Fonte Proteica Animal
Mostrando 1-12 de 61 artigos, teses e dissertações.
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1. Morfologia do estômago e do duodeno da paca (Cuniculus paca Linnaeus, 1766)
Considerando a importância da paca (Cuniculus paca, Linnaeus, 1766), tanto como fonte proteica alternativa para a população quanto pela possibilidade de vir a se tornar um animal de experimentação e pela falta de informações sobre a sua anatomia, objetivou-se descrever a morfologia macroscópica e histológica do estômago e do duodeno desse roedor, r
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2015-12
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2. Fontes proteicas alternativas na nutrição e metabolismo de jundiás: farelos de linhaça "in natura" e demucilada
Este estudo avaliou o crescimento e efeitos metabólicos da substituição parcial da fonte proteica de origem animal pelos farelos de linhaça
in natura (FL) e demucilada (FLD) na dieta de juvenis de jundiá (Rhamdia quelen ). Após a demucilagem, os níveis de proteína bruta aumentaram e houve redução da fibra solúveRev. bras. saúde prod. anim.. Publicado em: 2015-03
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3. Farelo de tungue in natura ou detoxificado na alimentação de carpa húngara (Cyprinus carpio)
Este estudo avaliou a substituição parcial de farinhas de origem animal pelo farelo de tungue como fonte proteica no arraçoamento de carpa húngara. Os tratamentos compreenderam a inclusão de farelo de tungue in naturaou detoxificado (obtido após aplicação de tratamento químico ao farelo), e o tratamento referência consistiu de base proteica compost
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2014-12
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4. Farelo de crambe nas formas in natura ou reduzida em antinutrientes na dieta do jundiá
Este estudo avaliou os efeitos da substituição parcial de farinha de peixe e farinha de carne e ossos por farelo de crambe, sobre o crescimento, enzimas digestivas e parâmetros bioquímicos no jundiá (Rhamdia quelen). Este coproduto agroindustrial foi incluído na alimentação de jundiás na forma in natura ou reduzido em antinutrientes, obtido após a
Cienc. Rural. Publicado em: 2014-04
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5. Energia digestível do glicerol bruto para o pacu e o jundiá
O aumento na produção mundial de biodiesel está gerando um excesso de glicerol, sem destinação definida. Uma alternativa para superar este problema é seu uso como fonte de energia na alimentação animal. No Brasil, o pacu (Piaractus mesopotamicus) é uma das espécies de peixes nativas mais cultivadas, enquanto que o jundiá (Rhamdia quelen) é apropr
Cienc. Rural. Publicado em: 2014
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6. Metodologias para determinação da digestibilidade de dietas contendo fontes proteicas vegetal ou animal em cães
Objetivou-se avaliar diferentes metodologias de determinação da digestibilidade em cães, alimentados com duas dietas contendo fontes proteicas animal (farinha de vísceras de aves - FVA) e vegetal (farelo de soja - FS). As metodologias avaliadas foram: colheita total de fezes (CTF) e os indicadores cinza insolúvel em ácido (CIA), fibra em detergente ác
Cienc. Rural. Publicado em: 15/03/2013
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7. Avaliação das atividades antibacteriana, anticárie e antiinflamatória dos compostos isolados da própolis vermelha / Evaluation of antibacterial, anticaries and antinflammatory properties of isolated compounds from red propolis
A própolis brasileira destaca-se entre os produtos naturais por ser considerada uma rica fonte para a descoberta de novos compostos bioativos. Entre as própolis brasileiras, destaca-se a vermelha (tipo 13), a qual apresentou atividade antimicrobiana, antioxidante e antitumoral, sendo que seu principal constituinte químico são as isoflavonas, diferentemen
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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8. FARELO DE LINHAÇA IN NATURA E DEMUCILADA COMO FONTE PROTEICA NA DIETA DE JUVENIS DE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) / LINSEED MEAL IN NATURE AND DEMUCILAGED AS A SOURCE OF PROTEIN IN THE DIET JUNDIÁ JUVENILES (Rhamdia quelen)
Este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho produtivo, perfil de enzimas digestivas e efeitos metabólicos de jundiás (Rhamdia quelen) em resposta à substituição parcial da fonte proteica de origem animal pela proteína bruta (PB) dos farelos de linhaça in natura (FL) e demucilada (FLD). Duzentos e quarenta juvenis de jundiá (peso médio inici
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/02/2012
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9. Influência da concentração de NaCl e pH na extração de ricina em torta de mamona (Ricinus communis L.) e sua caracterização por eletroforese
A mamoneira (Ricinus communis L.) é uma oleaginosa de alto valor econômico pelo fato de apresentar um mercado bem definido para o óleo extraído de suas sementes. A torta, que é um resíduo desta extração, se destaca pelo alto teor em proteínas. Dentre as proteínas encontradas na torta destaca-se a ricina, uma citotoxina, que inviabiliza sua utiliza�
Ciência Rural. Publicado em: 19/06/2012
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10. ALIMENTOS CONVENCIONAIS E NÃO-CONVENCIONAIS NA ENGORDA E QUALIDADE DE PESCADO DO JUNDIÁ (Rhamdia quelen) / CONVENTIONAL AND ALTERNATIVE FEEDSTUFFS ON GROWTH AND FLESH QUALITY OF JUNDIÁ (Rhamdia quelen)
Com o crescimento acelerado da aquicultura e consequente aumento da demanda por rações aquícolas, o principal desafio da indústria consiste em identificar ingredientes potenciais para inclusão nas dietas, que garantam desempenho satisfatório, viabilidade econômica e qualidade do pescado. Considerando esta demanda, o objetivo deste trabalho foi avaliar
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/12/2011
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11. Gérmen de milho com pericarpo em relação ao milho inteiro: conteúdo em nutrientes, eficácia alimentar e protéica e digestibilidade protéica corrigida pelo escore de aminoácido
A fração gérmen com pericarpo (farelo) é produzida no processamento do grão de milho, sendo usada para extração de óleo e alimentação animal. O estudo avaliou a qualidade nutricional e proteica desta fração em relação ao milho. Foi determinada a composição centesimal, conteúdo em minerais e perfil de aminoácidos da fração gérmen com peri
Food Science and Technology. Publicado em: 2011-03
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12. Uso da farinha de minhoca como alimento para pós-larvas de tilápia.
Foi avaliada a influência da substituição da farinha de peixe pela farinha de minhoca (Eisenia foetida) no crescimento de pós-larvas de tilápia nilótica (Oreochromis niloticus). A farinha de peixe, que correspondeu a 50% da proteína da dieta, foi substituída pela farinha de minhoca nos seguintes níveis: 0%, 20%, 40%, 60%, 80% e 100%. Os peixes foram
Corumbá: Embrapa Pantanal. Publicado em: 2011