Fator De Crescimento Epidermico Decs
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1. Perfil molecular dos carcinomas ductais in situ de alto grau da mama puros ou associados a carcinoma invasor. Detecção por imunofenotipagem molecular.
Introdução: Estudos recentes empregando microarranjos de DNA identificaram grupos distintos de tumores, com prognósticos diferentes, e desenvolveram uma nova classificação para os carcinomas mamários invasivos baseada no perfil molecular. Embora existam vários estudos sobre carcinomas mamários invasivos, poucos trabalhos avaliaram o perfil molecular
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/12/2010
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2. Carcinoma em tumor misto da mama da cadela: avaliação de aspectos morfológicos e perfil imunofenotípico.
Os tumores mamários em cães são neoplasias freqüentes e cerca de 50% correspondem a carcinomas. O carcinoma em tumor misto da cadela é uma neoplasia frequente e corresponde a uma lesão com elementos epiteliais malignos (in situ e invasor) entre elementos mesenquimais benignos. Os objetivos deste estudo são descrever as características morfológicas e
Publicado em: 2010
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3. Delineamento do perfil molecular relacionado à via do receptor de fator de crescimento epitelial (EGFR) em estudo de fase I da combinação de erlotinibe e quimioirradiação em portadoras de carcinoma epidermoide do colo uterino estadiamentos IIB A IIIB
Introdução: o carcinoma epidermoide do colo uterino representa um problema de saúde pública em países em desenvolvimento. A sua elevada incidência é agravada pelo fato de que a maioria das pacientes apresenta doença avançada no momento do diagnóstico. O padrão atual de tratamento do câncer de colo uterino localmente avançado consiste na combina�
Publicado em: 2009
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4. Avaliação retrospectiva da correlação da expressão do receptor do fator de crescimento epitelial (EGFR) com a resposta a terapia de resgate com a associação de cetuximabe e irinotecano no carcinoma colorretal metastático
Introdução: na última década, houve aumento na sobrevida mediana para 14 a 16 meses com a incorporação da oxaliplatina e do irinotecano aos regimes quimioterápicos no tratamento do câncer colorretal. Diante da sobrevida modesta alcançada com agentes quimioterápicos convencionais, houve necessidade de se buscarem novas modalidades terapêuticas com
Publicado em: 2006