 coletivos da cidade de Teresina e sistematizadas informações de 725 páginas de coletivos cadastradas na rede social Facebook. Os resultado
Opin. Publica. Publicado em: 17/01/2020
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5. DAS JORNADAS DE JUNHO À CRUZADA MORAL: O PAPEL DAS REDES SOCIAIS NA POLARIZAÇÃO POLÍTICA BRASILEIRA
Resumo O objetivo deste texto é compreender o papel desempenhado pelas redes sociais na polarização política. Na perspectiva da moldagem social da tecnologia, desenvolve uma análise sociológica e histórica das características da sociabilidade por meio de plataformas num contexto de uso individualizado de dispositivos de conexão. Os protestos de 2013
Sociol. Antropol.. Publicado em: 20/12/2019
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6. Exercícios Ambulatórios para uma Reflexão acerca das Psicologias Sociais e da Cidade*
Resumo Penso a relação entre diferentes psicologias sociais e as cidades. Para tanto, caracterizo tais psicologias como manifestantes que foram às ruas em 2013 nas chamadas “jornadas de junho”. Faço, a partir desse experimento ficcional, uma reflexão acerca do compromisso ético e dos desafios práticos e epistêmicos que as psicologias sociais enfr
Psicol. cienc. prof.. Publicado em: 20/12/2019
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7. Praças em Cena: algumas ações estético-políticas do início da década de 2010
Resumo: O início da década de 2010 foi marcado pela eclosão de grandes protestos, como a Primavera Árabe, o Occupy Wall Street, as Jornadas de Junho, entre outros. Apesar da diferença de contextos, a maior parte dessas manifestações populares apresentava características comuns, dentre elas uma forte interação entre corpo, estética e política. O a
Rev. Bras. Estud. Presença. Publicado em: 10/10/2019
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8. Utopismo, insurgência e espaço urbano: o “direito à cidade” lefebvriano e as Jornadas de Junho de 2013 no Brasil
Resumo A metrópole paulistana foi palco e epicentro para a odisseia volátil, espontânea, difusa e reticulada que caracterizou as Jornadas de Junho de 2013 no Brasil. O espaço urbano tornou-se índice e plataforma de luta por sonhos sociais. Reflete-se, aqui, a associação entre essa mobilização e o “direito à cidade” em uma perspectiva de utopism
Cad. Metrop.. Publicado em: 03/06/2019
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9. DIMENSÕES DEMOCRÁTICAS NAS JORNADAS DE JUNHO: REFLEXÕES SOBRE A COMPREENSÃO DE DEMOCRACIA ENTRE MANIFESTANTES DE 2013
Este trabalho propõe-se a investigar a forma como a ideia de democracia é diferentemente significada por pessoas que participaram das Jornadas de Junho de 2013 no Brasil. Metodologicamente, o artigo se apoia em um corpus empírico composto por cinquenta entrevistas realizadas nos municípios de São Paulo e Belo Horizonte a partir de um mapeamento inicial
Rev. bras. Ci. Soc.. Publicado em: 16/04/2018
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10. ATIVISMOS URBANOS EM SÃO PAULO
Este artigo apresenta um balanço das ocupações plurais de espaços públicos de São Paulo, sobretudo naqueles em que ativistas (ou correlatos) têm lutado pela ampliação de direitos à cidade e seus equipamentos públicos. Tais ocupações se realizam por meio de redes de coletivos que envolvem estudantes, artistas, arquitetos, associações e vários
Cad. CRH. Publicado em: 2018-04
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11. NOTAS ETNOGRÁFICAS SOBRE DUAS MANIFESTAÇÕES DE RUA DO ATIVISMO TRANS NO BRASIL
A partir da observação etnográfica da 18ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (4/5/2014) e do ato pelo Dia da Visibilidade Trans do Rio de Janeiro (29/1/2015), busco tecer relações entre os usos da internet, as produções de alianças políticas, a luta por visibilidade social e as dramaturgias políticas acionadas por ativistas trans. A opção por
Rev. bras. Ci. Soc.. Publicado em: 05/03/2018
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12. Uma revoada de entidades: o que enxameia a atuação dos streamers nas jornadas de junho de 2013?
Resumo O espaço das manifestações enredadas com aquelas de junho de 2013, no Brasil, foi vivificado por mediadores que dispunham de corpos ciborgues, provisoriamente no sentido de Lemos (2013). A cada vez que gritam os híbridos, somos interpelados a pensar a especificidade do que entendemos como natureza humana. Para Latour (1994), deve-se devolver ao hu
Galáxia (São Paulo). Publicado em: 2017-12