Indice De Erosividade
Mostrando 13-24 de 60 artigos, teses e dissertações.
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13. Avaliação do potencial erosivo das chuvas em Urussanga, SC, no período de 1980 a 2012
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC,
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-06
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14. Predição da erosão do solo com uso da Rusle e séries temporais de NDVI do Landsat 5 TM
O objetivo deste trabalho foi avaliar a variação estacional da cobertura do solo e da erosividade da chuva e suas influências na equação universal de perda de solo revisada (Rusle), para estimar as perdas de solo em uma microbacia, em escala temporal. Vinte e duas imagens Landsat 5 TM, do período de 1986 a 2009, foram utilizadas para estimar o fator de
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2014-03
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15. Distribuição e potencial erosivo das chuvas no Estado do Tocantins
O objetivo deste trabalho foi determinar os valores de erosividade e gerar os mapas da distribuição espaço-temporal das chuvas no Estado do Tocantins. Analisaram-se séries históricas pluviométricas de 97 postos pluviométricos, compreendendo o período de 1985 a 2009. A erosividade foi estimada por meio de equações nas quais a variável independente
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2014-02
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16. Potencial erosivo e características das chuvas de São Gabriel, RS, de 1963 a 1993
Conhecer a erosividade da chuva é fundamental para ações de controle da erosão em cada região, devido à sua alta variabilidade temporal e espacial. O objetivo deste trabalho foi determinar a erosividade, os padrões hidrológicos, o coeficiente de chuvas e o período de retorno das chuvas de São Gabriel, RS, com base nos dados de registro dos pluviogr
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2013-06
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17. AVALIAÇÃO AMBIENTAL POR GEOPROCESSAMENTO NA SUB-BACIA DO RIO ANGASMARCA, REGIÃO LA LIBERTAD, PERU. / ENVIRONMENTAL ASSESSMENT BY GEOPROCESSING OF THE SUB-BASIN ANGASMARCA RIVER, IN LA LIBERTAD REGION, PERU.
As atividades agropecuárias, sem considerar as potencialidades e limitações quanto ao uso das terras, são uma fonte potencial de degradação do meio ambiente. O trabalho teve por objetivo fazer um diagnóstico ambiental na sub-bacia do rio Angasmarca, na Região La Libertad no Peru, utilizando técnicas de geoprocessamento. Para a execução do trabalho
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/04/2012
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18. Erosividade e padrões hidrológicos de precipitação no Agreste Central pernambucano
A principal forma de erosão nas condições brasileiras é a causada pela energia cinética do impacto das gotas de chuva sobre a superfície do solo, desencadeando o processo de erosão hídrica. Desenvolveu-se o presente trabalho com o objetivo de avaliar o índice de erosividade (EI30) e caracterizar o padrão hidrológico das chuvas do Agreste Central p
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2012-08
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19. Plantas de cobertura no controle das perdas de solo, água e nutrientes por erosão hídrica
Plantas com alto índice de cobertura e elevada produtividade de fitomassa propiciam melhor proteção ao solo, amortecendo o impacto das gotas de chuva sobre a superfície do solo reduzindo, consequentemente, os processos erosivos. Objetivou-se avaliar a influência das plantas de cobertura e dos espaçamentos de plantio no controle das perdas de solo, águ
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2012-06
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20. Rugosidade da superfície de um Cambissolo Húmico relacionada com o preparo e compactação do solo sob chuva natural
A rugosidade superficial do solo é uma característica importante, pois influencia a infiltração e a armazenagem de água no solo, a retenção de sedimentos na superfície e a erosão hídrica. Por sua vez, a rugosidade é influenciada pelo preparo, umidade e compactação do solo, pelos resíduos culturais, pelo efeito residual do uso do solo e pela ero
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2012-04
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21. Erosividade da chuva em municípios do Mato Grosso: distribuição sazonal e correlações com dados pluviométricos
A erosividade das chuvas constitui um fator imprescindível para predição das perdas de solo por erosão hídrica. Desta forma, o presente trabalho foi desenvolvido com os seguintes objetivos: modelar a relação entre os valores do índice de erosividade da chuva (EI30) mensal obtidos a partir de dados pluviográficos com a precipitação e coeficientes d
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2012-02
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22. Variabilidade espacial do potencial erosivo das chuvas no estado de Mato Grosso do Sul
Informações sobre erosividade das chuvassão importantes no planejamento conservacionista do solo e da água. Assim, analisou-se a variabilidade espacial da erosividade das chuvas no Estado de Mato Grosso do Sul,a partir de interpolação por krigagem ordinária. Para tanto, foram utilizadas três estações pluviográficas para obtenção de equações de
Engenharia Agrícola. Publicado em: 2012-02
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23. Erosividade das chuvas no Estado do Rio de Janeiro estimada por redes neurais artificiais
As Redes Neurais Artificiais (RNAs) são métodos de modelagem matemática capazes de estimar planos de respostas não lineares, tendo a vantagem sobre métodos estatísticos que apresentam respostas lineares ou quadráticas. Este trabalho teve como objetivo desenvolver e testar RNAs para estimaro índice de erosividade das chuvas (EI30) no Estado do Rio de
Engenharia Agrícola. Publicado em: 2012-02
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24. Escoamento, perdas de solo e nutrientes em campos não cultivados em regiões semiáridas
Embora a erosão hídrica seja a principal agente no empobrecimento dos solos e na contaminação dos recursos hídricos, poucos são as mensurações efetuadas em campo. A baixa disponibilidade de dados obtidos in loco é decorrente do elevado custo e das dificuldades na efetivação destas mensurações, em especial nas regiões semiáridas. Neste sentido,
Revista Ciência Agronômica. Publicado em: 2011-09