Florestas Deciduas
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1. Dinâmica da comunidade arbórea de uma floresta estacional decidual no norte de Minas Gerais.
RESUMO Este estudo objetivou caracterizar a dinâmica, além das mudanças estruturais e florísticas em uma comunidade arbórea de Floresta Estacional Decidual, no Norte de Minas Gerais no intervalo de cinco anos. Em 2005, foram alocadas 10 parcelas de 20x20m. Os indivíduos com CAP ≥ 10 cm foram marcados com etiquetas numeradas e mensurados. Em 2010, no
Rev. Ceres. Publicado em: 2018-06
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2. PREDIÇÃO DOS PADRÕES ESPACIAIS DO FENÔMENO DE QUEDA DE ÁRVORES POR VENTO EM FLORESTAS TEMPERADAS DECIDUAS USANDO REGRESSÃO LOGÍSTICA E RANDOM FOREST
RESUMO O manejo florestal precisa avaliar diversos riscos que podem causar prejuízos económicos ou outras perdas para os proprietários florestais. O objetivo deste estudo é elaborar mapas de risco de queda de árvores por vendo com base em regressão logística e random forest (RF) nas florestas de Nowshahr, província de Mazandaran, no Irã. Primeiramen
CERNE. Publicado em: 2017-09
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3. Efeitos das mudanças climáticas sobre a distribuição geográfica de espécies arbóreas especialistas de florestas secas tropicais brasileiras
ResumoEste estudo tem como objetivo avaliar a modelagem de nicho ecológico (ENMs) para três espécies especialistas (Anadenantheracolubrina, Aspidosperma pyrifolium e Myracrodruon urundeuva) de florestas tropicais secas (FTSs) no Brasil, considerando o cenário de mudanças climáticas: presente e futuro pessimistas (2080). Estas três espécies são decí
Braz. J. Biol.. Publicado em: 25/08/2015
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4. Efeito de borda sobre a comunidade de lagartos em fragmentos de floresta semidecidual submontana ao sul da Amazônia
A fragmentação de florestas afeta a dinâmica das populações animais por meio, principalmente, da perda de habitat e interrupção dos movimentos dos animais. Assembléias de lagartos são afetados por mudanças ambientais, mas, a depender de suas demandas ecológicas, algumas espécies são mais vulneráveis do que outras. A Amazônia Meridional sofre a
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08
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5. Traços funcionais como preditores da similaridade funcional entre sub-bosques de florestas estacionais semideciduais: subsídios para a conservação destes ecossistemas
CAPÍTULO 1: As variáveis ambientais do sub-bosque condicionam o desenvolvimento de uma flora e, consequentemente, de uma estrutura funcional muito específica para este estrato. Este estudo avaliou a diversidade florística e a fenologia foliar e síndrome de dispersão das espécies arbóreas em nove sub-bosques de florestas estacionais semideciduais sob
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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6. Fisionomia e estrutura de uma floresta estacional decídua no planalto da Ibiapaba, Ceará, Brasil
Resumo O semi-árido brasileiro é dominado pela caatinga. Entretanto, outras formações vegetacionais são encontradas, por exemplo, as florestas decíduas e semidecíduas. Este estudo descreve a fisionomia e a estrutura de uma floresta estacional no planalto sedimentar da Ibiapaba, Ceará. Foi selecionada uma parcela de um hectare e as plantas separadas e
Rodriguésia. Publicado em: 2011-06
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7. Distribuição das florestas decíduas e semidecíduas no Pantanal Brasileiro.
No Pantanal, podem ser encontradas a Floresta Estacional Decidual caracterizada pela perda de 50% ou mais das folhas no período seco e a Floresta Estacional Semidecidual cuja perda das folhas no período seco varia entre 20% e 50%. O objetivo deste trabalho é mapear a distribuição e a quantificar os tipos de Florestas Estacionais no Pantanal. Foram utili
SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL. Publicado em: 2011
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8. MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATURAIS DA REGIÃO DO PANTANAL, BRASL
RESUMO A região do Pantanal no Brasil apresenta uma área de cerca de 140.000 km², com aproximadamente 30 % de florestas naturais, distribuídas como florestas decíduas, semidecíduas e savanas florestadas. A subregião da Nhecolândia representa 19 % dessa área. Existe uma preocupação constante em relação a sustentabilidade dessas florestas, pois a
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2010-06
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9. Padrões de produção de serapilheira em uma Floresta Ombrófila Densa aluvial secundária no Sul do Brasil
A produção de serapilheira é uma das variáveis mais acessíveis para se estimar a produtividade primária, fluxos de nutrientes e transferências de carbono em ecossistemas terrestres. Padrões fenológicos e condições climáticas ainda não estão bem explicados para florestas tropicais e subtropicais sob climas com sazonalidade pouco pronunciada, mui
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-12
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10. Estratégia reprodutiva de Cochlospermum orinocense (Kunth) Steud.: fenologia, biologia floral e sistema de cruzamento em uma espécie pioneira de florestas na Amazônia
Cochlospermum orinocense (Kunth) Steud. é uma espécie arbórea freqüente em clareiras, na borda da floresta e em florestas secundárias na Amazônia. Dados da fenologia, biologia floral e sistema de cruzamento foram obtidos em indivíduos na borda de um fragmento de 80 ha de floresta Amazônica primária, de terra firme, na ilha de São Luís, MA. Cochlos
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-12
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11. Comunidade de Colêmbolos em florestas decíduas e em plantações da conífera Cryptomeria japonica no Japão central
As comunidades de colêmbolos nas plantações da conífera Cryptomeria japonica (cedro japonês) e florestas decíduas secundárias de várias idades foram investigadas para determinar até que ponto a conversão da floresta decídua em conífera afeta a riqueza das espécies e a composição das comunidades de colêmbolos no Japão central. A densidade e a
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2009-08
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12. "Clareiras de deciduidade": clareiras cíclicas em florestas tropicais
Um novo conceito de "clareiras de deciduidade" é introduzido para os locais iluminados que surgem momentaneamente sob as copas de árvores decíduas do dossel de florestas tropicais e subtropicais, quando essas árvores estão sem folhas. Elas são um tipo de clareiras cíclicas totalmente diferente das clareiras formadas pela queda de árvores, cuja import
Scientia Agricola. Publicado em: 2009-04