Filosofia Especulativa
Mostrando 1-12 de 26 artigos, teses e dissertações.
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1. A superação intuitiva da metafísica: o kantismo de Bergson
Resumo: O texto aqui apresentado analisa aspectos relevantes da complexa relação que Bergson estabelece com Kant. Defende-se a hipótese de que Bergson não pode ser considerado mero adversário do filósofo alemão, mas seu projeto filosófico tem como objetivo retomar a metafísica, levando em consideração os limites que a crítica kantiana lhe impôs.
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2017-06
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2. Entre a Pragmática Linguística e a Hermenêutica Filosófica: Hegel e os Desafios de uma Estruturação Linguística da Experiência
RESUMO: Gostaria aqui de contribuir tanto à compreensão das concepções de Hegel acerca da linguagem quanto para uma apreciação da interlocução entre essas concepções e alguns desenvolvimentos na filosofia pós-hegeliana. O tema mais geral consiste em evidenciar os esforços de Hegel para estabelecer uma relação intrínseca entre experiência e li
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2016-09
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3. O pensamento de Marx sobre a subjetividade
O pensamento de Karl Marx sobre a subjetividade humana é pouco conhecido e divulgado na língua portuguesa, e, no Brasil, particularmente, carece ainda de um estudo amplo, explícito e sistemático. Meu artigo pretende esboçar uma reflexão mais completa de sua filosofia sobre a subjetividade humana, insistindo não somente na crítica, mas também, e espe
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2013-08
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4. O conceito de trabalho na filosofia de Hegel e alguns aspectos de sua recepção em Marx
A presente pesquisa procura analisar o conceito de trabalho (Arbeit) na filosofia de Hegel, enfatizando alguns aspectos de sua recepção em Marx. Para tanto, em primeiro lugar, explicita-se o lugar e a função do conceito de trabalho no sistema hegeliano, focando os problemas que pretende resolver e as influências que Hegel teve para desenvolver um concei
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/03/2012
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5. Homem e sensibilidade em Ludwig Feuerbach: crÃtica à teologia cristà e à filosofia especulativa / Man and Sensibility in Ludwig Feuerbach: Criticism to Christian Theology and Philosophy Speculative
A anÃlise imanente que direcionamos sobre as crÃticas que Feuerbach dirige à religiÃo e teologia cristÃs e à filosofia especulativa mostra que o objetivo central desenvolvido nestas crÃticas està vinculado à afirmaÃÃo da antropologia feuerbachiana e, com isso, à compreensÃo do homem enquanto ser racional e, tambÃm, sensÃvel. Feuerbach articula
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2012
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6. Dostoievski e Kierkegaard: o salto na fé como resposta ao paradoxo e ao racionalismo moderno. / Dostoevsky and Kierkegaard: the leap of faith as a response to paradox and modern rationalism.
The present research aims to introduce the relation of Dostoievski and Kierkegaard taking as a basis of this relation the problem of the paradox God-Man. Inside the same, we are going to introduce the criticism that they weave about the systemic philosophy and the rationalist beliefs that the thought would be able to understand the knowledge in its totality
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/12/2011
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7. A crítica hegeliana do entendimento e a perspectiva da razão
O objetivo deste trabalho é apresentar a crítica de Hegel à forma de pensar do Entendimento (Verstand) e a perspectiva de um novo conceito de Razão (Vernunft) ou racionalidade que daí surge, e isto tendo como base os três momentos do processo lógico (o momento do Entendimento, o Dialético e o Especulativo) apresentados por Hegel na Enciclopédia das
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/11/2011
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8. A crítica de Hegel ao formalismo moral Kantiano
A crítica de Hegel ao formalismo da moral kantiana é um tema que pode ser abordado de diferentes modos. Esta tese demonstra que tanto na filosofia de Kant, quanto na de Hegel, os argumentos decisivos em relação ao formalismo (Kant) e a sua necessária superação (Hegel) estão desenvolvidos na filosofia especulativa. A superioridade crítica de Hegel em
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2011
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9. Dialética-especulativa hegeliana e constitucionalismo
A presente dissertação é uma análise do Constitucionalismo contemporâneo sob a ótica do movimento dialético-especulativo na Doutrina da essência de Hegel. Retrata o movimento lógico-dialético na essência através da reflexão, destacando o momento da contradição em paralelo com a perspectiva teórico-evolutiva observada no Constitucionalismo, se
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/08/2011
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10. A estrutura lógica dos poderes do Estado na Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel
O conceito engoblante (Inbegriff) de Estado é composto de micros conceitos internos chamados de momentos: α) Momento interno da singularidade (-S-) do Estado (conceito do “poder do príncipe”); β) Momento interno da particularidade (-P-) do Estado (conceito de “poder governativo”); γ) Momento interno da universalidade (-U-) do Estado (conceito de
Publicado em: 2011
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11. Liberdade e Natureza : o problema da finitude e infinitude da vontade na Introdução da Filosofia do Direito de Hegel
O presente trabalho é uma análise do desenvolvimento do conceito de vontade livre na Introdução da Filosofia do Direito de Hegel. Neste texto, Hegel aborda o conceito de vontade segundo três figuras (Gestalt) ou três níveis (Stufen), que são a vontade natural, o livre arbitrio e a vontade livre em si e para si. As duas primeiras figuras manifestam a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/08/2010
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12. Repensando o Estado moderno na Filosofia do Direito de Hegel : a herança contratualista e a primazia da política à luz da liberdade substantiva
A exposição dos limites do Contratualismo como teoria capaz de explicar a natureza do Estado moderno e o redimensionamento do estatuto da liberdade subjetiva são o ponto de partida para a discussão do Estado não como restrição, mas como ampliação da liberdade e, mais especificamente, como a instância máxima da autodeterminação da vontade livre,
Publicado em: 2010