Fibrose Cistica
Mostrando 1-12 de 365 artigos, teses e dissertações.
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1. Quando realizar o teste do pezinho? Se realizado fora do prazo, o resultado tem a mesma validade?
O teste do pezinho, para triagem neonatal, deverá ser realizado, preferencialmente, a partir do 3º até o 7º dia de vida (1,2). Nunca antes de 48 horas de vida, pois os resultados podem não ser confiáveis. Se, por algum motivo especial, o exame não puder ser realizado no período recomendado, deve ser feito em até 30 dias após o nascimento, para s
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. O que é o “teste do pezinho”?
A triagem neonatal é um exame laboratorial que detecta precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, que poderão causar alterações no desenvolvimento neuropsicomotor do bebê. O exame ficou conhecido como “TESTE DO PEZINHO” devido a maneira como é realizado; esta expressão ‘teste do pezinho’ só existe aqui no Brasil.
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Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. É necessário mensurar os níveis de vitamina D na população?
Atualmente, nenhuma organização nacional de profissionais de atenção primária recomenda o rastreamento da população para a deficiência de vitamina D, pois não há evidencias de benefício desse rastreamento. A avaliação dos níveis de vitamina D é recomendada na suspeita de deficiência, em indivíduos pertencentes a populações de risco ou n
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. O Teste do Pezinho pode ser realizado antes de 72h de vida do bebê?
O teste do pezinho deve ser realizado entre o 3º e o 5º dia de vida do bebê, nunca antes de 48 horas de vida, pois os resultados podem não ser confiáveis. Se, por algum motivo especial, o exame não puder ser realizado no período recomendado, deve ser feito em até 28 dias após o nascimento
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Deve ser considerada como uma condição de
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual é a conduta para o teste do pezinho com resultado inconclusivo?
É provável que no próprio resultado do exame atual liberado como “inconclusivo” (quando não é possível definir o padrão da hemoglobina, indicando uma provável hemoglobina rara), conste a orientação do laboratório sobre a conduta a ser seguida, pois, habitualmente, os recém-nascidos com exame alterado são reconvocados para novos exames e a
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais as possíveis complicações da COVID-19 em crianças, e quais cuidados devem ser orientados aos familiares?
Habitualmente as crianças desenvolvem quadros leves e moderados da COVID-19, mas, assim como as demais síndromes gripais, as complicações desta infecção são, fundamentalmente, as respiratórias: Pneumonia e Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA). Complicações relacionadas a descompensação de doenças de base também podem ocorrer. Al
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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7. O que é considerado constipação no lactente e como abordar?
Constipação é definida como dificuldade para evacuar ou a evacuação de fezes duras, de largo calibre e/ou ressecadas, que necessitam muito esforço, com frequência evacuatória de duas ou menos vezes por semana e/ou associação à dor. Quando os sintomas estão presentes por menos de quatro semanas é tida como constipação aguda e além deste per
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Como fazer a investigação das causas da ginecomastia?
A história clínica é fundamental na orientação diagnóstica¹. Deve‑se questionar sobre o início e duração da ginecomastia, sintomatologia associada (crescimento rápido e doloroso é mais preocupante do que um crescimento lento, indolor ao longo de anos), medicação em curso ou já efetuada, doenças concomitantes, sinais de hipogonadismo (com
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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9. Prevalência de constipação em pacientes com fibrose cística: uma revisão sistemática de estudos observacionais
Resumo Objetivo Revisar sistematicamente a literatura em busca de dados sobre a prevalência de constipação em pacientes com fibrose cística (FC), de acordo com as publicações nesse campo, que se referem parcialmente às diretrizes definidas pela European Society for Paediatric Gastroenterology Hepatology and Nutrition (ESPGHAN, 2010). Fontes de dados
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-12
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10. Síndrome da obstruc¸ão intestinal distal: um desafio diagnóstico e terapêutico na fibrose cística,
Resumo Objetivo: Avaliar os dados demográficos, o genótipo e o quadro clínico de pacientes pediátricos que apresentam síndrome da obstrução intestinal distal (DIOS) e os fatores associados à recidiva da DIOS. Métodos: Casuística de 10 pacientes (média de 13,2 anos) monitorados em um centro de referência e avaliados de forma retroativa. Os dados
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-12
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11. Mucosal bacterial vaccines in clinical practice – a novel approach to an old problem?
RESUMO OBJETIVO Avaliar a eficácia de vacinas bacterianas de mucosa (MBV) na redução do número de exacerbações de pacientes com doença respiratória crônica. MÉTODOS Um estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes da Unidade de Pneumologia da Universidade e Centro Hospitalar de Coimbra, com exacerbações infecciosas frequentes (3 ou mais),
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-05
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12. Capnografia volumétrica versus espirometria para avaliação da função pulmonar na fibrose cística e na asma alérgica,
Resumo Objetivo Comparar os valores dos marcadores para capnografia volumétrica e espirometria e sua capacidade de classificar crianças e adolescentes com asma, fibrose cística (FC) e controles saudáveis. Métodos Foi realizado um estudo transversal que incluiu 103 pacientes com asma alérgica persistente controlada, 53 com FC e um grupo controle saud�
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-04