Intubacao
Mostrando 25-36 de 584 artigos, teses e dissertações.
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25. Comparação entre a posição de rampa e posição olfativa durante intubação traqueal: revisão sistemática e meta-análise
Resumo Objetivos A posição do paciente durante a Intubação Traqueal (IT) é fundamental para o sucesso do procedimento. Nosso objetivo foi determinar se a posição de rampa melhorou a visualização laríngea e o êxito na primeira tentativa de intubação quando comparada à posição olfativa. Métodos Os bancos de dados PubMed, EMBASE e Cochrane CE
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-12
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26. Eficácia do escore simplificado preditivo de dificuldade de intubação e da altura tiromentoniana em cirurgias de cabeça e pescoço: estudo observacional
Resumo Justificativa e objetivos: Neste estudo, avaliamos o valor preditivo de diferentes ferramentas de avaliação das vias aéreas, incluindo componentes do Escore Simplificado Preditivo de Intubação Difícil (ESPID), o próprio ESPID e a Medida da Altura Tireomentoniana (MATM), em intubações definidas como difícies pelo Escore de Dificuldade de Int
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-12
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27. Sequência de segurança de intubação: o algoritmo 10 “Ps” e ferramenta cognitiva para manuseio de vias aéreas em pacientes com COVID-19
Resumo Justificativa e objetivos: Neste estudo, avaliamos o valor preditivo de diferentes ferramentas de avaliação das vias aéreas, incluindo componentes do Escore Simplificado Preditivo de Intubação Difícil (ESPID), o próprio ESPID e a Medida da Altura Tireomentoniana (MATM), em intubações definidas como difícies pelo Escore de Dificuldade de Int
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-12
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28. Em resposta a: Uso preventivo de cetamina nebulizada para controle da dor após amigdalectomia em crianças: estudo randômico e controlado
Resumo Justificativa e objetivos: Neste estudo, avaliamos o valor preditivo de diferentes ferramentas de avaliação das vias aéreas, incluindo componentes do Escore Simplificado Preditivo de Intubação Difícil (ESPID), o próprio ESPID e a Medida da Altura Tireomentoniana (MATM), em intubações definidas como difícies pelo Escore de Dificuldade de Int
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-12
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29. Efeito da pré‐administração de flurbiprofeno axetil na CE50 do propofol durante anestesia em pacientes não estimulados: estudo clínico randomizado
Resumo Justificativa e objetivos A administração pré‐operatória de Flurbiprofeno Axetil (FA) é amplamente usada para a modulação da analgesia. No entanto, a relação entre FA e fármacos sedativos permanece obscura. Neste estudo, nosso objetivo foi investigar os efeitos de diferentes doses de FA na Concentração Efetiva mediana (CE50) do propofol
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-12
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30. Pandemia COVID-19: A demanda cria sua própria oferta em programa de residência
Resumo Justificativa e objetivos A administração pré‐operatória de Flurbiprofeno Axetil (FA) é amplamente usada para a modulação da analgesia. No entanto, a relação entre FA e fármacos sedativos permanece obscura. Neste estudo, nosso objetivo foi investigar os efeitos de diferentes doses de FA na Concentração Efetiva mediana (CE50) do propofol
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-12
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31. Anestesia geral sem opioide e recuperação induzida da anestesia em paciente com distrofia miotônica tipo-1: relato de caso
Resumo A Distrofia Miotônica (DM) tipo-1 (Doença de Steinert) é uma doença multissistêmica progressiva autossômica dominante em que a crise miotônica pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo dor, estresse emocional, hipotermia, tremores e estímulo mecânico ou elétrico. O presente relato descreve anestesia geral realizada com dexmedetomi
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-12
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32. ESPID – escore simplificado preditivo de intubação difícil
Resumo Justificativa e objetivos: Na artroscopia de ombro em regime ambulatorial, o paciente necessita de um bom controle da dor pós-operatória, que pode ser conseguido por meio de bloqueios regionais. A dexametasona perineural pode prolongar o efeito desses bloqueios. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da dexametasona perineural quanto ao prolo
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-12
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33. Cisto hidático na medula cervical complicada por via aérea difícil com potencial risco de vida: relato de caso
Resumo O cisto hidático na região cervical é uma condição extremamente rara que pode criar desafios para os anestesiologistas. O reconhecimento oportuno das vias aéreas difíceis e a preparação do plano de manejo são cruciais para evitar complicações com risco de vida, como danos cerebrais hipóxicos. Descrevemos um caso de difícil controle das v
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-10
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34. Bloqueio neuromuscular e manuseio das vias aéreas na intubação endotraqueal em unidades de terapia intensiva brasileiras: um levantamento nacional
RESUMO Objetivo: Descrever o uso do bloqueio neuromuscular e de outras práticas entre os médicos brasileiros atuantes em unidades de terapia intensiva para pacientes adultos. Métodos: Um levantamento nacional on-line foi aplicado a intensivistas brasileiros. As questões foram selecionadas utilizando o método Delphi e avaliavam os dados demográficos d
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2020-09
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35. Uso de videolaringoscópio para intubação traqueal em paciente com massa tumoral na cavidade oral: relato de caso
Resumo Justificativa e objetivos No planejamento da abordagem a uma via aérea difícil prevista, é importante determinar qual será a estratégia a ser seguida. A videolaringoscopia é uma ótima opção em situações em que existam fatores indicadores de dificuldade de acesso à via aérea. Também é indicada em situações de resgate, quando houve ins
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-08
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36. Análise do tempo de retirada do respirador artificial no paciente submetido a traqueostomia precoce e após sete dias de ventilação mecânica invasiva
RESUMO A realização da traqueostomia precoce pode reduzir o tempo de ventilação do paciente, facilitando o desmame da prótese ventilatória. Além disso, reduz os custos de internação. Este estudo tem como objetivo analisar o tempo de retirada do respirador no paciente traquestomizado precocemente após sete dias de ventilação. Trata-se de pesquisa
Fisioter. Pesqui.. Publicado em: 2020-07