Infeccoes Por Virus Epstein Barr
Mostrando 1-12 de 22 artigos, teses e dissertações.
-
1. Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
O Oseltamivir, classificado como inibidor da liberação da desmontagem viral, é um antiviral que inibe de forma seletiva a enzima neuroaminidase específica do vírus influenza, que é essencial para a entrada e liberação desse vírus nas células humanas. Desta forma, o oseltamivir, administrado por via oral, inibe a replicação dos vírus influenza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Como o Agente Comunitário de Saúde pode orientar um paciente sobre linfoma?
Os vasos linfáticos transportam a linfa, um líquido brancacento formado basicamente de plasma e glóbulos brancos. Como já citado, estes vasos recolhem o excesso de líquido que extravasa dos vasos sanguíneos e que normalmente se aloja no meio intercelular. Esse líquido recolhido viaja até os linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos. Os
. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Quando devemos suspeitar de um quadro da Síndrome de Guillain-Barré?
A Síndrome de Guillain-Barré (SGB) é um quadro geralmente precedido por infecção ou outra estimulação imunológica que induz uma resposta autoimune aberrante visando nervos periféricos e suas raízes espinhais. Infecções bacterianas por
,
e virais por Epstein-Barr e citomegalovírus estão entre os agentes infecciosos mais comuns c
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Qual a abordagem diagnóstica inicial em pacientes com plaquetopenia?
Segundo o Protocolo de encaminhamento da Atenção Básica
:
– Condições clínicas que indicam a necessidade de encaminhamento para serviços de urgência/emergência (preferencialmente com hematologista): pessoa com trombocitopenia (<20.000 /μL) e manifestação hemorrágica; ou pessoa assintomática e valor de plaquetas inferior a 10.00
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
5. Encefalite viral: uma revisão prática sobre abordagem diagnóstica e tratamento
Resumo Objetivos Revisar os critérios diagnósticos para encefalite e encefalopatia de etiologia infecciosa presumida, assim como a investigação diagnóstica para encefalite viral e suas abordagens terapêuticas. Além disso, pretendemos resumir tópicos relevantes sobre os vírus específicos frequentemente encontrados no Brasil. Fonte de dados Pesquis
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-03
-
6. Estudo comparativo de cinco sondas comerciais para detecção do vírus Epstein-Barr (EBV) por hibridização in situ em casos de linfoma de Hodgkin esclerose nodular
RESUMO Introdução: O vírus Epstein-Barr (EBV) pode servir como alvo nos tratamentos terapêuticos, sendo necessário resultado diagnóstico confiável. Objetivo: Avaliar a acurácia da detecção do EBV pela hibridização in situ (ISH), utilizando cinco sondas comerciais em amostras fixadas em formalina e incluídas em parafina de linfoma de Hodgkin (L
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2016-12
-
7. Manifestações atípicas do vírus de Epstein-Barr em crianças: um desafio diagnóstico
Resumo Objetivo: Esclarecimento da frequência e dos mecanismos patofisiológicos das manifestações raras da infecção por vírus de Epstein-Barr. Fontes: Estudos de pesquisas originais publicados em inglês entre 1985 e 2015 foram selecionados por meio de uma busca na literatura assistida por computador (Pubmed e Scopus). As buscas no computador usaram
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2016-04
-
8. Aspectos clínicos e otorrinolaringológicos do linfoma extranodal de células NK/T tipo nasal,
INTRODUÇÃO: O linfoma extranodal de células NK/T tipo nasal (LNKTN) é uma doença que acomete preferencialmente a cavidade nasal e os seios paranasais. Os sintomas nasais iniciais são inespecíficos, mimetizando um quadro de infecção nasossinusal. Com a progressão da doença, aumenta a necrose da mucosa nasossinusal, dificultando o diagnóstico his
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2014-07
-
9. Infecção e leucemia infantil: revisão das evidências
OBJETIVO : Analisar estudos que avaliaram o papel de infecções e de medidas indiretas de exposição às infecções no risco de leucemia infantil, principalmente da leucemia linfocítica aguda. MÉTODOS : A busca nas bases de dados Medline, Lilacs e SciELO utilizando-se inicialmente os descritores “leucemia infantil” e “infecção” e, posteri
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-12
-
10. Infecção pelo vírus Epstein-Barr tem influência sobre o desenvolvimento do carcinoma de laringe? Detecção de EBV pelo Real-Time Polymerase Chain Reaction em tecidos tumorais de pacientes com carcinoma de laringe
O vírus Epstein-Barr (EBV) é um conhecido vírus carcinogênico. A associação entre EBV e alguns tumores sugere que também pode haver correlação entre carcinoma de laringe e EBV. OBJETIVO: O presente estudo pretende determinar o papel do EBV na etiologia do carcinoma de laringe. MÉTODO: Estudo prospectivo sobre EBV por reação em cadeia da polimeras
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-08
-
11. Infecções herpéticas em pacientes oncológicos pediátricos com episódios de febre = : Herpesviruses infectious in pediatric oncology patients with episodes of fever / Herpesviruses infectious in pediatric oncology patients with episodes of fever
Pacientes com doenças oncológicas possuem grandes períodos de neutropenia grave e são susceptíveis a complicações infecciosas. O tratamento com drogas quimioterápicas, radioterapia e em alguns casos cirurgia promovem depleção do sistema imunológico e exposição a microrganismos durante o processo cirúrgico. Durante o período de tratamento e em
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2012
-
12. Prevalência de anticorpos séricos contra rubéola em doenças autoimunes
INTRODUÇÃO: A associação entre infecções e doenças autoimunes (DAIs) está bem descrita na literatura médica. Vários agentes infecciosos foram implicados como indutores de respostas autoimunes, tais como o parvovírus B19, o vírus Epstein-Barr, o citomegalovírus e os vírus da hepatite. PACIENTES E MÉTODOS: Foram examinamos 1.173 soros de pacient
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2012-06