Imprensa Clandestina
Mostrando 1-3 de 3 artigos, teses e dissertações.
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1. De verdugos a matones y patotas. Representaciones de la represión ilegal en HUM® y Pasquim durante la distensión de las dictaduras militares de Argentina y Brasil
RESUMO O artigo propõe um exercício de comparação das representações humorísticas do terrorismo de Estado publicadas pelo tabloide brasileiro O Pasquim (1969-1991) e pela revista argentina HUM® (1978-1999) durante a distensão das ditaduras militares. Neste contexto, muitos humoristas paulatinamente abandonaram as metáforas e as operações de camuf
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2017-01
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2. António Rodrigues Sampaio e a imprensa clandestina da Patuleia (1846-1847)
A guerra civil da Patuleia travou-se, em Portugal, entre 8 de outubro de 1846 e 29 de junho de 1847. Nela digladiaram-se as principais forças organizadas da sociedade portuguesa de então: constitucionais, cartistas e absolutistas. Surgiu, nesse contexto, uma forte imprensa clandestina, em especial em Lisboa, sede do poder cartista governamental. O Eco de S
Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação. Publicado em: 2011-12
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3. Clandestina, a vida de Iara Iavelberg em dois roteiros / Clandestine, the life of Iara Iavelberg in two scripts
Esta dissertação de Mestrado consiste na elaboração de dois roteiros (um de ficção e outro de documentário) sobre a guerrilheira Iara Iavelberg. O roteiro de ficção vai narrar a vida de Iara, uma das líderes do movimento estudantil dos anos 60. Estudante de Psicologia da USP e, posteriormente, professora do cursinho do Grêmio e da própria Univers
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/02/2009