Formacao Marica
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. O moralista do Império
RESUMO O artigo aborda uma personagem relativamente discreta, mas muito presente no processo de Independência e de construção do Brasil independente: Mariano José Pereira da Fonseca, o marquês de Maricá. Interessa aqui, sobretudo, analisar a vida e a formação do marquês, bem como as linhas gerais das suas reflexões morais e o lugar que ocupou na so
Topoi (Rio de Janeiro). Publicado em: 2022
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2. Citogenética de Mimosa bimucronata (DC.) O. Kuntze (Mimosoideae,Leguminosae): número cromossômico, polissomatia e meiose
Os números cromossômicos (somáticos e/ou gaméticos) foram determinados em plantas oriundas de 50 populations de M. bimucronata (DC.) O. Kuntze coletadas na área de distribuição da espécie no Rio Grande do Sul. Todas as populações analisadas eram diplóides (2n = 2x = 26, n = 13). Células polissomáticas (em geral tetraplóides) foram detectadas em
Crop Breeding and Applied Biotechnology. Publicado em: 2011-03
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3. Evolução tectono-estratigráfica e paleoclimática da formação maricá (Escudo Sul-Rio-Grandense, Brasil) : um exercício de geologia histórica e análise integrada de uma bacia sedimentar neoproterozóica
Significant improvement in the knowledge concerning the Neoproterozoic Maricá Formation of the Sul-riograndense Shield, southern Brazil, was obtained in the latest years. This contribution synthesizes recent data obtained though an integrated analysis of the lowermost unit of the “Camaquã Basin”. Stratigraphic and paleocurrent analyses, petrography, Sr
Publicado em: 2010
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4. Número cromossômico e comportamento meiótico de populações de Mimosa bimucronata (DC.) O. Kuntze no Rio Grande do Sul / Chromosome number and meiotic behavior of Mimosa bimucronata (DC.) O. Kuntze populations in Rio Grande do Sul
Mimosa bimucronata (Maricá) é a espécie do gênero Mimosa mais abundante no Rio Grande do Sul, típica da Mata Atlântica. Poucos são os estudos citogenéticos para a espécie. O objetivo do trabalho foi determinar o número cromossômico em populações naturais da espécie dentro de sua área de distribuição no Rio Grande do Sul, verificar a possíve
Publicado em: 2010
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5. Trepadeiras do Parque Estadual da Serra da Tiririca, Rio de Janeiro, Brasil
RESUMO As trepadeiras têm alta representatividade em várias formações vegetais, correspondendo a cerca de 25% da diversidade taxonômica das florestas tropicais. Ainda assim, elas são mal representadas em levantamentos florísticos. Estudos na floresta ombrófila densa são raros e o presente trabalho vem contribuir para o conhecimento da flora de trepa
Rodriguésia. Publicado em: 2009-09
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6. Evolução geológica da "Bacia do Camaquã" (Neoproterozóico e Paleozóico inferior do Escudo Sul-riograndense, RS, Brasil) : uma visão com base na integração de ferramentas de esteatigrafia, petrografia e geologia isotópica
O presente trabalho demonstra a aplicação integrada de ferramentas de estratigrafia, petrografia e geologia isotópica ao entendimento da evolução geológica das unidades sedimentares da “Bacia do Camaquã”, localizada no Escudo Sul-rio-grandense (RS, Brasil). As ferramentas utilizadas foram a análise faciológica, a estratigrafia de seqüências, a
Publicado em: 2007
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7. Biologia floral e polinização de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. (Bignoniaceae)
O trabalho aborda a biologia floral, a atividade forrageira dos visitantes florais (polinizadores e pilhadores), os eventos fenológicos e o sistema de reprodução de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. (Bignoniaceae), em área de vegetação de restinga, município de Maricá, Rio de Janeiro, no período 1997 a 2000. A espécie estudada tem flores com antes
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2005-09
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8. QUANDO APARECE A PRIMEIRA ESCAMA? ESTUDO COMPARATIVO SOBRE O SURGIMENTO DE ESCAMAS DE ABSORÇÃO EM TRÊS ESPÉCIES DE BROMÉLIAS TERRESTRES DE RESTINGA
RESUMO O aparecimento de tricomas foliares de absorção (escamas) é analisado em propágulos oriundos de reprodução sexuada (sementes) e assexuada (rametes) de três espécies de bromélias terrestres ocorrentes na restinga aberta de Barra de Maricá, Rio de Janeiro(22º58´S-42º53´W): Aechmea nudicaulis (L.) Griseb.; Neoregelia cruenta (Graham) L. B.
Rodriguésia. Publicado em: 2005-05
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9. Partilha de recursos em uma guilda de lagartos de restinga (sauria)
Nove espécies de lagartos vivem em simpatria na restinga de Barra de Maricã, Rio de Janeiro. As duas famílias mais estudadas mostraram diferenças nas estratégias de forrageamento, que ajudaram a permitir coexistência. Membros da família "senta-e-espera" Iguanidae, Tropidurus torquatus e Liolaemus lutzae, demonstraram similaridades com respeito às sua
Publicado em: 1985