Infeccoes Oculares Parasitarias
Mostrando 1-12 de 26 artigos, teses e dissertações.
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1. Um caso raro de infestação de carrapatos da pálpebra: relato de caso e revisão da literatura
RESUMO Este artigo apresenta um caso de infestação por carrapatos da pálpebra inferior por uma espécie previamente não declarada. Um homem de 71 anos de idade apresentou-se com um carrapato grudado na pálpebra inferior. O carrapato foi identificado morfologicamente, e, em seguida, uma estrutura molecular através de reacção em cadeia da polimerase (P
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2016-04
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2. Neuroretinite unilateral subaguda difusa (DUSN): atualização continuada
A neurorretinite subaguda difusa unilateral (DUSN) é uma forma de uveíte que pode potencialmente levar à cegueira. No Brasil e em outras partes da América do Sul, a neurorretinite subaguda difusa unilateral cada vez mais é considerada uma causa importante de uveíte posterior em crianças e em adultos jovens e saudáveis. Se diagnosticada e tratada aind
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2013-08
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3. Verme subconjuntival da espécie Loa loa: primeiro caso no Brasil
Este é o primeiro relato na literatura nacional e internacional de infestação ocular por Loa loa no Brasil. A loíase é uma filariose causada pelo parasita Loa loa, encontrado nas florestas tropicais da África equatorial. A transmissão se dá pela picada do mosquito Chrysops e casos têm sido descritos em países não africanos, em imigrantes e viajant
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2012-02
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4. Achados ultrassonográficos em toxocaríase ocular
OBJETIVO: Avaliar achados ultrassonográficos nas três principais formas de apresentação da toxocaríase ocular (granulomas de periferia e polo posterior e endoftalmite crônica), em pacientes com diagnóstico confirmado de toxocaríase ocular. MÉTODOS: Foram analisados no estudo 11 pacientes (11 olhos), de forma prospectiva, com diagnóstico de toxocar�
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2012-02
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5. Achados oculares em crianças com toxoplasmose congênita
OBJETIVO: Conhecer as lesões oculares mais frequentes encontradas em crianças expostas à toxoplasmose congênita. MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo, a partir de uma coorte histórica, de abordagem quantitativa. Foram avaliadas crianças encaminhadas de um serviço de infectologia pediátrica e inseridas apenas aquelas com diagnóstico confirma
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-08
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6. Larva intrarretiniana documentada pela tomografia de coerência óptica em um paciente com neurorretinite subaguda difusa unilateral: relato de caso
Nosso objetivo é relatar um caso de neurorretinite subaguda unilateral difusa (DUSN), onde uma larva oftalmoscopicamente visível foi detectada e, através do escaneamento pela tomografia de coerência óptica (OCT), foi possível estabelecer a localização precisa do parasita entre as camadas da retina. Nossos resultados sugerem que o movimento do parasit
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2010-10
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7. Oftalmomiíase externa causada por Dermatobia hominis
Relato de caso de oftalmomiíase externa em uma paciente de 82 anos, diabética e hipertensa, residente na zona rural, que inicialmente apresentava um quadro sugestivo de celulite pré-septal e hordéolo, com dor, edema, eritema e nodulação localizada na pálpebra superior e bulbo ocular normal. Foi então tratada com antibiótico e corticóide local, que
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2010-10
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8. Oftalmomiíase pós-traumática: relato de caso e revisão de literatura
O relato mostra um caso de oftalmomiíase pós-traumática em um paciente etilista crônico, com fratura orbitozigomática, descrevendo a importância do tratamento precoce e a necessidade de associar Ivermectina à remoção cirúrgica das larvas.
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2010-08
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9. Atrofia das camadas de fibras nervosas da retina como característica relevante na neurorretinite subaguda difusa unilateral (DUSN): série de casos
OBJETIVO: Demonstrar os achados da tomografia de coerência óptica em três casos de neurorretinite subaguda difusa unilateral (DUSN). MÉTODOS: Os pacientes com diagnóstico confirmado de neurorretinite subaguda difusa unilateral realizaram seguimento pré e pós-tratamento por meio da tomografia de coerência óptica, Stratus® OCT. RESULTADOS: Os achados
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2010-04
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10. Papel da imunoistoquímica no diagnóstico das alterações oculares na leishmaniose tegumentar americana: relato clínico-patológico de cinco casos
OBJETIVO: Descrever os achados clínicos, histopatológicos e imunoistoquímicos de cinco pacientes portadores de leishmaniose tegumentar americana com manifestações oftalmológicas. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, no período de quatro anos, compreendendo análise dos prontuários de pacientes do Hospital Universitário Professor Edgard Santos e das lâmi
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2009-06
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11. Tomografia de coerência óptica em neuretinite subaguda difusa unilateral
OBJETIVO: Avaliar o uso do OCT3 (Carl-Zeiss) para medir a espessura da camada de fibras nervosas em pacientes com neuroretinite unilateral subaguda difusa (DUSN) e correlacionar com a acuidade visual. MÉTODOS: Foi medido a espessura da camada de fibras nervosas, utilizando programa "RNFL thickness 3.4" e a melhor acuidade visual de pacientes com DUSN entre
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-04
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12. Sistemas atuais de cuidados e manutenção de lentes de contato
A correta manutenção das lentes de contato é fundamental para se obter sucesso e manter a continuidade de seu uso. É grande o número de pacientes que abandonam o uso de suas lentes por problemas que poderiam ser solucionados com tratamentos relativamente simples ou com uma orientação mais adequada. O mau uso das lentes, associado à má adaptação, c
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2008-12