Infeccoes Das Vias Aereas Superiores
Mostrando 1-12 de 32 artigos, teses e dissertações.
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1. Devemos prescrever antibiótico profilático para pacientes com queimadura de segundo grau?
A avaliação de um paciente queimado deve iniciar-se com as vias respiratórias, já que a lesão térmica direta das vias aéreas superiores pode produzir obstrução progressiva. Mesmo não havendo sinais de lesão térmica na face, a inalação de gases tóxicos, principalmente em vítimas de incêndios, pode levar à disfunção respiratória (1).
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a melhor abordagem para pacientes com tosse persistente?
A abordagem de pacientes com tosse tem como passo inicial a determinação de sua duração. A tosse aguda resolve em até três semanas e tem como principais causas: infecção respiratória aguda, exacerbações de doenças crônicas pulmonares ou tromboembolismo. A tosse que persiste além desse período é considerada subaguda (entre três e oito sema
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais recomendações devem ser dadas para pais de crianças portadoras de fenda palatina?
As fendas orais, incluindo a palatina, em vista do seu impacto biopsicossocial e necessidade de tratamento prolongado, requer articulação de uma equipe de saúde multidisciplinar, desde a atenção básica até a média complexidade, visando o acompanhamento e monitoração do crescimento e desenvolvimento da criança, além da prevenção de como
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Validation of the Connecticut olfactory test (CCCRC) adapted to Brazil
Resumo Introdução Alterações olfativas são bastante comuns na população, causam significativo impacto na qualidade de vida. A documentação da função olfatória é fundamental para o diagnóstico, tratamento e seguimento de pacientes que cursam com doenças inflamatórias das vias aéreas superiores, neurodegenerativas ou infecções virais. Entre
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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5. Uso racional de antimicrobianos no tratamento de infecções das vias aéreas superiores
Resumo Objetivo Analisar a principal causa do uso irresponsável de antibióticos em nível pediátrico de doenças muito frequentes, normalmente autolimitadas e virais: infecções respiratórias das vias aéreas superiores. Fontes Diferentes bases de dados foram pesquisadas com termos específicos relacionados à resistência a antibióticos, infecções
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-03
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6. Como evitar o uso inadequado de antibióticos nas infecções de vias aéreas superiores? Posição de um painel de especialistas
Resumo Introdução: A resistência bacteriana a antibióticos nos processos infecciosos é um fato crescente nos últimos anos, especialmente devido ao seu uso inapropriado. Ao longo dos anos vem se tornando um grave problema de saúde pública devido ao prolongamento do tempo de internação, elevação dos custos de tratamento e aumento da mortalidade re
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2018-06
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7. Infecções e lúpus eritematoso sistêmico
RESUMO Objetivo Determinar a incidência de infecções em uma população com lúpus eritematoso sistêmico e a caracterização das mesmas quanto aos locais de origem, assim como estudar possíveis associações das infecções com a terapêutica utilizada. Métodos Estudo retrospectivo analítico utilizando dados de prontuários de indivíduos com lú
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2016-03
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8. Atividade antimicrobiana in vitro da Luffa operculata
INTRODUÇÃO: A Luffa operculataé, provavelmente, o fitoterápico mais utilizado no tratamento das rinites e rinossinusites. Apesar de amplamente utilizada pela população, seus mecanismos de ação ainda não estão completamente estabelecidos.OBJETIVO: Avaliar a atividade antimicrobiana in vitroda Luffa operculataem agentes causadores de infecções de v
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-08
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9. Avaliação da expressão das moléculas CD80, CD86 e MHCII em eosinófilos durante a síndrome da larva migrans visceral
O eosinófilo é uma célula hematopoiética, originada a partir de células precursoras presentes na medula óssea, cuja diferenciação e proliferação são reguladas por citocinas como GMCSF, IL-3 e IL-5. Quando ativados, os eosinófilos são capazes de realizar fagocitose de pequenas partículas e bactérias, mas sua principal forma de atuação no proc
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2012
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10. Perfil de prescritores e prescrição de antimicrobianos nas infecções das vias aéreas superiores em Pediatria
OBJETIVO: Traçar um perfil dos médicos que atendem crianças nos sistemas público (Sistema Único de Saúde) e privado de saúde e verificar como são prescritos antimicrobianos nas infecções das vias aéreas superiores. MÉTODOS: Médicos de algumas cidades do interior do Estado de São Paulo receberam via correio ou nas Unidades Básicas de Saúde uma
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2012-12
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11. Análise de internações por doenças do aparelho respiratório, pacientes residentes em Maringá-PR: relações com o espaço urbano e a variabilidade climática / Analyzis of hospitalizations due to diseases in the respiratory system, patients living in Maringá-PR: statement with the space pulite and climatic variability
O objetivo deste estudo foi analisar o número absoluto das internações por doenças do aparelho respiratório (J00-J99), em pacientes residentes em Maringá, localizada ao norte do Paraná-Brasil, com latitude 23º30 S e longitude 52º00 W, com altitude entre 542 a 600 metros acima do nível do mar. Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais, p
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/07/2011
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12. Microbiologia das rinossinusites nos imunossuprimidos do hospital de clínicas
Os pacientes imunossuprimidos têm maior risco de infecções de vias aéreas superiores, principalmente seios paranasais. Estas podem ter evolução fatal ou impedir a recuperação e o tratamento das doenças iniciais. OBJETIVO: Verificar a microbiologia dos seios paranasais dos pacientes imunossuprimidos com rinossinusite, em nosso serviço, e comparar co
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2011-08