Imunizacao Ativa
Mostrando 1-12 de 22 artigos, teses e dissertações.
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1. É necessário suspender o aleitamento materno em casos de mães HbsAg +?
Embora no leite materno tenha sido identificada a presença do HBsAg sendo, teoricamente, possível sua transmissão por este meio, não se pode demonstrar que a prática do aleitamento materno artificial diminua a percentagem de transmissão observada em crianças amamentadas, portanto, não se pode contra-indicar, cientificamente, esse tipo de alimenta�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a conduta para o binômio mãe-filho frente a um diagnóstico HBsAg positivo durante o pré-natal?
Caso a gestante seja HBsAg positivo, deve ser encaminhada, após o parto, para avaliação em serviço de referência; e, nas primeiras 12 horas de vida do recém nascido, deve-se administrar a Imunoglobulina Humana Anti-Hepatite B (IGHAHB) e a imunização ativa (vacina), com doses subsequentes com um e seis meses, sendo necessária a confirmação da
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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3. A vacina BCG é recomendada para os contatos intradomiciliares de pacientes com tuberculose?
Não. A vacina BCG somente protege contra as formas mais graves de tuberculose que acometem a criança, dessa forma, para os adultos já vacinados não se recomendada a revacinação.
Segundo o Manual de Vacinação do Ministério da Saúde do Brasil a vacina BCG tem duas indicações:
1. Crianças até 5 anos (devem ser vacinadas o mais cedo
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Resultado de una estrategia de recordatorios previos y posteriores a la fecha de vacunación para mejorar la oportunidad de la vacunación a los seis meses
Resumo: O impacto da imunização depende de quais vacinas se aplicaram no momento oportuno, característica ainda mais relevante nas crianças. As estratégias bem sucedidas para melhorar a oportunidade incluem o uso de registros nominalizados e mecanismos de monitoramento. Neste estudo foi avaliado o resultado da utilização de avisos prévios, e posterio
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 28/11/2019
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5. Impacto do uso da imunoglobulina palivizumabe no Estado de São Paulo: estudo de coorte
RESUMO Introdução: o uso da palivizumabe como profilaxia do vírus sincicial respiratório não é consenso. No Brasil, constitui programa de saúde pública, mas outros países não a consideram custo-efetiva. Objetivo: identificar a taxa de hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva por doença ou sintomatologia respiratória entre crianças que
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 21/09/2017
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6. Prevalência de atipias citológicas e infecção pelo papilomavírus humano de alto risco em mulheres indígenas Panará, povo indígena do Brasil Central
O objetivo do estudo foi analisar a prevalência das atipias citológicas e infecção pelo papilomavírus humano em mulheres indígenas Panará no período de 2006 a 2007. Trata-se de estudo observacional transversal, com dados obtidos por coleta de amostras cérvico-vaginais para colpocitologia oncótica e captura híbrida, exame de colposcopia e biópsia.
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2014-12
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7. Cinética dos anticorpos antitoxina epsilon em diferentes estratégias de imunização ativa em cordeiros contra a enterotoxemia
Enterotoxemia, uma das mais comuns enfermidades que acomete os pequenos ruminantes domésticos, é causada principalmente pela toxina épsilon de Clostridium perfringens tipo D. O presente estudo avaliou a resposta humoral conferida por quatro protocolos distintos de primovacinação na progênie de ovelhas não vacinadas durante a gestação. Vinte e quatro
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-08
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8. Seleção e caracterização de biomarcadores aplicáveis em plataformas nanotecnológicas para o diagnóstico da tuberculose
A tuberculose (TB) é uma doença bacteriana de alta mortalidade, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, transmitida pelo doente através das vias respiratórias. A TB é um grave problema de saude pública. Estima-se que um terço da população mundial seja infectada com M. tuberculosis, na forma de infecção latente, que pode assim permanecer por toda
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/04/2012
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9. Mães e vacinação das crianças: estudo de representações sociais em serviço público de saúde
OBJETIVOS: levantamento dos fatores envolvidos na significativa observância das mães ao calendário vacinal do Programa Nacional de Imunizações. MÉTODOS: amostra de 124 gestantes, divididas em dois grupos: 61 gestantes nulíparas e 63 multíparas, entre as que frequentaram o serviço de Ginecologia/ Obstetrícia e Pediatria do CMS Heitor Beltrão (Rio d
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2010-03
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10. Programa de Imunização Infantil em Umuarama-PR: um estudo dos fatores associados a atrasos de vacinação / Program of infantile immunization in Umuarama-PR: a study of the factors associates the vaccination delays
O atraso vacinal configura-se quando uma criança não recebe algumas das vacinas que estavam indicadas e programadas para ela, conforme preconizado pelo calendário vacinal vigente. A criança com atraso vacinal possui risco aumentado para contrair doenças imunopreveníveis, como também diminui a resistência na rede de imunidade comunitária. Elementos c
Publicado em: 2010
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11. Proteção do recém-nascido contra o tétano pela imunização ativa da gestante com antitoxina tetânica: estudo original de 1953
OBJETIVO: Determinar, em cobaias prenhes e em gestantes, a produção de antitoxina tetânica induzida pela aplicação da anatoxina tetânica e estudar a sua passagem para o recém-nascido. MÉTODOS: Na primeira fase, em estudo experimental, cobaias prenhes foram vacinadas com duas doses de toxóide tetânico em um intervalo de 15 dias, seguida da dosagem d
Revista Paulista de Pediatria. Publicado em: 2008-12
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12. Implicações da imunossenescência na vacinação de idosos
Resumo A prevalência de indivíduos idosos em relação aos indivíduos jovens compreende um quadro comum na população mundial. Estima-se que, em 2050, cerca de 22% da população mundial será constituída por indivíduos idosos. No Brasil, o número de idosos (≥ 60 anos de idade) passou de 3 milhões em 1960 para 7 milhões em 1975 e 14 milhões em 20
Rev. bras. geriatr. gerontol.. Publicado em: 2008-12