Geocronologia U Pb
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1. Geocronologia U-Pb em zircão e isótopos Sm-Nd e Pb-Pb no vulcanismo Ediacarano alta-sílica da Formação Acampamento Velho na região do Tupanci, NW do Escudo Sul-Rio-Grandense, Brasil
RESUMO: Novas idades obtidas por meio do método U-Pb em zircão e dados isotópicos Sm-Nd-Pb são apresentados para as rochas vulcânicas e hipabssais ácidas da exposição mais setentrional da Formação Acampamento Velho na porção NW do Escudo Sul-Rio-Grandense, Brasil. O primeiro episódio vulcânico, agrupado nos riolitos alto-Ti do Cerro Tupanci, po
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-12
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2. Tectônica e sedimentação do setor central do rifte Santo Onofre, norte de Minas Gerais, Brasil
RESUMO: O Grupo Santo Onofre registra o preenchimento de um paleorifte intracontinental Toniano desenvolvido ao longo do Espinhaço setentrional e central. Este trabalho analisa essa unidade no Espinhaço central a partir de trabalho de campo, análise estratigráfica e geocronologia U-Pb, revisando-o e dividindo-o nas formações Canatiba e Rio Peixe Bravo,
Braz. J. Geol.. Publicado em: 21/09/2017
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3. Estratigrafia, tectônica e geocronologia U-Pb (LA-ICP-MS) em zircão detrítico da faixa Rio Preto e porção norte do corredor do Paramirim, NE, Brasil
RESUMO: Duas importantes sequências metassedimentares proterozoicas ocorrem ao longo da margem noroeste do Cráton do São Francisco e a porção setentrional do Corredor do Paramirim, os grupos Rio Preto e Santo Onofre, respectivamente. O Grupo Rio Preto, que constitui a faixa homônima situada no limite noroeste cratônico, é composto pelas formações F
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-04
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4. Petrogênese e idade de escarnitos associados a diques félsicos e metamáficos do Complexo Paraíba do Sul, sul do Espírito Santo
RESUMO: Este trabalho apresenta o estudo de petrografia, química mineral e geocronologia de escarnitos gerados no contato de mármores do Complexo Paraíba do Sul com diques metamáficos e félsicos, no sul do Espírito Santo. Os mármores foram metamorfizados sob condições de pressão e temperatura da fácies granulito durante a fase sin-colisional do or
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-04
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5. Evolução riaciana no leste do Cráton São Luís: petrografia, geoquímica e geocronologia da Suíte Rosário
RESUMO: O Cráton São Luís compreende uma área entre o nordeste do estado do Pará e o noroeste do Maranhão que expõe suítes graníticas e sequências metavolcanossedimentares do Paleoproterozoico. No leste dessa unidade geotectônica, a cerca de 70 km ao sul da cidade de São Luís, há uma porção do Cráton São Luís representada pela Suíte Intru
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-04
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6. Metamorfismo da fácies granulito em 570-580 Ma no Complexo Granulítico Porangatu, centro do Brasil: implicações para a evolução do Lineamento Transbrasiliano
RESUMO: O Complexo Granulítico Porangatu está exposto na porção central da Província Tocantins, do Neoproterozoico, no centro do Brasil, ao longo da fronteira entre o Cinturão Brasília, a leste, e o Cinturão Araguaia, a oeste. Esta região faz parte do sistema de cisalhamento transcontinental Transbrasiliano-Kandi. O complexo inclui enderbitos e char
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-04
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7. Idade da mineralização de esmeralda do distrito de Itabira-Nova Era, Minas Gerais, Brasil, com base em geocronologia LA-ICP-MS de titanita cogenética
RESUMO: No Distrito Esmeraldífero de Itabira-Nova Era, sudeste do Brasil, esmeralda gemológica é extraída em minas subterrâneas em depósitos do Tipo Xisto na zona de contato da sequência metavulcanossedimentar arqueana do Complexo Guanhães com granitos anorogênicos paleoproterozoicos da Suite Borrachudos. Depósitos do Tipo Xisto são comumente gera
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-09
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8. A evolução tectônica da Faixa Brasília, Brasil central: uma abordagem geocronológica e isotópica
RESUMO: A Faixa Brasília é um dos mais completos orógenos Neoproterozoicos no Gondwana Ocidental. Durante os últimos dez anos, o rápido progresso no entendimento da evolução tectônica desse orógeno foi proporcionado pela produção de novos dados geocronológicos U-Pb SHRIMP e LA-ICPMS, combinados com análises Sm-Nd e Lu-Hf. Os dados demonstraram q
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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9. Evolução tectônica do Cinturão Dom Feliciano no Sul do Brasil: relações geológicas e geocronologia U-Pb
RESUMO: O Cinturão Dom Feliciano, que se estende desde o leste do Uruguai até o sul do Brasil, representa um importante orógeno Neoproterozoico formado pela colagem de domínios oceânicos e fragmentos continentais entre os crátons Rio de La Plata, Congo e Kalahari. A integração de dados de mapeamento geológico e estrutural com resultados isotópicos
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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10. Petrogênese, geocronologia U-Pb e Sm-Nd do Migmatito Furna Azul: evidência de fusão parcial durante a Orogenia San Ignácio, Terreno Paraguá, SW do Cráton Amazônico
RESUMO: O Migmatito Furna Azul é um complexo de ~10 km2 localizado em Pontes e Lacerda, Mato Grosso, Brasil. Pertence ao Terreno Paraguá, próximo ao limite com o Terreno Rio Alegre, sudeste da Província Rondoniana - San Ignácio - Cráton Amazônico. O migmatito consiste de metatexitos transicionais com enclaves anfibolíticos e injeções dioríticas.
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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11. Magmatismo cálcio-alcalino Calimiano no embasamento do Terreno Jauru (Província Rondoniana - San Ignácio), Cráton Amazônico: geoquímica e geocronologia Sm-Nd E U/Pb
RESUMO: O Ortognaisse Taquarussu e o Granodiorito Guadalupe, parte da Província Rondoniana-San Ignácio, SW do Cráton Amazônico, correspondem a corpos orientados segundo um trend principal NW. São rochas de composição granodiorítica com ocorrências subordinadas de monzogranitos, de granulação fina a grossa, constituídas essencialmente por plagiocl
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-03
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12. Geologia e petrografia do Grupo Alto Jauru na região da Fazenda Retiro Novo, SW do Cráton Amazônico: evidências de um prisma acrescionário estateriano
RESUMO: O Grupo Alto Jauru, localizado no sudoeste do Cráton Amazônico, região da fazenda Retiro Novo, é constituído por biotita-muscovita-quartzo xistos, clorita-biotita-muscovita xistos, granada-cordierita-biotita xisto e estaurolita-andalusita-biotita xisto, associados a granada-sillimanita-biotita gnaisse, biotita gnaisse, anfibolitos e muscovita gr
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-03