Estrato Arboreo
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13. ESTRUTURA VERTICAL DO COMPONENTE ARBÓREO EM FASE DE REGENERAÇÃO DE UM TRECHO DE FLORESTA DECIDUAL, SC
RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura (horizontal e vertical) de um trecho de Floresta Estacional Decidual, localizado entre os municípios de Piratuba e Ipira (SC). Foram analisados 14.000 m2 do estrato arbóreo, sub-divididos em 14 parcelas de 10 x 100 m, onde todos os indivíduos com DAP igual ou maior que 4,0 cm foram amostrados e iden
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-10
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14. MODELOS DE SUPERFÍCIES FLORESTAIS PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS SUJEITAS À DEGRADAÇÃO EM FLORESTAS OMBRÓFILAS MISTAS
RESUMO A investigação foi conduzida para a análise da aplicação de modelos de superfície derivados de levantamentos de varredura laser aerotransportada contribuiriam para o monitoramento de florestas. O foco foi mais especificamente a análise do estrato arbóreo, que contém a parte mais elevada da vegetação de um dado tipo florestal, também descri
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-10
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15. FITOSSOCIOLOGIA E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DO ESTRATO REGENERANTE DE UM REFLORESTAMENTO COM ESPÉCIES NATIVAS NO SUDESTE DO BRASIL
RESUMO No Brasil, especificamente no Estado de São Paulo, existem resoluções que se baseiam na alta diversidade das florestas tropicais, e que instruem os projetos de restauração no Estado (Atual SMA 32/2014). O principal objetivo desse estudo foi verificar a importância e sucesso do uso da alta diversidade de espécies arbóreas oriundas de um reflore
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-04
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16. Flora vascular não arbórea de um reflorestamento implantado com espécies nativas
Formas de vida não arbóreas, como ervas, trepadeiras e subarbustos, raramente são avaliadas em estudos de monitoramento de reflorestamentos que visam à restauração ecológica. O objetivo do presente estudo foi inventariar as espécies não arbóreas em um reflorestamento implantado com composição de Floresta Estacional Semidecídua, nove anos após o
Hoehnea. Publicado em: 2015-12
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17. Variações estruturais entre grupos florísticos de um remanescente de floresta ombrófila mista montana em Nova Prata - RS
O presente trabalho teve como objetivo diagnosticar variações estruturais entre os grupos florísticos de uma Floresta Ombrófila Mista Montana, em Nova Prata - RS. Para isso, foram inventariadas 71 parcelas de 10 x 100 m, distribuídas pelo processo de Amostragem Sistemática em Dois Estágios. Foram mensurados todos os indivíduos com circunferência
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-06
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18. Florística e Fitossociologia de uma Floresta Estacional Semidecidual, Reserva Privada Osununú-Misiones, Argentina
O estudo foi realizado em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual (Misiones, Argentina), com o objetivo de analisar as variáveis fitossociológicas das espécies arbóreas, por meio da estratificação da área de acordo com a geomorfologia. Inicialmente, baseando-se na declividade e por meio de fotointerpretação, a área foi compartimentalizada
Floresta Ambient.. Publicado em: 2015-03
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19. Diversidade, composição e fenologia de aranhas construtoras de teias (Araneae, Araneidae) associadas com matas ciliares no sul do Brasil
Araneidae é uma das famílias com maior número de espécies, incluindo aranhas construtoras de teias que são muito abundantes em diversos ecossistemas terrestres. Vários estudos demonstram que mudanças na vegetação circundante de rios, córregos e riachos pode afetar a araneofauna associada. O objetivo deste estudo foi avaliar aspectos sobre a diversi
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 2015-03
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20. Variação biométrica de diásporos de buriti (Mauritia flexuosa L.f. - Arecaceae) em veredas em diferentes estágios de conservação
As veredas são fitofisionomias do bioma Cerrado, onde, no estrato arbóreo, predomina a palmeira arbórea Mauritia flexuosaL.f. - buriti, espécie considerada recurso-chave para muitos animais, que a utilizam como moradia e fonte alimentar, e também pelo próprio homem, que usa suas folhas e frutos como matéria-prima e alimento. Apesar de ocorrerem em amb
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-12
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21. Comparação entre áreas em restauração e área de referência no Rio Grande do Sul, Brasil
Este estudo teve por objetivo avaliar a evolução da restauração de duas áreas degradadas em unidade de conservação de proteção integral, no bioma Mata Atlântica, no Sul do Brasil. Foram avaliados atributos da composição florística e da estrutura da vegetação, assim como a atividade enzimática do solo (amidase, urease, fosfatase e arilsulfatas
Rev. Árvore. Publicado em: 2014-12
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22. Banco de sementes do solo e serapilheira acumulada em floresta restaurada
Este estudo teve por objetivo avaliar o banco de sementes do solo e a serapilheira acumulada em uma floresta restaurada por meio de plantio, com 40 anos, em Viçosa, MG. Foram alocadas 16 parcelas contíguas de 25 x 25 m, cobrindo toda a área da floresta (1 ha). Em cada parcela, foram coletadas cinco amostras de solo superficial (0,30 x 0,30 x 0,05 m) para
Rev. Árvore. Publicado em: 2014-08
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23. Patterns of arboreal and terrestrial space use by non-volant small mammals in an Araucaria forest of southern Brazil
Apesar dos avanços nas técnicas para pesquisa de pequenos mamíferos arborícolas, dados ecológicos detalhados, tal como padrões de uso do habitat, são praticamente inexistentes para muitas espécies. Utilizando 150 armadilhas de captura viva instaladas no solo, sub-bosque (1,0-5,0m) e dossel (> 5,0m) nós investigamos padrões no uso do espaço arbóre
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2014-06
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24. ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA E DO ESTOQUE DE CARBONO NO ESTRATO ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
RESUMO Os estudos direcionados para quantificação de estoques de carbono fixado por florestas naturais estão em ampla evidência, assim como a discussão sobre a efetividade da recuperação de áreas degradadas como estratégia para reduzir os níveis de CO2 atmosférico. Neste sentido, tiveram-se dois objetivos neste artigo: i) quantificar o estoque de
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-06