Estabilizadores De Humor
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13. Tratamento do transtorno esquizoafetivo
O tratamento farmacológico do transtorno esquizoafetivo (TE) é usualmente realizado com antipsicóticos, estabilizadores do humor e antidepressivos. Verifica-se a falta de estudos epecificamente desenhados para avaliar a resposta de pacientes esquizoafetivos à medicação. Portanto, as informações sobre o tratamento de pacientes com TE são derivadas de
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2005
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14. Tratamento da depressão bipolar
O tratamento da depressão bipolar tem sido tema de debate. O uso de antidepressivos, principalmente tricíclicos, nestes pacientes está associado a piores desfechos clínicos. Estudos apontam para uma eficácia limitada de estabilizadores tradicionais como lítio, valproato e carbamazepina no tratamento da depressão bipolar. Em casos de depressão mais gr
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2005
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15. Tratamento do transtorno bipolar: eutimia
O transtorno bipolar é um quadro complexo caracterizado por episódios de depressão, mania ou hipomania e fases assintomáticas. O tratamento visa ao controle de episódios agudos e prevenção de novos episódios. O tratamento farmacológico iniciou-se com o lítio. Até o momento, o lítio permanece como o tratamento com mais evidências favoráveis na f
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2005
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16. Adesão ao tratamento no transtorno bipolar
O transtorno bipolar (TB) é uma doença crônica, recorrente, presente em 1,5% da população, estando associada a altas taxas de mortalidade e prejuízos socioeconômicos. O lítio, a carbamazepina e o ácido valpróico são os estabilizadores de humor mais usados. Em tratamentos prolongados, como é o caso do TB, a má-adesão dos pacientes é uma das mai
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2005
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17. O transtorno bipolar na mulher
Diferenças sexuais, descritas em vários transtornos psiquiátricos, também parecem estar presentes no transtorno afetivo bipolar (TAB). A prevalência do TAB tipo I se distribui igualmente entre mulheres e homens. Mulheres parecem estar sujeitas a um risco maior de ciclagem rápida e mania mista, condições que fariam do TAB um transtorno com curso mais
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2005
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18. Fisiopatologia do transtorno afetivo bipolar: o que mudou nos últimos 10 anos?
Apesar dos crescentes esforços para o entendimento da neurobiologia do transtorno afetivo bipolar (TAB), sua exata fisiopatologia permanece indeterminada. Inicialmente, a pesquisa estava voltada para o estudo das aminas biogênicas, devido aos efeitos dos diversos agentes psicofarmacológicos. Mais recentemente, evidências apontam que disfunções nos sist
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2004-10
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19. Anormalidades neuropatológicas e neuroquímicas no transtorno afetivo bipolar
OBJETIVOS: Estudos pós-mortem, farmacológicos, de neuroimagem e em modelos animais têm demonstrado uma possível associação de mecanismos de sinalização intracelular na fisiopatologia do transtorno afetivo bipolar (TAB). Esse trabalho tem como objetivo revisar os achados em neuropatologia e bioquímica celular. MÉTODOS: Foi realizada uma pesquisa ao
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2004-09
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20. Neurobiologia do transtorno de humor bipolar e tomada de decisão na abordagem psicofarmacológica
O Transtorno do Humor Bipolar (THB) caracteriza-se por oscilações do humor que causam prejuízos significativos no âmbito biopsicossocial. O interesse da comunidade científica por este transtorno vem aumentando nos últimos cinco anos em função de sua crescente prevalência associada ao refinamento diagnóstico, à ampliação do arsenal terapêutico e
Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. Publicado em: 2003-04
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21. Genes relacionados ao metabolismo dos fosfolípides como fatores de risco para o transtorno afetivo bipolar
Os estudos de epidemiologia genética fornecem consistente evidência de que o componente genético tem um papel preponderante no risco para o Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), embora genes de vulnerabilidade ainda não tenham sido identificados de forma inequívoca. Nesta atualização os autores apresentam dados demonstrando que os fosfolípides exercem um
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2003-03
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22. O papel dos antipsicóticos atípicos no tratamento do transtorno bipolar: revisão da literatura
Estudos recentes têm demonstrado que a eficácia do lítio é significativamente inferior à descrita pelos primeiros trabalhos, embora ainda seja a medicação de referência no tratamento do transtorno afetivo bipolar. Apesar de um perfil de segurança desfavorável, os antipsicóticos clássicos sempre apresentaram um papel importante no tratamento desse
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2002-03
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23. Transtornos do humor e gravidez: prós e contras do tratamento farmacológico
O manejo de distúrbios psiquiátricos durante a gestação, particularmente de quadros depressivos e de transtornos bipolares, é uma tarefa complexa. Este artigo revisa o conhecimento atual sobre o possível impacto dos transtornos de humor não-tratados sobre o desenvolvimento fetal. Também são reexaminados os possíveis riscos de teratogenicidade assoc
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2001-03