Injecoes Intramusculares
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1. Pacientes em uso de anticoagulantes podem tomar a vacina da influenza por via Intramuscular (IM)?
Para pessoas que estejam utilizando anticoagulantes orais, recomenda-se a administração da vacina da influenza por via subcutânea, ao invés de ser administrada por via intramuscular ou subcutânea profunda
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1. Brasil. Ministério da Saúde. Informe Técnico: 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza [Internet]. Brasília: M
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. A benzetacil pode ser diluída com diclofenaco para ser administrada via intramuscular?
Quanto ao uso de diclofenaco injetável (sódico/potássico), é estabelecido em sua bula que: “Como regra, diclofenaco injetável não deve ser misturado com outras soluções injetáveis”. Sendo assim, sua combinação com qualquer outra solução injetável deve ser evitada. Por isso, o uso de benzetacil diluído com ampola de diclofenaco não é r
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Na administração de vacinas subcutâneas é necessário aspirar para prevenir injeção endovenosa?
A via subcutânea é utilizada para a administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais lentamente, assegurando ação contínua. Essas soluções não devem ser irritantes e devem ser de fácil absorção. O volume máximo a ser administrado por esta via é 1,5 mL e não deve ser aspirado, a não ser no caso específico de aplicação da v
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais são as orientações para administração de medicação intramuscular em crianças?
Em crianças, não se tem uma definição segura acerca do volume máximo por via IM, havendo recomendação em alguns estudos de até 1 ml em crianças menores de dois anos
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Em menores de dois anos de idade é preconizado o uso do músculo lateral da coxa devido à maior proporção muscular. Entretanto, a injeção intramuscular
IM) n
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Protective effect of creatine on amikacin-induced ototoxicity
Resumo Introdução Os aminoglicosídeos são amplamente conhecidos por seus efeitos colaterais ototóxicos. No entanto, eles são antibióticos potentes usados no tratamento de doenças potencialmente fatais devido à atual preocupação com a resistência aos antimicrobianos. Nossa hipótese é que os suplementos de creatina, aos quais atribui-se um efeit
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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6. Segurança do paciente na administração de medicamento intramuscular em pediatria: avaliação da prática de enfermagem
Resumo OBJETIVOS Avaliar a prática de Enfermagem quanto à administração de medicamento por via intramuscular na pediatria. MÉTODOS Descritivo, observacional, quantitativo, desenvolvido mediante 327 observações da administração de medicamento intramuscular em um hospital pediátrico de nível secundário em Fortaleza-Ceará. Para as observações u
Rev. Gaúcha Enferm.. Publicado em: 28/05/2018
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7. Recomendações para o uso da testosterona em homens transgêneros*
Resumo Incongruência de gênero é umacondição na qual o indivíduo se identifica, deseja viver e ser aceito como uma pessoa do gênero oposto ao designado por ocasião do nascimento. Na disforia de gênero o indivíduo manifesta ansiedade e sofrimento pelo desejo de viver e ser aceito como uma pessoa do gênero oposto ao designado ao nascimento. O proces
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2018-05
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8. Embolia cutis medicamentosa pós-injeção – Síndrome de Nicolau: relato de caso e revisão de literatura
Resumo Relatamos o caso de um homem de 40 anos apresentando uma grande úlcera na nádega esquerda 3 dias após receber injeção intramuscular de penicilina benzatina. O paciente foi diagnosticado com síndrome de Nicolau, uma rara complicação vascular com lesão após injeções intramusculares. Os sintomas incluem dor intensa no local da injeção, erit
J. vasc. bras.. Publicado em: 05/04/2016
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9. Desenvolvimento e avaliação de objetos de aprendizagem sobre administração de medicamentos por via intramuscular
OBJETIVOS: desenvolver e avaliar um objeto de aprendizagem sobre administração de medicamentos por via intramuscular para graduandos de enfermagem e enfermeiros.MÉTODO: foram selecionados, de forma aleatória, intencional e não probabilística, enfermeiros de uma rede social brasileira de enfermagem e alunos do curso de Graduação da Escola de Enfermage
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 2014-10
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10. Caracterização estrutural e funcional da fosfolipase A IND. 2 BtTX-II, purificada do veneno da serpente Bothriopsis taeniata / Structural and functional characterization of the phospholipase A IND. 2 BTTX-II, purified of the Bothriopsis taeniata snake venom
Uma nova miotoxina fosfolipase A2 (BtTX-II) foi purificada a partir do veneno total de Bothriopsis taeniata através de dois passos cromatográficos, envolvendo inicialmente cromatografia de exclusão molecular, seguida de HPLC de fase reversa. BtTX-II foi caracterizada bioquimicamente através de eletroforese em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE) mostrando um
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2012
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11. Comparação entre os tempos de indução anestésica no primeiro e segundo atos operatórios em coelhos
OBJETIVO: Comparar os tempos de indução anestésica (TIA) no primeiro e segundo atos operatórios em coelhos. MÉTODOS: Foram utilizados 18 coelhos de peso entre 1,825 e 2,980kg. O protocolo anestésico consistiu de pré-medicação de ketamina e xilazina por via intramuscular. Os coelhos foram anestesiados e o tempo de indução anestésica foi avaliado p
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-07
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12. Bupivacaína e toxina botulínica para tratamento de estrabismo comitante
OBJETIVO: Avaliar a mudança na motilidade ocular e espessura dos músculos medida por ultrassonografia após injeção intramuscular de bupivacaína e toxina botulínica tipo A. MÉTODOS: Oito pacientes (5 mulheres) foram incluidos para avaliar a mudança na motilidade ocular antes e após 1, 7, 30 e 180 dias da injeção de 2 ml de bupivacaína 1,5% e 2,5
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2012-04