Hepatite Neonatal
Mostrando 1-12 de 12 artigos, teses e dissertações.
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1. Como organizar o calendário vacinal da gestante?
A gestação é uma ótima oportunidade para atualizar o calendário vacinal da mulher. O objetivo da vacinação nesse período é proporcionar proteção para a gestante e também para o feto. Idealmente, mulheres em idade fértil e/ou que desejam gestar, devem ser orientadas a manter a vacinação em dia. A única vacina administrada especificamente em
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como deve ser o esquema de imunizações em puérperas?
As vacinas recomendas a todas as gestantes são
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A vacina dTpa é suficiente para proteção contra o tétano neonatal e difteria em gestantes com história prévia de vacinação de dupla toxóide tetânico e difteria (dT) completa (3 doses) ou que tenham recebido duas doses de dT previamente. Em casos de vacinação incompleta, com apenas u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. (SOF Arquivada) Como deve ser o esquema de imunizações em puérperas?
Vacinação da gestante: a vacinação das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos), gestantes e não gestantes, é medida essencial para a prevenção do tétano neonatal. Deve ser realizada com a vacina dupla tipo adulto (dT – contra a difteria e o tétano) nas mulheres que não têm vacinação prévia ou têm esquema vacinal incompleto. De acordo co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Avaliação de tiras reagentes de teste de esterase de leucócitos no diagnóstico de peritonite bacteriana espontânea em crianças com cirrose
ContextoA peritonite bacteriana espontânea é definida como uma infecção do fluido ascítico sem evidente origem intra-abdominal cirurgicamente tratável. A peritonite bacteriana espontânea é uma das complicações graves em pacientes com cirrose e ascite. Sem tratamento antibiótico precoce, esta complicação é associada com alta taxa de mortalidade.
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2015-09
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5. Surtos de doença por herpesvírus canino 1 em filhotes de cães no sul do Brasil
Resumo: O herpesvírus canino (CHV-1) é um patógeno de cães que possui distribuição mundial e que causa infertilidade, abortos e doença sistêmica severa em filhotes de cães. Achados clínicos tem indicado a circulação do CHV-1 em cães no Brasil, embora o diagnóstico definitivo seja raramente determinado. Este artigo descreve os achados clinicopat
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-06
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6. Diagnóstico diferencial de colestase neonatal: parâmetros clínicos e laboratoriais
OBJETIVO: Avaliar se os parâmetros clínicos e laboratoriais poderiam auxiliar no diagnóstico diferencial da colestase neonatal (CN) intra- e extra-hepática. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de pacientes com CN hospitalizados na Clínica de Hepatologia Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas (SP), entre
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2010-02
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7. Acurácia diagnóstica do espessamento ecogênico periportal à ultra-sonografia e da histopatologia no diagnóstico diferencial da atresia biliar
OBJETIVOS: Definir a sensibilidade, especificidade e a acurácia do espessamento ecogênico periportal à ultra-sonografia e da histopatologia hepática, isolados ou em conjunto, na distinção diagnóstica entre atresia biliar e as colestases intra-hepáticas. MÉTODOS: Trata-se de estudo retrospectivo realizado entre janeiro de 1990 e dezembro de 2004. For
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2008-08
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8. Pesquisa da frequencia do citomegalovirus na colestase neonatal intra-hepatica, por meio dos seguintes metodos : sorologia, reação em cadeia de polimerase, imunohistoquimica e histologia
A colestase neonatal pode ser a manifestação inicial de um grupo muito heterogêneo de doenças. O citomegalovírus (CMV) está entre as possíveis etiologias e os critérios para o diagnóstico não estão ainda definidos. A freqüência do CMV como causa de colestase intra-hepática (CIH) varia em função do método utilizado para o diagnóstico. O obje
Publicado em: 2006
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9. Diagnóstico molecular e análise de polimorfismos do gene S1 de estirpes brasileiras do coronavírus bovino em fezes diarreicas de bezerros naturalmente infectados
O coronavírus bovino (BCoV) é um importante agente etiológico de diarréia neonatal em bezerros. Usualmente, as técnicas para a detecção do BCoV limitam-se a métodos de baixa sensibilidade como ensaios imunoenzimáticos e testes de hemaglutinação (HA)/ inibição da hemaglutinação (HI). Embora a PCR seja altamente sensível e específica, a nature
Publicado em: 2006
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10. Atresia biliar extra-hepática: métodos diagnósticos
OBJETIVO: enfatizar a importância do diagnóstico precoce da atresia biliar extra-hepática e sua relação direta com o restabelecimento cirúrgico do fluxo biliar antes do segundo mês de vida, discutindo os diversos métodos complementares utilizados, objetivando selecionar os de maior evidência, evitando retardo diagnóstico e, conseqüentemente, piora
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2003-04
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11. Infecção por cytomegalovirus em pacientes com colestase neonatal
Racional - A síndrome colestática neonatal, de origem intra ou extra-hepática, tem sido associada à presença de infecções virais. A participação do cytomegalovirus na etiopatogênese da hepatite neonatal já é conhecida há algum tempo e só recentemente esse vírus tem sido implicado como dos possíveis fatores etiológicos da atresia de vias bili
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2002-04
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12. Diagnóstico da deficiência de alfa-1-antitripsina por estudo molecular em crianças com doença hepática
Racional - A deficiência de alfa-1-antitripsina é uma doença genética transmitida de forma autossômica co-dominante. As manifestações clínicas principais incluem acometimento pulmonar e hepático. Este último, apresenta-se como colestase neonatal, hepatite crônica ou cirrose. O diagnóstico definitivo é realizado pela análise bioquímica da alfa-
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2001-01