Floresta Inundavel
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1. FORMAÇÕES FLORESTAIS DE RESTINGA AMAZÔNICA E AS RELAÇÕES ECOLÓGICAS COM EPÍFITAS VASCULARES
RESUMO O objetivo foi investigar a flora de epífitas vasculares e relacionar com a composição e a estrutura do componente arbóreo em duas formações florestais de restinga. Foram demarcadas quatro parcelas de 50m x 50m (duas em floresta de restinga seca e duas em floresta de restinga inundável) e registradas as epífitas vasculares bem como seus respec
Rev. Árvore. Publicado em: 22/06/2017
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2. BIOMETRIA DO FRUTO E DA SEMENTE E MORFOLOGIA DA PLÂNTULA DE Parkia discolor (Spruce ex Benth.)
RESUMO Parkia discolor (Spruce ex Benth.) é uma espécie de floresta inundável de igapó, utilizada principalmente na medicina popular e com potencial econômico. Este trabalho teve como objetivo estimar as características biométricas de frutos e das sementes e descrever a morfologia e o desenvolvimento da plântula e da planta jovem de Parkia discolor.
Rev. Árvore. Publicado em: 22/06/2017
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3. Impactos do cultivo por longo tempo de arroz inundado em Gleissolos
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar atributos do solo em resposta à diferentes usos da terra no Sul de Minas Gerais. Foram amostrados Gleissolos sob floresta nativa e cultivos de arroz (Oryza sativa) irrigado por inundação e de feijoeiro (Phaseolus vulgaris), bem como um Argissolo não inundável sob floresta nativa. O cultivo promoveu o aumento
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2016-08
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4. CONDUTÂNCIA DO DOSSEL, CONDUTÂNCIA AERODINÂMICA E FATOR DE DESACOPLAMENTO EM FLORESTA DE VOCHYSIA DIVERGENS POHL (VOCHYSIACEAE) NO PANTANAL BRASILEIRO
Neste trabalho avaliaram-se os mecanismos de controle da evapotranspiração por meio da condutância do dossel, condutância aerodinâmica e fator de desacoplamento em floresta de Vochysia divergens Pohl (Vochysiaceae) localizada no Mato Grosso no Pantanal Brasileiro. Durante o ano 2007 foram estimadas as variáveis: evapotranspiração, condutância do dos
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2015-09
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5. Flora de florestas ripárias da Mata Atlântica de interior no sudoeste do Brasil
Vegetação ripária de Floresta Atlântica de interior no sudoeste do Brasil. A flora da Mata Atlântica de Mato Grosso do Sul, sudoeste do Brasil, tem sido muito pouco estudada, embora represente a porção mais oeste e continental deste domínio. Descrevemos aqui a flora de matas ciliares na região de Mata Atlântica de Mato Grosso do Sul, e a distribui�
Biota Neotrop.. Publicado em: 21/08/2015
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6. Morcegos de floresta de várzea no estuário do Rio Amazonas, estado do Amapá, Norte do Brasil
As florestas de várzea do estuário do Rio Amazonas ocupam uma extensão 25. 000 km2, abrangendo os estados do Pará e Amapá. Os mamíferos destas florestas, especificamente morcegos ainda são pouco conhecidos. Este estudo visa apresentar uma lista de espécies de morcegos de três localidades em floresta de várzea no estuário do Rio Amazonas, contribui
Biota Neotrop.. Publicado em: 30/06/2015
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7. FORMAÇÕES FLORESTAIS DE RESTINGA E RELAÇÕES ECOLÓGICAS COM LIANAS
Objetivou-se conhecer a composição florística das lianas em duas formações florestais do litoral amazônico paraense. O estudo foi realizado na APA Algodoal-Maiandeua, no Município de Maracanã, Pará, onde foram demarcadas duas parcelas de 50 x 50 m na floresta seca e duas parcelas na floresta inundável. Para análise da composição, riqueza e diver
Rev. Árvore. Publicado em: 2015-04
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8. Transições em uma comunidade de palmeiras ao longo de um gradiente topográfico de uma floresta inundável à Terra Firme na Amazônia Oriental
Palmeiras apresentam padrões claros de segregação de nicho ao longo de gradientes topográficos, com algumas espécies associadas a florestas de terra firme e outras a áreas alagáveis. O objetivo desse estudo foi descrever quantitativamente as variações em pequena escala dentro de uma comunidade de palmeiras, investigando as mudanças na abundância d
Acta Amaz.. Publicado em: 2015-03
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9. Riqueza e estrutura do componente arbóreo e características edáficas de um gradiente de floresta ciliar em Minas Gerais, Brasil
Este estudo teve como objetivo relacionar as variações na riqueza e estrutura da comunidade arbórea com variáveis edáficas em um gradiente de floresta ciliar, no Parque Estadual da Mata Seca, Norte de Minas Gerais. Os estudos das variáveis edáficas e da diversidade e estrutura da vegetação arbórea (DAP ≥ 5 cm) foram conduzidos em 39 parcelas de 4
Rev. Árvore. Publicado em: 2013-12
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10. Estrutura e florística de dois fragmentos de florestas aluviais no Vale do rio Paraíba do Sul, SP, Brasil
O Vale do rio Paraíba do Sul pode ser caracterizado pela supressão intensa de suas formações vegetais nativas adjacentes. Este trabalho buscou caracterizar a estrutura e a flora de fragmentos florestais remanescentes localizados em São José dos Campos (Eugênio de Melo - EM) e Tremembé (TR) e obter a listagem de espécies florestais de várzea inundá
Hoehnea. Publicado em: 2013-09
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11. DISTRIBUIÇÃO E CRESCIMENTO DE Garcinia brasiliensis Mart. E Hevea spruceana (Benth.) Müll. Arg. EM UMA FLORESTA INUNDÁVEL EM MANAUS, AMAZONAS
RESUMO Este estudo descreve a distribuição e determina a taxa anual de crescimento e a idade das árvores de Garcinia brasiliensis e de Hevea spruceana em uma floresta inundável na região de Manaus. Oito parcelas contíguas de 25 x 25 metros foram instaladas, onde todos os indivíduos das duas espécies com altura ≥ 1,0 m foram mapeados. O diâmetro, a
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2013-03
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12. Restinga forests of the Brazilian coast: richness and abundance of tree species on different soils
O objetivo deste estudo foi o de determinar as mudanças na composição, abundância e riqueza de espécies ao longo de um gradiente de floresta com variações de solo e inundações. As florestas localizam-se na margem esquerda do Rio Jucu, no Parque Natural Municipal de Jacarenema, Espírito Santo. O levantamento das espécies arbustivo/arbóreas foi rea
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2012-09