Gagueira Em Criancas
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13. Análise da produção científica internacional sobre gagueira
Introdução: Os estudos sobre as características da produção científica de uma área são importantes porque fornecem uma visão geral das tendências passadas e atuais do que se tem estudado em determinado campo do conhecimento e destacam assim as fronteiras a serem cruzadas como diretriz para a pesquisa futura. Objetivos: Levantar e caracterizar a lit
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/12/2011
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14. Análise dos fatores de risco para gagueira em crianças disfluentes sem recorrência familial
OBJETIVO: analisar os fatores gênero, idade, tipo de surgimento da gagueira, tempo de duração e tipologia das disfluências, fatores estressantes físicos e emocionais, e fatores comunicativos e qualitativos associados em crianças disfluentes sem recorrência familial do distúrbio. MÉTODO: participaram 43 crianças com alto risco para a gagueira de amb
Rev. CEFAC. Publicado em: 08/07/2011
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15. Aplicação dos testes de padrão temporal em crianças com gagueira desenvolvimental persistente
OBJETIVO: caracterizar e comparar o desempenho das crianças com diagnóstico de gagueira nos testes de padrão temporal, com crianças sem queixas e/ou sinais de transtornos psiquiátricos ou neurológicos, dificuldades de fala, audição, linguagem e/ou aprendizagem. MÉTODO: participaram 30 crianças entre 9 e 12 anos de idade, de ambos os gêneros, divid
Revista CEFAC. Publicado em: 03/06/2011
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16. Fatores de risco na gagueira desenvolvimental familial e isolada
OBJETIVO: investigar e comparar os achados dos fatores de risco para a cronicidade da gagueira em crianças com gagueira desenvolvimental familial e isolada. MÉTODOS: participaram 60 crianças de ambos os gêneros, divididas em dois grupos: GI - 30 crianças com gagueira desenvolvimental familial; GII - 30 crianças com gagueira desenvolvimental isolada. A
Revista CEFAC. Publicado em: 29/10/2010
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17. Perfil familial da fluência da fala: estudo linguístico, acústico e eletromiográfico
TEMA: fatores genéticos como possíveis responsáveis pela gagueira. OBJETIVO: identificar o perfil familial da fluência da fala - aspectos linguísticos, eletromiográficos e acústicos - em crianças com e sem história familiar próxima para a gagueira. MÉTODO: participaram do estudo 127 indivíduos, 32 crianças (probandos) e 95 membros da família im
Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Publicado em: 2010-09
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18. Eletromiografia e diadococinesia: estudo com crianças fluentes e com gagueira
TEMA: eletromiografia e diadococinesia. OBJETIVO: analisar a velocidade dos movimentos orais de crianças com gagueira desenvolvimental persistente e crianças fluentes durante a repetição de segmentos articulatórios (diadococinesia - DDK). MÉTODO: participaram do estudo 50 crianças sem distinção de raça e sexo, matriculados na rede pública de ensin
Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Publicado em: 2010-06
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19. Orientação familiar e seus efeitos na gagueira infantil
OBJETIVO: Verificar a contribuição da orientação familiar de curto prazo na fluência da fala de crianças com gagueira. MÉTODOS: Participaram 20 díades de crianças com gagueira e familiares. Os procedimentos foram realizados em três etapas: avaliação da fluência, orientações familiares e reavaliação da fluência. A avaliação inicial da flu�
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2010
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20. Estudo das palavras gaguejadas por crianças e adultos : caracterizando a gagueira como um distúrbio de linguagem
Gagueira usualmente inicia ao redor dos três anos de idade, durante o período da aquisição da linguagem, quando as habilidades fonoarticulatórias são adquiridas e expandidas. Isso não é uma simples coincidência. Há muitas conexões e interações entre o desenvolvimento da linguagem e a emergência da gagueira na criança. Para verificar as caracte
Publicado em: 2010
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21. Dos efeitos de gagueira / On the effects of stuttering
Este trabalho se caracteriza como um momento de reflexão sobre falas gagas e sobre o que faz com que essas falas produzam esse efeito. Teve início com as reflexões de Scarpa sobre a utopia da fluência de fala, e; tornou-se possível com as reflexões teóricas do Interacionismo de C. Lemos, e com as reflexões sobre falas patológicas representadas por L
Publicado em: 2009
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22. Relação entre a gravidade da gagueira em crianças e a taxa de fala em suas mães
CONTEXTO E OBJETIVO: Gagueira é uma doença complexa que tem influência nas realizações ocupacionais, sociais, acadêmicas e emocionais. A finalidade deste trabalho foi correlacionar o índice de gravidade da gagueira de crianças com as taxas de velocidade de fala das mães. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal, realizado na clínica infantil de r
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2008-01
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23. Tipologia das rupturas de fala e classes gramaticais em crianças gagas e fluentes
TEMA: a gagueira de desenvolvimento é aquela cujo surgimento se dá na infância, durante a fase de aquisição e desenvolvimento da linguagem, e que se caracteriza como uma desordem crônica. OBJETIVO: verificar a influência da tipologia e classe gramatical na ocorrência de rupturas na fala de crianças gagas e fluentes. MÉTODO: Participaram desse estud
Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Publicado em: 2006-08
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24. Gagueira e família: concepções, atitudes e sentimentos manifestados no discurso das mães / Stuttering and family: conceptions, attitudes and feelings manifested on the speech of mothers
A gagueira é definida como um distúrbio de fluência que se caracteriza por interrupções anormais do fluxo da fala, geralmente experimentadas pelo indivíduo que gagueja como perda de controle, já que ocorrem de modo involuntário. É uma patologia de comunicação que atinge 5% da população em todo o mundo, dos quais 1% continua a gaguejar na idade a
Publicado em: 2002