Floresta Tropical Umida
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1. Efeitos dos tratamentos silviculturais na dinâmica da distribuição diamétrica em uma área de floresta tropical amazônica com o uso da função Weibull
Resumo Este trabalho analisou as distribuições diamétricas antes e após intervenções silviculturais em uma área de floresta tropical úmida da Amazônia no estado do Amapá, Brasil. O objetivo consistiu em entender de que modo a distribuição diamétrica da floresta foi recuperada depois dos tratamentos silviculturais entre 1984 e 2011, um intervalo
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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2. Soil phosphorus fractions and their relation to leaf litterfall in a central Amazonian terra firme rainforest
RESUMO A ciclagem de fósforo (P), mesmo sendo pouco estudada, é importante para o equilíbrio de macronutrientes em ecossistemas de floresta tropical úmida. Como P no solo ocorre em diferentes formas orgânicas e inorgânicas (frações), com diferentes graus de labilidade, supomos que essas frações variam temporalmente entre os diferentes tipos de solo
Acta Amazonica. Publicado em: 2022
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3. DINÂMICA DA PRODUÇÃO DE RAÍZES FINAS EM FLORESTA TROPICAL SAZONALMENTE SECA ANTE O REGIME PLUVIOMÉTRICO
RESUMO Florestas tropicais sazonalmente secas (FTSS) geralmente apresentam estações secas com oito ou mais meses. Frente ao questionamento de resiliência das FTSS às mudanças climáticas desenvolveu-se essa pesquisa objetivando investigar a dinâmica da biomassa de raízes finas ante o regime pluviométrico. O experimento teve início ao final da estaç
Rev. Caatinga. Publicado em: 2020-04
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4. Five new species of Vernonieae (Asteraceae) from Espírito Santo, Brazil
Resumo Espírito Santo é um hotspot de diversidade da Floresta Atlântica no Brasil, onde cinco novas espécies de Vernonieae dos gêneros Cololobus, Lepidaploa, Lessingianthus, Piptocarpha e Vernonanthura foram encontradas, e quatro delas ocorrem no município de Santa Teresa. Essas descobertas mostram que o conhecimento atual em biodiversidade no Espírit
Rodriguésia. Publicado em: 2018-06
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5. Modelação espacial da Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis M. Morelet) em banana cultivar Gran Enano
RESUMO Mycosphaerella fijiensis M. Moleret é um dos agentes causadores do “complexo Sigatoka”, o qual é a doença mais destrutiva na cultura da banana e do plátano. No presente trabalho, foi modelada espacialmente, mediante técnicas geoestadisticas, a folha mais jovem manchada (FMJM) como a variável biológica indicadora da severidade da doença na
Rev. Ceres. Publicado em: 2017-02
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6. Dinâmica e efeito de borda de um fragmento de Floresta Atlântica no Brasil
RESUMO As plantas lenhosas foram examinadas em uma borda formada há aproximadamente 35 anos em um fragmento de Floresta Atlântica. Foram examinados três ambientes: borda, intermediário e interior. A densidade e a área basal de árvores foram semelhantes entre os três ambientes e também próximas à de outros estudos publicados com dados da mesma regi�
Floresta Ambient.. Publicado em: 03/05/2016
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7. Padrões de chuva e a contribuição da serapilheira em uma floresta tropical seca caatinga
O presente estudo foi desenvolvido a fim de investigar a dinâmica do regime pluviométrico na produção e taxa de decomposição da serapilheira do bioma caatinga. Para tanto, empregou-se uma série histórica de 30 anos (1981-2010) e os indicadores considerados foram Índice de irregularidade pluviométrica e Índice de umidade e dias consecutivos úmidos
Rev. Ciênc. Agron.. Publicado em: 2015-06
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8. Análise química da água de chuva incidente e interceptada na Floresta Nacional do Tapajós, Belterra, Pará, Brasil
A Floresta Nacional do Tapajós (FLONA Tapajós) possui 600 mil hectares de floresta protegida, e está situada a 50 km ao sul da cidade de Santarém, Pará, Brasil, uma cidade portuária de 250 mil habitantes, localizada na confluência dos rios Tapajós e Amazonas. Há abundância de terras agrícolas na região, que oferecem muitas oportunidades para estu
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 2015-04
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9. Obtenção do saldo de radiação em áreas de pastagem e floresta na amazônia (estação seca) através do sensor MODIS
O principal objetivo deste estudo foi analisar de forma comparativa a estimativa do saldo de radiação à superfície (Rn) a partir de imagens orbitais com dados de superfície medidos, bem como os componentes do Rn, para dois diferentes tipos de cobertura vegetal (pastagem e floresta) sob condições atmosféricas tropical-úmida. Este estudo foi realizado
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2014-09
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10. Variações espaço-temporais no estoque de sementes do solo na floresta amazônica
A dispersão eficiente, a longevidade e a capacidade das sementes de permanecer em estado latente a espera de condições adequadas de germinação no banco de sementes do solo da floresta garantem a presença de espécies arbóreas pioneiras nas áreas perturbadas. As variações estacionais e espaciais na densidade e na composição florística do banco de
Acta Amaz.. Publicado em: 2013-09
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11. Emissão de fluxos foliares, floração e ciclagem de nutrientes em clones de copa de Hevea pauciflora
A fenologia foliar tem sido utilizada como uma característica importante na seleção dos clones de Hevea spp., enquanto o teor de nutrientes na serapilheira é um bom indicador da ciclagem de nutrientes. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da periodicidade de emissão de fluxos foliares na floração de copa de Hevea pauciflora, estado nutrici
Acta Amazonica. Publicado em: 2012-09
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12. Mecanismos de coexistência em florestas tropicais : variações ontogenéticas de arquitetura aérea, padrão espacial e performance de espécies congenéricas simpátricas em uma floresta tropical úmida de terras baixas / Coexistence mechanisms in tropical forests : ontogenetic variation in aboveground architecture, spatial patterns and performance of sympatric congeneric species in a lowland tropical rain forest
A alta diversidade em florestas tropicais tem motivado questionamentos sobre a importância da diferenciação de nicho como mecanismo de coexistência. Nessa hipótese, a heterogeneidade ambiental proporcionaria eixos de diferenciação que facilitariam a coexistência, sendo, portanto, esperadas diferenças entre espécies na associação a gradientes espa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/11/2011