Isotermas De Dessorcao
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25. Isotermas de dessorção e calor isostérico de aquênios de cajuzinho-do-cerrado
RESUMO Objetivou-se, com este trabalho, determinar as isotermas de dessorção de aquênios de cajuzinho-do-cerrado (Anacardium humile St. Hil.) em diversas condições de temperatura e atividades de água e selecionar aquela que melhor representa o fenômeno e determinar o calor isostérico de dessorção. Os frutos foram coletados no Parque Nacional das Em
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2016-05
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26. Determinação das isotermas de dessorção, calor latente e calor isostérico de diásporos de pequi
RESUMO Objetivou-se, com este trabalho, determinar as isotermas de dessorção de água de diásporos de pequi a fim de obter informações da quantidade de água que este produto dessorve nas temperaturas de 10, 20, 30, 40 °C e atividades de água entre 0,20 e 0,89, ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais e determinar o calor latent
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2016-05
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27. (Efeito do tratamento térmico na síntese do óxido espinélio NiAl2O4 usando quitosana como precursor)
Resumo Aluminato de níquel (NiAl2O4) foi preparado utilizando quitosana como precursor polimérico e uma solução amoniacal como um agente de precipitação. Além disso, sais de nitrato de níquel e de nitrato alumínio foram empregados como fontes de Ni e Al, em quantidades estequiométricas (razão molar Ni:Al = 1:2). Partículas de NiAl2O4 foram prepar
Cerâmica. Publicado em: 2015-12
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28. Isotermas e calor isostérico de sementes de Buchenavia capitata (Vahl) Eichler
RESUMODiante da importância do conhecimento da higroscopicidade e do calor isostérico para as operações de secagem e armazenamento, objetivou-se neste trabalho determinar as isotermas de dessorção de sementes de Buchenavia capitata (Vahl) Eichler, bem como ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais, selecionando aquele que melhor r
Rev. Ciênc. Agron.. Publicado em: 2015-09
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29. Isotermas de dessorção de água em sementes de pepino: modelagem e propriedades termodinâmicas
Isotermas de sorção são importantes para definir os limites de desidratação do produto, estimar o teor de água e seu valor para o armazenamento seguro. Objetivou-se determinar as isotermas de dessorção de sementes de pepino armazenadas em diferentes temperaturas (10, 20, 30, 40 e 50 ºC) e umidade relativa (0,11-0,96) do ar e determinar as propriedad
J. Seed Sci.. Publicado em: 14/08/2015
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30. Higroscopicidade das sementes de pimenta (
Capsicum chinense L.)RESUMO A higroscopicidade de sementes fornece informações essenciais para otimização de processos de secagem, armazenamento e desenvolvimento de embalagens. O objetivo neste trabalho foi determinar as isotermas de dessorção das sementes de pimenta (
Capsicum chinense L.), variedade Cabacinha, para diferentes condiçõesRev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2015-08
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31. Comportamento higroscópico das farinhas de mandioca tipos seca e d'água
As farinhas de mandioca do grupo seca e do grupo d'água são produtos amiláceos amplamente consumidos na região amazônica do Brasil. Neste estudo, as isotermas de adsorção e dessorção de umidade foram obtidas para ambos os produtos a 25°C, na faixa de atividade de água (aw) de 0,09 a 0,94 (tipo seca) e 0,07 a 0,93 (tipo d'água). Foi avaliada a apl
Cienc. Rural. Publicado em: 2015-08
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32. Isotermas de dessorção de pimentão verde e energia envolvida no processo
ResumoEste trabalho teve como objetivos a obtenção das isotermas de dessorção do pimentão verde e a avaliação das propriedades termodinâmicas de sorção do fruto. As isotermas foram obtidas em função da temperatura (30°C, 40°C, 50°C e 60°C) em umidades relativas entre 4,0-90,0%. Os dados experimentais foram ajustados aos modelos matemáticos G
Braz. J. Food Technol.. Publicado em: 2015-06
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33. Comportamento higroscópico de partes aéreas de pimenta-de-macaco (Piper aduncum L.)
Isotermas de dessorção de pimenta-de-macaco foram determinadas pelo método gravimétrico estático nas temperaturas de 35, 45 e 55 ºC, com umidade relativa variando de 5,5-81%. Três modelos matemáticos foram aplicados para analisar os dados experimentais. O modelo de GAB modificado apresentou o melhor ajuste aos dados experimentais. O calor isostérico
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2015-04
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34. Umidade de equilíbrio de painéis OSB de clones de Eucalyptus urophylla
Conduziu-se, este trabalho, com o objetivo de testar a eficiência da equação de Nelson na estimativa da umidade de equilíbrio desse tipo de material e propor um modelo para a determinação da umidade dos painéis em função da umidade relativa do ar, bem como avaliar os efeitos de algumas variáveis de processo na umidade de equilíbrio de painéis OSB
CERNE. Publicado em: 2014-12
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35. Isotermas de sorção de água de frutos de Coffea canephora
Objetivou-se, neste trabalho, avaliar e modelar as curvas de equilíbrio higroscópico obtidas pelos processos de adsorção e dessorção para os frutos de café (Coffea canephora) maduros (cerejas) para diferentes condições psicrométricas do ar. Nos processos de sorção foram utilizadas diferentes condições de temperatura (entre 10 e 50 °C) e umidad
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2014-10
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36. Isotermas de dessorção de folhas in natura de juazeiro e mororó
A cultura brasileira tem grande apreço pela utilização de plantas medicinais, na cura de doenças. O processo de secagem é de grande importância para assegurar a qualidade e a estabilidade dessas espécies. O presente estudo objetivou obter as isotermas de dessorção de folhas in natura de juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart.) e mororó (Bauhinia cheilant
Pesqui. Agropecu. Trop.. Publicado em: 2014-09