Gorgias
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1. Mas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de Platão
Antes de tudo é preciso dizer que a presente obra – “Mas, afinal, para quê, então, Filosofia: uma leitura do Górgias de Platão” – parte de uma concepção hermenêutica que leva em consideração o estilo literário através do qual Platão nos legou os seus escritos: o diálogo socrático. Obra de literatura e ficção que se assemelha a uma peça teatral. E que, assim sendo, nos impõe uma hermenêutica específica, da qual resulta, em primeiro plano, a necessidade de compreendê-la a partir da sua integralidade orgânica. Assim, tomando a obra como um todo, perseguindo a disposição dos personagens, vemos no transcorrer do texto uma discussão que, ao delimitar a filosofia em contraposição à retórica, acaba por revelar a pergunta fundamental pelo valor da vida ou, ainda melhor, acaba por questionar o modelo de vida que realmente teria valor. Seguindo a linearidade do diálogo, mostram-se os argumentos de Sócrates com seus dialogantes: Polo, Górgias e Cálicles. Mais especificamente, como Sócrates vai impondo a contradição a cada um dos participantes do diálogo, superando, assim, o modelo de vida proposto por eles. Dessa maneira, a obra, tendo o diálogo de Platão como referência, questiona qual seria o modo de vida mais adequado para se viver.
Autor(es): Amaral Filho, Fausto dos Santos
Editora UFFS. Publicado em: 2018
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2. Introdução
Parte do livro:Mas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de Platão
Autor(es): Amaral Filho, Fausto dos Santos
Editora UFFS. Publicado em: 2018
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3. Apêndice
Parte do livro:Mas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de Platão
Autor(es): Amaral Filho, Fausto dos Santos
Editora UFFS. Publicado em: 2018
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4. Referências Bibliográficas
Parte do livro:Mas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de Platão
Autor(es): Amaral Filho, Fausto dos Santos
Editora UFFS. Publicado em: 2018
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5. Considerações Finais
Parte do livro:Mas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de Platão
Autor(es): Amaral Filho, Fausto dos Santos
Editora UFFS. Publicado em: 2018
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6. Preparando a leitura
Parte do livro:Mas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de Platão
Autor(es): Amaral Filho, Fausto dos Santos
Editora UFFS. Publicado em: 2018
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7. O Diálogo Lido
Parte do livro:Mas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de Platão
Autor(es): Amaral Filho, Fausto dos Santos
Editora UFFS. Publicado em: 2018
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8. Lendo o Diálogo
Parte do livro:Mas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de Platão
Autor(es): Amaral Filho, Fausto dos Santos
Editora UFFS. Publicado em: 2018
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9. Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales
Parte do livro:Mas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de Platão
Autor(es): Amaral Filho, Fausto dos Santos
Editora UFFS. Publicado em: 2018
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10. Los Sofistas y la Antilogía. Sobre las Estructuras Argumentales en los "Discursos Dobles" y en Gorgias
ABSTRACT: The basic structure of antilogic is examined as a way of thinking exercised by the Sophists. It is sustained that, although fallacies of the non-formal type may be found in antilogic arguments, they have structures that currently may be reconstructed as schemes of logical validity. Specifically, two examples of Sophist argumentation are analyzed: t
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2016-06
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11. As Metamorfoses de Helena nas Tragédias de Eurípides (Século V a.C.) / The Metamorphoses of Helen (Fifht Century BC)
Esta Dissertação tem como objetivo compreender as representações da personagem mítica Helena elaboradas pelo tragediógrafo Eurípides. Selecionamos como fontes principais para análise as tragédias, As Troianas (415), Orestes (408) e Helena (412) e como aportes necessários à elaboração de nosso argumento recorremos às demais tragédias do poeta,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/04/2012
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12. As Metamorfoses de Helena nas Tragédias de Eurípides (Século V a.C.) / The Metamorphoses of Helen (Fifht Century BC)
Esta Dissertação tem como objetivo compreender as representações da personagem mítica Helena elaboradas pelo tragediógrafo Eurípides. Selecionamos como fontes principais para análise as tragédias, As Troianas (415), Orestes (408) e Helena (412) e como aportes necessários à elaboração de nosso argumento recorremos às demais tragédias do poeta,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/04/2012