Hernia Hiatal
Mostrando 1-12 de 70 artigos, teses e dissertações.
-
1. O que é hérnia hiatal e como realizar o acompanhamento nutricional nesses casos?
Habitualmente, todo o estômago encontra-se abaixo do diafragma, na cavidade abdominal. A hérnia do hiato caracteriza-se pelo deslizamento de uma porção do estômago para o tórax, através do hiato do diafragma
. O tipo mais comum de hérnia hiatal é a hérnia por deslizamento e a forma menos comum é a hérnia paraesofágica
.
A h�
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Quando se deve repetir endoscopia em pacientes com dispepsia?
Pacientes com dispepsia já investigada com endoscopia podem necessitar de nova endoscopia nas seguintes situações:
– Controle de erradicação de H. pylori em pacientes com úlcera gástrica ou duodenal, pelo menos 4 semanas após o tratamento de erradicação;
– Controle de cicatrização de úlcera gástrica, após 8 a 12 semanas de u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Como devemos tratar a halitose?
Halitose é uma condição do hálito na qual este se altera, de forma desagradável tanto para o paciente como para as pessoas com as quais ele se relaciona, podendo ou não significar uma condição patológica. É também conhecida como hálito fétido, fedor da boca, mau hálito ou mau odor oral. A halitose é uma queixa comum em adultos de ambos os s
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Distúrbios funcionais esofágicos na avaliação pré-operatória de cirurgia bariátrica
RESUMO CONTEXTO: A obesidade é fator de risco independente para sintomas esofagianos, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e alterações motoras. Pacientes com obesidade tipo III, candidatos à cirurgia bariátrica foram submetidos a endoscopia digestiva alta (EDA) e também realizaram esofagomanometria (EMN) e pHmetria prolongada (PHM) como parte
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2021-06
-
5. N-SLEEVE GASTRECTOMY: AN OPTION FOR OBESITY AND GERD
RESUMO Racional: A obesidade representa ameaça crescente à saúde da população em todo o mundo. A gastrectomia por laparoscopia induz alteração do ângulo esofagogástrico devido à própria técnica, hipotonia do esfíncter esofágico inferior após secção de fibras musculares da junção, diminuição do volume gástrico e, consequentemente, aumen
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 20/12/2019
-
6. CLINICAL AND ENDOSCOPIC EVALUATION IN PATIENTS WITH GASTROESOPHAGEAL SYMPTOMS
RESUMO CONTEXTO: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma das doenças digestivas mais comuns na prática médica e deve ser suspeitada de acordo com os seus sintomas clínicos, podendo ser classificada em esofagite erosiva (EE) de acordo com os achados de endoscopia. OBJETIVO: Avaliar os achados endoscópicos em pacientes com sintomas sugesti
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 20/05/2019
-
7. GASTRECTOMIA VERTICAL E FUNDOPLICATURA COMO PROCEDIMENTO ÚNICO EM PACIENTES COM OBESIDADE E REFLUXO GASTROESOFÁGICO
RESUMO Racional: A cirurgia bariátrica no Chile tem visto aumento exponencial nos últimos anos, especialmente na gastrectomia vertical. Atualmente, o seu uso é discutido em pacientes que sofrem de refluxo gastroesofágico. Diferentes opções foram consideradas para o gerenciamento desses pacientes, mas até agora o bypass gástrico em Y-de-Roux laparosc
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2017-09
-
8. AVALIAÇÃO TARDIA DE PACIENTES OPERADOS POR DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO PELA TÉCNICA DE NISSEN
RESUMO Racional: O tratamento cirúrgico para DRGE empregando a fundoplicatura à Nissen é eficaz e seguro, oferecendo bons resultados no controle da doença. Entretanto, alguns autores têm questionado quanto a sua eficácia, e poucos estudos com avaliação tardia destes doentes são encontrados na literatura, sobretudo no Brasil. Objetivo: Avaliar pac
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2016-09
-
9. CORRELAÇÃO ENTRE A ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA PRÉ E PÓS-OPERATÓRIA EM PACIENTES SUBMETIDOS AO BYPASS GASTROJEJUNAL EM Y-DE-ROUX
Racional: As operações bariátricas apresentam gama variável de complicações e benefícios pós-operatórios. O refluxo gastroesofágico é considerado potencial fator que pode produzir lesões na mucosa esofágica e este tema é bastante controverso na literatura. Objetivos: Correlacionar dados epidemiológicos e sua relação com achados endoscópic
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2016-03
-
10. ALTERAÇÕES ENDOSCÓPICAS RELACIONADAS À DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OBESOS SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA
Racional : A obesidade está correlacionada com diversas comorbidades, dentre elas a doença do refluxo gastroesofágico. Ela tem como um de seus principais desencadeantes a hérnia do hiato, e como suas principais complicações a esofagite erosiva e o esôfago de Barrett. Objetivo : Correlacionar o grau do índice de massa corporal (IMC) com a presença
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015
-
11. Alterações endoscópicas mínimas na doença do refluxo não erosiva
RACIONAL: Doença do refluxo gastroesofágico é condição cada vez mais comum em todo o mundo causando impacto econômico considerável. Mais da metade dos pacientes com sintomas clínicos da doença não apresentam erosões endoscópicas da mucosa, o que torna impossível confirmar o diagnóstico sem outras investigações. OBJETIVO: Avaliar a correla
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015
-
12. Cirurgia abdominal por robótica: experiência brasileira inicial
RACIONAL: A robótica adicionou à laparoscopia o enriquecimento dos movimentos, a facilidade das manobras e procedimentos, a visualização em três dimensões e a ergonomia para o cirurgião. OBJETIVO: Descrever a experiência com cirurgia abdominal assistida por robô meio brasileiro. Métodos: De julho de 2008 a abril de 2010, pacientes foram admitidos p
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-09