Estenose Esofagica
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13. Dilatação esofágica endoscópica associada ao uso de triancinolona intramural em cadela com estenose de esôfago após ovariohisterectomia eletiva
A estenose esofágica adquirida ocorre normalmente em função de uma esofagite severa, resultando em processo cicatricial com proliferação de tecido fibroso. Entre as causas, encontra-se o refluxo gastroesofágico em animais anestesiados. O presente trabalho objetiva relatar o tratamento de estenose esofágica em uma cadela por dilatações luminais endos
Cienc. Rural. Publicado em: 06/08/2013
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14. INITIAL EXPERIENCE OF ENDOSCOPIC SUBMUCOSAL DISSECTION IN BRAZIL TO TREAT EARLY GASTRIC AND ESOPHAGHEAL CANCER: a multi-institutional analysis
Objectivo Este estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade da técnica de dissecção endoscópica da submucosa (DES) no tratamento do câncer precoce do estômago e do esôfago, assim como as características clinicopatológicas dos pacientes tratados em diferentes centros no Brasil. Métodos Cinco centros no Brasil relataram sua experiência inicial
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2013-04
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15. Reconstituição do trato digestivo após falha de esofagogastro ou esofagocolo anastomose
RACIONAL: Disfagia grave ou mesmo afagia pode ocorrer após esofagectomia secundária à necrose do órgão ascendido com estenose severa ou separação completa dos cotos. Ruptura catastrófica esofágica ou gástrica impulsiona a decisão de "desconectar" o esôfago, a fim de evitar graves complicações sépticas. As operações utilizadas para restabelec
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-03
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16. Diverticulopexia no tratamento do divertículo de Zenker
O divertículo de Zenker é um pseudodivertículo que se origina de um defeito muscular na parede posterior da faringe, na área de transição entre o músculo constritor inferior da faringe e o músculo cricofaringeo. Apesar do avanço das técnicas endoscópicas, o tratamento cirúrgico persiste como o tratamento padrão. Duas técnicas são possíveis: d
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2013-02
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17. Estenose esofágica por uso de sonda nasogástrica: reflexão sobre o uso indiscriminado
RACIONAL: A sonda nasogástrica é frequentemente empregada por clínicos e cirurgiões para diversos fins. No entanto, são descritas complicações de seu uso, sendo a estenose esofágica a mais grave, com grande morbidade, passível de prevenção e tratamento eficazes. OBJETIVO: Analisar o perfil clínico-epidemiológico, o tratamento e seus resultados,
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-09
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18. Penfigoide de membranas mucosas com estenose esofágica grave
O penfigoide de membranas mucosas é entidade nosológica encarada como um fenótipo, que engloba várias dermatoses autoimunes com lesões bolhosas subepidérmicas, ocorrendo predominantemente nas membranas mucosas, com êxito cicatricial. O acometimento esofágico no penfigoide de membranas mucosas é raro e observado em pacientes com lesão disseminada. A
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-06
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19. Consumo alimentar de crianças e adolescentes com disfagia decorrente de estenose de esôfago: avaliação com base na pirâmide alimentar brasileira
OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar de pacientes com disfagia decorrente de estenose de esôfago, comparando a dieta de consistência líquida com a dieta de consistência pastosa e sólida, com base na Pirâmide Alimentar Brasileira. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, no qual foram incluídos consecutivamente 31 pacientes com estenose esofágica, send
Revista de Nutrição. Publicado em: 2011-04
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20. Gastroplastia a Collis associada à fundoplicatura parcial ou total: estudo experimental
RACIONAL: A esofagite de refluxo complicada com estenose e encurtamento do órgão é doença de difícil tratamento cirúrgico com frequente insucesso. A gastroplastia a Collis associada à fundoplicatura parcial ou total pode ser empregada nesta situação. OBJETIVOS: Avaliar a técnica da gastroplastia a Collis com fundoplicatura parcial ou total em cães
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-03
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21. Estridor na sala de parto
OBJETIVO: Ressaltar a importância do estridor por anel vascular em recém-nascidos. DESCRIÇÃO DE CASO: Caso 1: recém-nascido a termo do sexo feminino, com história prévia de poli-hidrâmnio, apresentou estridor na sala de parto e necessidade de intubação orotraqueal com parâmetros ventilatórios moderados. Trouxe melhora do quadro respiratório apó
Revista Paulista de Pediatria. Publicado em: 2010-12
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22. Recanalização de estenose esofágica refratária à dilatação endoscópica pelo uso temporário de prótese plástica auto-expansível
Publicado em: 2010
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23. Reconstrução esofágica pela esofagocoloplastia no megaesôfago avançado em pacientes gastrectomizados
RACIONAL: A necessidade de esofagocoloplastia em pacientes com megaesôfago avançado, previamente submetidos à gastrectomia não é frequente, mas quando executada traz consigo maior dificuldade técnica, o que pode elevar o número de complicações. OBJETIVO: Avaliar as complicações da reconstrução de trânsito pela esofagocoloplastia em uma série d
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2009-12
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24. Estudo comparativo entre as anastomoses cervicais esofagogástrica término-terminal com e sem invaginação após esofagectomia para câncer
OBJETIVO: Avaliar a incidência de fístula e estenose da anastomose esofagogástrica cervical com invaginação do coto esofágico no interior do estômago na esofagectomia para tratamento do carcinoma do esôfago. MÉTODOS: Foram estudados dois grupos de doentes com carcinoma do esôfago torácico ou abdominal submetidos à esofagectomia subtotal e esofago
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2009-10