Hipertensao Fatores De Risco
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1. Por que há o aumento da pressão arterial?
Para o surgimento da Hipertensão Arterial Sistêmica(HAS), destacam-se como fatores de riscos de acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020, a genética, idade avançada, sexo, etnia, sobrepeso e/ou obesidade, ingestão elevada de sódio, sedentarismo, ingestão de álcool excessiva, além de fatores socioeconômicos, incluind
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Existem evidências para a indicação do uso de estatinas em pacientes hipertensos sem outros fatores de risco?
Mais importante do que classificar um indivíduo como portador de diabetes, hipertensão ou dislipidemia, é caracterizá-lo em termos de seu risco cardiovascular global, que pode ser estimado, por exemplo, através de instrumentos como o escore de risco de Framingham. O risco cardiovascular global orienta esforços preventivos não pelos riscos atribuív
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o tratamento de primeira linha para hipertensão?
O tratamento está relacionado com o estágio da hipertensão arterial (HA) e os fatores de risco cardiovascular presentes no momento do diagnóstico, de acordo com mecanismos de ação e sinergia e com nível de evidência comprovada para diminuição do risco cardiovascular (RCV). São as seguintes classes farmacológicas: Diuréticos Tiazídicos, Inibi
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quando devo solicitar dosagem de colesterol serico?
De acordo com a opinião de especialistas a solicitação da primeira dosagem de colesterol total e frações, incluindo LDL deve acontecer aos 55 anos de idade para as mulheres e aos 45 anos para os homens. O exame deve ser repetido a cada 5 anos em indivíduos sem fatores de risco.
O colesterol total e a glicemia de jejum devem ser solicitados ant
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o nível de pressão arterial desejável para um paciente hipertenso com histórico de AVC isquêmico?
Na literatura, existe incerteza sobre quão intensiva deve ser a redução da pressão arterial em pessoas que tiveram um acidente vascular cerebral (AVC) ou ataque isquêmico transitório (AIT), a fim de evitar um novo comprometimento cerebrovascular (1). Diretrizes recentes se posicionaram com diferentes conclusões sobre esta questão: as diretrizes eu
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual o manejo inicial do paciente com diagnóstico recente de fibrilação atrial assintomático?
Frente a um paciente com fibrilação atrial (FA) assintomática identificada recentemente, a primeira conduta a ser tomada é avaliar a necessidade de encaminhamento a um serviço de urgência, que deve ocorrer no caso de pulso maior que 150 bpm e/ou pressão arterial baixa (PA<90 mmHg). Descartada urgência, é importante procurar identificar possíveis
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. O que caracteriza uma gestação de alto risco?
Gestação de alto risco é “aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores chances de serem atingidas que as da média da população considerada”
. Embora os esforços dos cientistas para criar um sistema de pontuação e tabelas para discriminar as gestantes de alto risco das de baixo risco não ten
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais os riscos para um hipertenso que não toma medicação de forma correta?
A pressão alta ataca os vasos que se tornam endurecidos e estreitados. Se não é controlada, com o passar dos anos, os vasos afetados podem entupir ou romper. Quando isto acontece no coração, pode causar infarto; no cérebro, pode causar o derrame (chamamos de acidente vascular cerebral – AVC) ou um quadro de demência precoce. Além disso, a press�
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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9. Está indicado o uso de AAS na gestante hipertensa?
O uso de antiagregantes plaquetários em pequenas doses diárias (75 a 100mg) tem sido recomendado para gestantes com risco aumentado para desenvolver pré-eclâmpsia (1). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia são primigestação, história prévia ou familiar, hipertensão crônica, diabetes, colagenose, raça neg
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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10. Qual a relação entre o fumo e a pílula anticoncepcional?
O uso atual de contraceptivos orais (COs) pode estar associado a risco aumentado para Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico, mas não para AVC hemorrágico ou infarto do miocárdio.
Como o tema é controverso e não há evidências consistentes para recomendar ou contraindicar o uso de ACO com tabaco, sugere-se recomendar a suspensão do uso d
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual o nível de pressão arterial desejável para um paciente hipertenso com histórico de AVC isquêmico?
Na literatura, existe incerteza sobre quão intensiva deve ser a redução da pressão arterial em pessoas que tiveram um acidente vascular cerebral (AVC) ou ataque isquêmico transitório (AIT), a fim de evitar um novo comprometimento cerebrovascular (1). Diretrizes recentes se posicionaram com diferentes conclusões sobre esta questão: as diretrizes eu
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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12. Quais exames são necessários na investigação pós Acidente Vascular Cerebral? É necessário encaminhar todos os pacientes para seguimento posterior com neurologista?
Grande parte dos exames a serem realizados após a ocorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico ou hemorrágico já são realizados durante o atendimento do evento agudo no serviço de emergência, tais como: TC de crânio; RNM cranioencefálica; glicemia; eletrólitos séricos; ureia sérica e creatinina; enzimas cardíacas; ECG; Radio
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023