Genero E Saude
Mostrando 25-36 de 2569 artigos, teses e dissertações.
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25. Qual a conduta para o controle das DST/AIDS e rastreamento de CA de colo de útero em mulheres homo/bissexuais?
Nos cuidados sexual ou reprodutivo deve-se considerar que qualquer paciente, mesmo grávida, pode ser uma mulher lésbica ou bissexual. Assim, nos atendimentos ginecológicos, às DST/AIDS/HIV, incluindo o planejamento familiar, deve-se contemplar o aconselhamento sobre prevenção e prática do sexo seguro, cuidado com uso de objetos (brinquedos erótico
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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26. Quais os sinais e sintomas para o diagnóstico precoce da artrite reumatoide?
Atualmente, a definição da fase inicial da Artrite Reumatoide compreende as primeiras semanas ou meses de sintomas (em geral, menos de 12 meses), destacando-se como período crítico as primeiras 12 semanas de manifestações como a Artrite Reumatoide muito inicial ou muito precoce. Um grupo de trabalho da Associação Americana de Reumatologia (ACR)
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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27. Em qual idade devemos solicitar Densitometria óssea para homem e mulher?
A prevalência de osteoporose e a incidência de fraturas variam de acordo com o sexo e a raça. Devido ao aumento na expectativa de vida das populações, a osteoporose é atualmente reconhecida como importante questão em termos de saúde pública. Afeta indivíduos de maior idade, sobretudo mulheres na pós-menopausa. Uma mulher de 50 anos apresenta um
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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28. Quais os aspectos para diagnóstico mais importantes sobre Caxumba?
A Caxumba é uma doença infecciosa aguda, transmissível, causada por um vírus que provoca febre e inflamação da glândula parótida.
O agente causador da infecção é o vírus da família Paramyxoviridae, gênero Rubulavírus.
Os sintomas são febre, aumento do volume das glândulas salivares localizadas na região da boca, principalment
. Publicado em: 12/06/2023
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29. Em pacientes suscetíveis o uso da vacina BCG contribui na prevenção primária da hanseníase?
Stanley,1981
8
41 / 8.085
0,20 (0,15-0,28)
Lwin,1985
14
663 / 151.415
0,80 (0,72-0,88)
Bagshawe,1989
16
101 / 36.327
0,52 (0,41-0,66)
Fine, 1996
9
93 / 23.456
0,51 (0,25-1,03)
Gupte, 1998
15
3.213 / 484.864
0,76 (0,72-0,79)
Gupte, 1998
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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30. Desigualdade em meio à crise: uma análise dos profissionais de saúde que atuam na pandemia de COVID-19 a partir das perspectivas de profissão, raça e gênero
Resumo Estudos mostram que pessoas em condições de vulnerabilidade têm sofrido de forma mais intensa os impactos da pandemia de COVID-19, assim como alguns grupos sociais, como mulheres e negros. Essa expressão de desigualdade também se manifesta entre os trabalhadores da saúde, com maior exposição de alguns grupos específicos. Este artigo analisa a
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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31. Mulheres profissionais da saúde e as repercussões da pandemia da Covid-19: é mais difícil para elas?
RESUMO A pandemia da Covid-19 promoveu mudanças significativas no cotidiano de todos, mas entre os profissionais da saúde, estas foram ainda mais profundas. A crise sanitária impactou relações pessoais, sociais e familiares, trazendo sensação de desamparo e insegurança, agravadas ainda pelo desastroso enfrentamento da pandemia pelo governo federal no
Saúde em Debate. Publicado em: 2022
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32. Percepções e experiências de mulheres atuantes no campo da saúde sobre violências de gênero
RESUMO Este artigo é fruto de uma pesquisa de mestrado que se propôs a mapear e analisar as percepções de mulheres que atuam no campo da saúde coletiva brasileira sobre violências de gênero vividas e expressas em seus cotidianos, a partir do recorte de um estudo amplo, intitulado ‘Mulheres da Saúde Coletiva: um retrato de quem constrói o campo’,
Saúde em Debate. Publicado em: 2022
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33. Situação de saúde mental de comunidades tradicionais: marcadores sociais em análise
Objetiva-se analisar a situação de saúde mental de 48 municípios nordestinos que registram a presença de comunidades quilombolas e de assentamentos de reforma agrária em seus territórios, considerando as condições de vida, a oferta de serviços de saúde e o perfil de morbimortalidade em saúde mental. São articulados aspectos de gênero, classe e
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. Publicado em: 2022
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34. Medicalización, salud mental y género: perspectivas sobre el uso de psicofármacos por mujeres (Argentina)
Resumo: A medicalização da vida adquire características próprias na saúde mental, e é ramificada pelo desenvolvimento da indústria farmacêutica. Na Argentina, as estatísticas indicam que as mulheres são mais propensas à prescrição de psicofármacos, com tendência à feminização de seu uso. A pesquisa em que este trabalho se enquadra pretende
Revista Katálysis. Publicado em: 2022
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35. Towards a “transitioning”: Biographical clues on gender transition, malaise, and health services in Chile
Resumo Analisamos como as interações entre a população trans e o sistema de saúde chileno conformam processos específicos de mal-estar associados à transição de gênero (“tránsito de género”). Adotando abordagens conceituais psicanalíticas e transfeministas, bem como uma metodologia biográfica, examinamos narrativas autobiográficas de três
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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36. Gramáticas do capacitismo: diálogos nas dobras entre deficiência, gênero, infância e adolescência
Resumo Nesse ensaio teórico assumimos o capacitismo como uma gramática que sustenta diversos duplos que hierarquizam e discriminam corporalidades reputadas dissidentes. Sustentamos esse argumento partindo da violação de direitos à saúde e à vida das pessoas com deficiência, pessoas travestis, transexuais e intersexos e das crianças e adolescentes em
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022