Helio Oiticica
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13. Pigment pur e o Corpo da côr: prática pós-pictórica e transmodernidade.
Resumo Este artigo analisa uma incidência quase contemporânea da prática pós-pintura - o uso de pigmento bruto -, utilizada pelo artista neo-avant-garde francês Yves Klen e pelo artista brasileiro Hélio Oiticica. O uso de pigmento bruto por ambos artistas foi condicionado por uma relação autoconsciente com a história da arte modernista e do monocrom
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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14. 1970: pause / play.
Resumo Este artigo aprofunda a trajetória de Hélio Oiticica durante o ano de 1970. Trata-se do momento em que ele retorna de uma série de viagens e trabalhos internacionais em 1969 e se prepara para um longo período vivendo em Manhattan a partir de 1971. Nesse breve interregno carioca, Oiticica simultaneamente faz balanços de seus últimos anos de traba
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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15. Parangolé-Botticelli: pensamento da montagem e razão prática da história da arte. Forma transicional e geometria do carnaval.
Resumo O autor estende a noção de objeto teórico de Louis Marin a fim de promover a interposição de elementos anacrônicos entre si, a saber, a obra de Sandro Botticelli e os Parangolés criados por Hélio Oiticica. Tal associação permite ao autor traçar certas similitudes, hipótese que denomina Parangolé-Botticelli e que pretende, antes de tudo, t
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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16. Metaesquema, metaforma, metaobra.
Resumo O texto analisa o Metaesquema de Hélio Oiticica, pertencente ao acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Partindo de indicações do artista sobre a série e lidando com as noções de esquema e forma, observa-se como a obra é um experimento que, ao mesmo tempo, segue e critica princípios do concretismo, apresentando características que seria
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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17. “The Whitechapel experiment”, o projeto Éden e a busca por uma experiência afetiva total.
Resumo Este artigo tem por objetivo analisar a exposição “The Whitechapel experiment”, de Hélio Oiticica, realizada em 1969, em Londres, discutindo a polêmica que cercou sua montagem, como se deu sua recepção na imprensa local naquele momento e como ela vem provocando novas leituras. Não tem por intenção procurar reconstituir a mostra, mas dar n
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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18. Entrevista com Lynn Zelevansky.
Resumo Em outubro de 2016, o Carnegie Museum of Art, em Pittsburgh, inaugurou “Hélio Oiticica: to organize delirium”. Em fevereiro de 2017, foi a vez do Art Institute of Chicago, e, finalmente em julho, a exposição foi montada no Whitney Museum of American Art em Nova Iorque. Nesta entrevista, Lynn Zelevansky relata o processo de organizar a mostra no
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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19. Agripina é Roma-Manhattan, um belo quase-filme de HO.
Resumo Não faz maior sentido perder-se em discussões sobre ser ou não inacabada a realização de Hélio Oiticica rodada na Wall Street de 1972 levando-se em conta o filme que temos visto desde 1992 (em quase todas as retrospectivas do artista mundo afora) enquanto uma obra experimental concebida a partir da prática superoitista brasileira daquele iníci
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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20. Lágrima-Pantera, a míssil: cinema Subterrânia.
Resumo Propõe-se discutir o contexto específico da realização e analisar sequências do filme Lágrima-Pantera, a míssil, de Júlio Bressane, buscando-se compreender a importância da parceria e do trabalho pregresso de Hélio Oiticica em sua ideação e realização. Observa-se que esse intercâmbio é atravessado por um interesse comum pelo cinema ama
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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21. Legal no ilegal: as Cosmococas, a Subterrânia e os jardins do Museu.
Resumo Este ensaio procura refletir sobre a montagem das cinco instalações que compõem o “Bloco-experiências in cosmococa: programa in progress”, de autoria de Hélio Oiticica e Neville d’Almeida que se encontram em exposição permanente no Instituto Inhotim. Postulam-se uma série de reflexões sobre a pertinência e a eficácia destas obras, nun
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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22. Crónicas performativas como prácticas de resistencia
This paper tries to articulate different artistic styles from 1965 to 1973, conceived as postcolonial practices that resisted hegemonic policies, with concepts that have their origin in the anthropology of the body. Viennese actionism has emphasized destructive urges in pursuit of undermining the values of a postwar society in crisis. Ana Mendieta developed
Rev. Estud. Fem.. Publicado em: 2014-08
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23. Parangolé: arte, infância e educação
Por meio da transposição das intenções do artista Hélio Oiticica na criação dos Parangolés no campo das artes para a extensão da Educação, propomos uma reflexão sobre como a arte tem sido compreendida em estudos contextualizados pela infância e pela Educação. Nesse sentido, buscamos investigar a produção científica nacional disponível em r
Pro-Posições. Publicado em: 2014-08
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24. As ruas e as bobagens: anotações sobre odelirium ambulatorium de Hélio Oiticica
O artigo discute a centralidade da prática de deambular no Programa que Hélio Oiticica desenvolve a partir do início da década de 1960, embora somente ganhe maior evidência no final da década seguinte. Propõe o delirium ambulatorium como expressão mais radical do Parangolé, afirmando-o como proposta de emancipação do corpo não mais assistida por
ARS (São Paulo). Publicado em: 2012-12