Imunocromatografia
Mostrando 1-12 de 21 artigos, teses e dissertações.
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1. Características epizootiológicas da infecção natural pelo vírus da cinomose canina em Belo Horizonte
RESUMO O perfil epizootiológico da cinomose canina em Belo Horizonte é desatualizado e não alberga algumas características relevantes. Uma análise recente da distribuição do vírus em relação às características do hospedeiro e do meio ambiente associada aos principais sinais clínicos e achados laboratoriais são importantes para se adotarem medid
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2020-05
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2. Canine monocytic ehrlichiosis in Buenos Aires, Argentina: comparison of serological and molecular assays
RESUMO: A ehrlichiose monocítica canina (CME) é uma doença infecciosa transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus sensu lato com distribuição mundial causada por Ehrlichia canis, que pode produzir uma doença grave se não foi diagnosticada e tratada precocemente. A confirmação da doença é feita diretamente pela detecção do DNA fazendo a r
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 14/10/2019
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3. Avaliação de dois testes sorológicos comerciais para diagnóstico das infecções pelo FIV e pelo FeLV
RESUMO FIV e FeLV são retrovírus associados principalmente com neoplasias. Dois testes rápidos são disponibilizados no Brasil para o diagnóstico dessas infecções: um kit de imunocromatografia de fluxo bidirecional (SNAP® Combo IDEXX) e um kit de imunocromatografia de fluxo lateral unidirecional (ALERE/BIONOTE Anigen Rapid). O objetivo deste estudo fo
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 06/06/2019
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4. Linfoma leucemizado em felino coinfectado com os vírus da imunodeficiência felina e da leucemia felina: relato de caso
RESUMO O presente trabalho teve por objetivo relatar um caso de linfoma leucemizado em um felino coinfectado com os vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o da leucemia felina (FeLV). Foram realizados exames de hemograma, contagem de reticulócitos, mielograma, bioquímica, teste de imunocromatografia para FIV e FeLV, imunofluorescência indireta (IFA) p
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2019-02
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5. Micoplasmas hemotróficos em gatos naturalmente infectados no Nordeste do Brasil
Resumo Objetivou-se com este estudo determinar a prevalência, fatores associados, achados laboratoriais (com e sem coinfecção com retrovírus) em gatos naturalmente infectados por hemoplasmas no Nordeste do Brasil. Selecionou-se, por conveniência, 200 gatos domiciliados, hígidos, sendo colhidas amostras de sangue para realização do hemograma, bioquí
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 14/11/2018
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6. Caso autóctone de Leishmaniose Visceral Canina em área indene em Minas Gerais
RESUMO: Leishmaniose visceral causada por Leishmania infantum chagasi é uma zoonose endêmica em algumas regiões do Brasil. Este parasito necessita de reservatórios para a manutenção da infecção e a presença de cães em áreas urbanas é um fator importante para a manutenção e expansão da leishmaniose visceral canina (LVC). O objetivo deste estudo
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-12
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7. Teste imunocromatográfico do antígeno fecal: efetivo no diagnóstico primário da infecção por Helicobacter pylori em pacientes dispépticos?
RESUMO Contexto O diagnóstico da infecção por Helicobacter pylori (H. pylori) pode ser realizado por métodos invasivos e não invasivos. A identificação através do teste do antígeno fecal é um método não invasivo, simples, fácil e relativamente barato. Objetivo Determinar o desempenho diagnóstico do teste fecal imunocromatográfico na identi
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2016-12
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8. Investigação de caso de leishmaniose visceral canina na região do Jacaré, município de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
RESUMO A leishmaniose visceral americana é zoonose em expansão no Brasil com transmissão vetorial, onde o cão é o principal reservatório urbano. Partindo de um caso canino da doença no Jacaré, Niterói/RJ, realizouse inquérito epidemiológico canino e levantamento entomológico para avaliar a extensão da enfermidade na localidade. As amostras foram
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-08
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9. Prevalência do uso de drogas psicotrópicas em unidades da polícia militar
Este trabalho objetivou verificar a prevalência do uso de drogas psicoativas (anfetamina, metanfetamina, canabinoides, cocaína, opioides e benzodiazepínicos) entre policiais militares do Estado de Goiás. Os dados foram obtidos a partir de amostras de urina cedidas voluntariamente pelos policiais participantes da pesquisa, os quais foram esclarecidos em r
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2015-06
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10. Dirofilariose canina em Porto Velho: primeiro registro, mapa de distribuição e ocorrência de mosquitos positivos
O objetivo deste estudo foi de registrar pela primeira vez a dirofilariose canina no estado de Rondônia e confirmar sua transmissão neste estado. Amostras de sangue de 727 cães foram colhidas aleatoriamente na cidade de Porto Velho. As amostras foram analisadas em busca de microfilárias e antígenos circulantes usando três técnicas diferentes: microsco
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2013-12
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11. Alteração da distribuição de rotavírus detectada por eletroforese de RNA viral
Rotavírus é considerado o principal agente de diarréia infecciosa especialmente entre crianças mais jovens. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de diarréia associada a rotavírus e a diversidade de eletroferotipos circulantes empregando-se imunocromatografia e eletroforese de RNA. Espécimes fecais de 391 crianças (267 com diarréia agud
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-04
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12. Interpretação da presença dos anticorpos IgM e IgG nos testes rápidos para dengue: análise da prevalência dos anticorpos da dengue em Fortaleza, no vigésimo ano da epidemia
INTRODUÇÃO: O diagnóstico de infecções por dengue e sua diferenciação entre infecções primárias e secundárias são importantes para monitorar a disseminação de epidemias e para identificar riscos de formas graves da doença. A detecção de anticorpos IgM e IgG tem sido o principal mecanismo para o diagnóstico laboratorial. Este estudo visa ava
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2012-04