Infeccao Perinatal
Mostrando 1-12 de 83 artigos, teses e dissertações.
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1. Gestante com verruga genital pode ter parto normal?
Existem três tipos de infecção pelo HPV: latente, subclínica e clínica. A maioria das infecções pelo HPV não apresenta sintomas ou lesões. Nestes casos, o vírus pode ser detectado apenas por meio de técnicas moleculares. Um pequeno percentual de pessoas com HPV pode apresentar a forma clínica da infecção, com lesões exofíticas, os condilom
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o papel da enfermagem diante do resultado de citomegalovírus IgM reagente de gestantes?
Diante do resultado de citomegalovírus IgM reagente de gestantes, a enfermagem tem um papel fundamental em esclarecer as dúvidas através de atividades educativas e preventivas. Por exemplo: sobre o vírus, hábitos de higiene, aglomerações, hábitos sexuais, orientação no uso de objetos pessoais dentre outros
Devido às complexidades em torn
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. A bacteriúria assintomática na gestante deve ser tratada?
Sim, a bacteriúria assintomática na gestante tem indicação formal de tratamento com antimicrobianos.
Para o tratamento, pelo fato óbvio de que um fármaco poderá trazer complicações e/ou alterações na formação do embrião, a maioria dos ensaios clínicos que avaliou o uso de qualquer fármaco, normalmente não incluiu as gestantes. Atual
Núcleo de Telessáude Mato Grosso. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a conduta em casos de citomegalovírus na gestação? Quais as repercussões da infecção para a gestante e o bebê?
A despeito dos avanços nas técnicas de diagnóstico da infecção fetal pelo citomegalovírus (CMV), não há, até o momento, nenhuma modalidade de tratamento materno que previna ou reduza a chance de ocorrência de doença fetal e que tenha sido aprovada para uso. Dessa forma, a prevenção ainda representa importante ferramenta que a Equipe de Saúde
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Pode ocorrer transmissão vertical de Covid-19 na gestação ou amamentação?
Ainda não existem evidências de transmissão do SARS-CoV-2 por meio da amamentação, devendo ser mantido e estimulado o aleitamento materno. Da mesma forma, não há constatação significava de transmissão vertical da infecção pelo novo Coronavírus.
A amamentação é indicada e não está contraindicada em nenhuma situação clínica, duran
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Recomendações para assistência perinatal no contexto da pandemia de COVID-19
Resumo Objetivos: apresentar as recomendações científicas para a atenção perinatal no contexto da pandemia de COVID-19. Métodos: revisão narrativa realizada entre março a setembro de 2020, nas bases de dados da BIREME, Scientific Electronic Libary Online e Biblioteca Virtual em Saúde, a partir dos descritores: “Assistência Perinatal”, “Co
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2021-02
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7. Resultados perinatais e do primeiro ano de vida segundo cor da pele materna: estudo de coorte
RESUMO Objetivo analisar as características maternas e desfechos perinatais e do primeiro ano de vida segundo a cor da pele autorreferida pelas mães. Método estudo de coorte com 507 mães e seus bebês, desenvolvido em município do interior paulista. O seguimento ocorreu de junho de 2015 a fevereiro de 2017. Os dados foram coletados em cinco momentos:
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 29/07/2019
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8. Baixa ocorrência de herpes-vírus equino 1 (HVE-1) como causa de abortamento e mortalidade perinatal no Brasil
RESUMO: O herpes-vírus equino tipo 1 (HVE-1) é um importante agente patogênico causador de aborto, doença neonatal, distúrbios respiratórios e síndrome neurológica em populações de equinos em todo o mundo. Para avaliar a ocorrência do HVE-1 como agente causal de abortamento e mortalidade perinatal no Brasil, foram examinadas amostras de 105 fetos
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 25/10/2018
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9. SEPSE NEONATAL: MORTALIDADE EM MUNICÍPIO DO SUL DO BRASIL, 2000 A 2013
RESUMO Objetivo: Descrever o coeficiente de mortalidade neonatal por sepse e outras causas, além das características maternas, gestacionais, do parto, do recém-nascido e do óbito em Londrina, Paraná. Métodos: Estudo transversal e de séries temporais. Foram estudados óbitos neonatais que continham, em qualquer campo da declaração de óbito, regi
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 08/01/2018
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10. Fatores pré-natais, perinatais e pós-natais associados ao transtorno do espectrodo autismo
Resumo Objetivo: Identificar fatores de risco pré-natal, perinatal e pós-natal em crianças com transtorno do espectro do autismo (TEA) ao compará-las com irmãos sem transtornos de autismo. Método: Estudo é transversal e comparativo. Foi conduzido em três meses (julho a setembro de 2014). Incluiu 101 crianças: 50 com TEA diagnosticadas de acordo co
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2016-12
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11. Fatores de risco epidemiológicos e resultados perinatais das anomalias congênitas
Resumo Objetivos Identificar os fatores epidemiológicos de risco para anomalias congênitas (ACs) e o impacto destas malformações fetais sobre os resultados perinatais. Métodos Este estudo de coorte prospectivo compreendeu 275 mulheres cujos fetos tinham ACs. Variáveis maternas para estabelecer potenciais fatores de risco para cada grupo de AC e resu
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2016-07
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12. Avaliação dos resultados perinatais em gestantes com rotura prematura das membranas pré-termo
RESUMO Objetivo: determinar a associação do índice de líquido amniótico (ILA) com os resultados perinatais na rotura prematura das membranas pré-termo (RPMPT). Método: realizou-se um estudo de coorte retrospectivo, de 2008 a 2012. Foram incluídas 86 gestantes, com diagnóstico de RPMPT e idade gestacional entre a 24ª e 35ª semanas. Foram excluíd
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-06