Jejum
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13. Qual classe medicamentosa apresenta melhores resultados para pacientes adultos com Diabetes mellitus tipo 2: Biguanida (Metformina) ou Sulfuniluréia?
Conforme Revisão Sistemática publicada pela Biblioteca Cochrane, o tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) com Metformina, comparada com uso de sulfuniluréias, foi mais eficaz para redução de “qualquer desfecho clínico relacionado com DM2″ (RR=0,74) (morte súbita, morte por hiperglicemia ou hipoglicemia, infarto agudo do miocáriodo fatal
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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14. Qual esquema de escolha para tratar ILTB (Infecção Latente por Tuberculose) em crianças?
O tratamento preferido da Infecção Latente por Tuberculose (ILTB) em crianças menores de 10 anos é realizado com a rifampicina(R) , na dose de 10mg/Kg de peso até a dose máxima de 600mg por dia. Recomenda-se a utilização de no mínimo 120 doses que deverão ser tomadas idealmente em 4 meses, podendo-se prolongar até 6 meses
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A segund
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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15. Deve-se suspender o uso de metformina em pacientes diabéticas que engravidam?
O uso da metformina é seguro na gestação, inclusive no primeiro trimestre e pode ser mantido em pacientes diabéticas que engravidam.
A forma de uso é semelhante ao período fora da gestação, assim como a dose. Deve ser considerada como primeira opção em casos de hiperglicemia leve não totalmente controladas com a dieta. Em pacientes com hi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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16. O que fazer quando o paciente com DM2 em uso de insulina basal, mantem o controle glicêmico insatisfatório?
A dieta e as atividades físicas devem ser revisadas nos pacientes em que o controle glicêmico é ruim apesar da terapia insulínica. Em geral, uma dieta inadequada e/ou doses insuficientes de insulina são a base da falha terapêutica desses pacientes.
Observados esses aspectos, ao invés de aumentar indefinidamente as doses das insulinas basais,
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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17. Como é feito e como deve ser interpretado o resultado do teste de absorção da lactose?
O teste de absorção da lactose é realizado através de medidas da glicemia do paciente em diferentes momentos: glicemia basal após jejum de pelo menos 8 horas e glicemia 30, 60 e 120 minutos após a administração, por via oral, de lactose dissolvida em água – 50 g em adultos e 2 g/kg em crianças.
A interpretação do resultado tem como bas
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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18. Quais opções de insulinização do paciente com diabetes mellitus tipo 2?
Início de ação
5 a 15 minutos
Pico
30 a 60 minutos
Duração
3 a 5 horas
Informações adicionais
Podem ser injetadas imediatamente antes as refeições. Possuem farmacocinética em bolus similar ao mecanismo fisiológico de secreção de insulina. Tem aparência límpida.
Início de ação
30 minut
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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19. Quais os cuidados gerais para paciente com DM2 em insulinoterapia? Como monitorar?
Todo paciente em uso de insulina necessita de automonitorização frequente da glicemia capilar, pelo menos nas primeiras semanas, para ajuste de dose.
Se possível for, realizar glicemias capilares 3x /dia seria o ideal, pelo menos por uma semana, em horário alternados (alternar sempre a glicemia de jejum com dois desses outros horários: antes do
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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20. Como ocorre o desenvolvimento de diabetes tipo 1 e 2 no organismo humano?
O diabetes tipo 1 ocorre porque o organismo não consegue produzir insulina, um hormônio que é necessário para controlar a quantidade de glicose (açúcar) no sangue. Normalmente, a insulina é produzida pelo pâncreas para levar a glicose da corrente sanguínea para dentro das células, onde ela é quebrada para produzir energia. Nos portadores de dia
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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21. Como deve ser o seguimento dos pacientes diabéticos pela Equipe de Saúde da Família?
Para o seguimento clínico, na APS, dos pacientes com Diabetes, o Ministério da Saúde
, recomenda que nos pacientes diabéticos os exames de glicemia de jejum e HbA1C sejam realizados duas vezes ao ano, situações em que a pessoa encontra-se dentro da meta glicêmica estabelecida e, a cada três meses, se acima da meta pactuada.
Os demais e
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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22. Como fazer o diagnóstico de pré-diabetes? E como abordar essa condição?
O pré-diabetes corresponde a níveis de glicemia acima do normal, porém abaixo dos níveis definidores de diabetes. Engloba as entidades anteriormente denominadas “glicemia de jejum alterada” e “tolerância diminuída à glicose”. Indivíduos com essa condição apresentam risco aumentado de evolução para diabetes futuramente. Os critérios di
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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23. Como fazer o diagnóstico de hemocromatose e como tratar/acompanhar estes pacientes?
São sintomas da hemocromatose: fraqueza, fadiga, letargia, apatia, perda de peso; quando há lesão de órgãos específicos os sintomas podem ser específicos como dor abdominal (na hepatomegalia), artralgias (artrite), diabetes (pâncreas), amenorréia (cirrose), perda de libido/impotência (depósitos hipofisários/cirrose), insuficiência cardíaca e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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24. Qual a conduta para um paciente com esteatose hepática vista em ecografia?
O achado ocasional de esteatose hepática deve ser seguido de avaliação clínica e laboratorial. A esteatose ecográfica pode ser devida ao uso de álcool ou não alcoólica – associada a doenças como obesidade, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia. Deve-se abordar o uso de álcool e recomendar redução ou abstenção c
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023