Inibidores Da Bomba De Protons
Mostrando 1-12 de 65 artigos, teses e dissertações.
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1. Como realizar o tratamento farmacológico da doença do refluxo gastroesofágico associado à esofagite?
Tanto antagonistas H2, como inibidores da bomba de prótons são efetivos para se iniciar o tratamento da esofagite de refluxo. Os antiácidos para este fim tem a sua efetividade desconhecida. Apesar de antagonistas H2 e inibidores da bomba de prótons serem comprovadamente eficazes em diversos estudos os inibidores de bomba mostraram-se mais efetivos do
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a eficácia dos inibidores da bomba de prótons no tratamento de gastrite?
A decisão sobre qual inibidor de bomba utilizar para pacientes com ulcera péptica e gastrite deve recair sobre os custos de aquisição, perfil de segurança. Para uso parenteral o pantoprazol mostrou-se melhor que os outros agentes.
Não foi encontrada diferença significativa para tratamento de úlcera e gastrite entre os diversos inibidores de
. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o melhor tratamento para gastrite e por quanto tempo deve ser mantido?
Dispepsia é um desconforto no abdômen superior, persistente ou recorrente, e relacionado ou não com a alimentação. Pode também ser descrita como dor abdominal vaga, má digestão, azia, enjoo, falta de apetite, “estufamento”, eructações e “gastrite” (os sintomas referidos pelos pacientes como gastrite não tem relação com o achado patol�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais são as reações adversas do uso continuo do omeprazol?
O uso contínuo (por algumas semanas) de omeprazol é recomendado para o tratamento de algumas doenças do estômago, sendo que em alguns casos o tratamento prolongado é necessário.
Até o momento não foram encontradas evidências de que seu uso prolongado possa causar algum dano para o paciente. O que pode ocorrer é o aumento de alguns efeitos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Gestantes com pirose: quais medicamentos podem ser utilizados?
A inexistência de dados provenientes de Ensaios Clínicos Randomizados (ECR) sobre o uso de determinadas medicações durante a gestação, advém do princípio ético que limita a execução desse tipo de estudo. Portanto, a maior parte das informações relacionadas à segurança do uso das medicações durante a gestação é proveniente de relato de
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como manejar paciente com pancreatite crônica não alcoólica?
O objetivo do tratamento da pancreatite crônica concentra-se no alívio da dor e na correção da má-absorção.
Há 4 passos iniciais para o tratamento da pancreatite: suspender o uso de álcool, dieta hipolipídica, normalização dos triglicerídeos (triglicerídeos maior que 500mg/dL necessitam início imediato de medicação), e suspender dro
. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o tratamento para doença do refluxo gastroesofágico?
A principal causa de esofagite é a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). A DRGE é uma doença crônica – a recorrência de sintomas com a interrupção do tratamento chega a 80%. A presença de esofagite à endoscopia pode predispor ao surgimento de estreitamento esofágico ou esôfago de Barrett.
Uma revisão sistemática e quatro ensaios
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual a melhor abordagem para pacientes com tosse persistente?
A abordagem de pacientes com tosse tem como passo inicial a determinação de sua duração. A tosse aguda resolve em até três semanas e tem como principais causas: infecção respiratória aguda, exacerbações de doenças crônicas pulmonares ou tromboembolismo. A tosse que persiste além desse período é considerada subaguda (entre três e oito sema
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais são as causas e qual é a investigação inicial de plaquetopenia assintomática?
Plaquetopenia é um achado frequente no hemograma, e nem sempre significa presença de alguma doença. Sempre que não houver uma causa conhecida, e as plaquetas estiverem acima de 50.000 células/mm³, deve-se inicialmente confirmar se a plaquetopenia é real repetindo o exame, para excluir erro laboratorial ou agregação in vitro. Alguns indivíduos t�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais cuidados a equipe de atenção básica poderá fornecer a um paciente com esofagite de refluxo?
O termo “esofagite de refluxo” faz parte do espectro de uma patologia denominada Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), a qual é definida como sendo a condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico causa sintomas e/ou complicações. É uma das causas mais frequentes de consultas gastroenterológicas em pacientes ambulatori
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual a abordagem diagnóstica inicial em pacientes com plaquetopenia?
Segundo o Protocolo de encaminhamento da Atenção Básica
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– Condições clínicas que indicam a necessidade de encaminhamento para serviços de urgência/emergência (preferencialmente com hematologista): pessoa com trombocitopenia (<20.000 /μL) e manifestação hemorrágica; ou pessoa assintomática e valor de plaquetas inferior a 10.00
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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12. Que características clínicas devem ser pesquisadas frente a um paciente com dor torácica? Quais se associam à dor do tipo anginosa?
A anamnese é o principal recurso diagnóstico na dor torácica, motivo muito frequente de consulta médica. A correta indicação de exames complementares, bem como a interpretação dos seus resultados, depende diretamente de uma coleta de dados detalhada. Embora a angina esteja sempre no horizonte do médico, outras causas de dor torácica são mais co
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023