Esternotomia Mortalidade
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1. Fatores Associados à Mediastinite Pós-Esternotomia. Caso-Controle
Resumo Fundamentos: A mediastinite é uma infecção grave pós-esternotomia mediana com prognóstico ruim, mesmo com diagnóstico e tratamento precoces. Objetivos: Avaliar o perfil dos pacientes submetidos à esternotomia, identificar fatores de risco para o desenvolvimento da mediastinite e avaliar o diagnóstico bacteriológico dos pacientes com esta
Int. J. Cardiovasc. Sci.. Publicado em: 2018-04
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2. Uma nova classificação das deiscências após esternotomias
A deiscência após a esternotomia transesternal mediana utilizada em cirurgia cardíaca é uma de suas complicações e provoca o aumento da morbidade e mortalidade dos pacientes. Várias técnicas cirúrgicas têm sido descritas para o seu tratamento, o que contribuiu para aumentar a importância da classificação destas deiscências. Os métodos de class
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2015-02
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3. Nova técnica "Pequena toracotomia anterior direita (operação RAST)" para enxerto da artéria torácica interna direita para a artéria descendente posterior com o coração batendo em paciente de terceira RM. Uma técnica coronária nova
A terceira reoperação de revascularização miocárdica é um desafio para a equipe cirúrgica. Normalmente, uma mamária patente é a única possibilidade de enxerto e a esternotomia torna-se um procedimento arriscado. A lesão de enxerto patente tem sido associada a uma alta taxa de mortalidade. Muitas abordagens diferentes têm sido propostas. Descrevem
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2014-09
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4. Minitoracotomia axilar direita horizontal: opção estética e eficaz para correção de comunicação interventricular e interatrial em lactentes e crianças
Introdução: O tratamento dos defeitos cardíacos apresenta progressiva redução da morbimortalidade, porém, a cicatriz, sequela aparente do tratamento da comunicação interatrial (CIA) e interventricular (CIV), pode causar incômodo. A abordagem por minitoracotomia axilar é opção para correção destes defeitos, com possível melhor estética e bai
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2014-04
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5. Reconstituição do trato digestivo após falha de esofagogastro ou esofagocolo anastomose
RACIONAL: Disfagia grave ou mesmo afagia pode ocorrer após esofagectomia secundária à necrose do órgão ascendido com estenose severa ou separação completa dos cotos. Ruptura catastrófica esofágica ou gástrica impulsiona a decisão de "desconectar" o esôfago, a fim de evitar graves complicações sépticas. As operações utilizadas para restabelec
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-03
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6. Influência do treinamento muscular pós-operatório sobre as medidas de desempenho da musculatura respiratória em pacientes no pós-operatório de revascularização do miocárdio = : Influence of muscular training on measures of the respiratory muscles in postoperative coronary artery bypass grafting / Influence of muscular training on measures of the respiratory muscles in postoperative coronary artery bypass grafting
Justificativa e Objetivo: Complicações pulmonares estão entre as maiores causas de morbidade e mortalidade do pós-operatório (PO) de cirurgia cardíaca. As causas são diversas e estão relacionadas à disfunção pulmonar causada pela circulação extracorpórea, esternotomia, uso da artéria mamária interna, drenos torácicos e à dor no período pó
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/07/2012
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7. Mediastinite pós-cirúrgica em um Hospital Cardiológico de Recife: contribuições para a assistência de enfermagem
O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de mediastinite pós-cirúrgica com o intuito de contribuir para a assistência de enfermagem. Para tanto, foi realizada a análise de 896 prontuários de pacientes submetidos à operação cardíaca com esternotomia no Pronto Socorro Cardiológico de Recife-PE,no período de junho de 2007 a junho 2009. A
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2012-08
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8. Fatores de risco pré-operatórios para mediastinite após cirurgia cardíaca: análise de 2768 pacientes
INTRODUÇÃO: A esternotomia mediana longitudinal é a via de acesso mais utilizada no tratamento das doenças cardíacas. As infecções profundas da ferida operatória no pós-operatório das cirurgias cardiovasculares são uma complicação séria, com alto custo durante o tratamento. Diferentes estudos têm encontrado fatores de risco para o desenvolvime
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2012-06
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9. Artéria torácica interna esqueletizada está associada a menores taxas de mediastinite em idosos submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Mediastinite é séria complicação da esternotomia mediana e está associada a significativa morbidade e mortalidade. O objetivo deste estudo é identificar qual técnica de obtenção da artéria torácica interna (ATI), dissecção pediculada ou esqueletizada, está associada a menores taxas de mediastinite após cirurgia de re
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery. Publicado em: 2011-12
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10. Artéria torácica interna esquerda esqueletizada é associada a menores taxas de mediastinite em diabéticos
INTRODUÇÃO: Mediastinite é uma complicação séria da esternotomia mediana e está associada a significativa morbidade e mortalidade. Diabetes é um temido fator de risco para mediastinite, visto com cautela pelos cirurgiões cardiovasculares. OBJETIVO: Identificar fatores de risco para mediastinite em diabéticos submetidos à CRM com uso unilateral da
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery. Publicado em: 2011-06
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11. Fatores de risco para mediastinite após cirurgia de revascularização miocárdica
OBJETIVO: A mediastinite é uma complicação grave da esternotomia mediana, estando associada a significativa morbidade e mortalidade. O objetivo deste estudo é identificar fatores de risco para mediastinite em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), sem o uso bilateral da artéria torácica interna (ATI), na Divisão de C
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery. Publicado em: 2011-03
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12. Tratamento agressivo com retalho muscular e/ou omentopexia nas infecções do esterno e mediastino anterior em pós-operatório de esternotomia / Aggressive treatment using muscle flaps or omentopexy in infections of the sternum and anterior mediastinum following sternotomy
Objetivo: Avaliar o impacto do tratamento agressivo com retalho muscular e/ou omentopexia nas infecções do esterno e mediastino anterior em pós-operatório de esternotomia sobre a mortalidade, comparando-o ao do tratamento conservador. Métodos: Foram coletados dados pré-, trans- e pós-operatórios. O grupo A (n = 44) incluiu pacientes submetidos ao tra
Publicado em: 2010